CENA EXEMPLAR NUM TRANSPORTE PÚBLICO PORTUGUÊS
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta cena exemplar que só peca por parecer algo incompleta:
Incompleta, de facto, uma vez que não mostra o que aconteceu até os dois fiscais serem forçados a intervir...
De qualquer modo, bom era que isto fosse sempre assim - quando o «jovem» não paga bilhete, só tem é de ser posto fora do transporte público no qual viaja indevidamente e acabou, mas com registo dos seus dados, para que pague a devida multa, evidentemente...
Há mais de vinte anos que conheço o dia-a-dia dos transportes na zona de Lisboa - e nunca por nunca, mas é que nunca, nem uma só vez, vi um só branco que fosse a resistir pela força ao revisor que o manda sair do comboio/autocarro por não ter título de transporte válido. Mas é que nem um.
ACTUALIZAÇÃO:
Agradecimentos ao leitor que aqui trouxe esta esclarecedora notícia: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/agressao-em-autocarro
Um vídeo de uma alegada agressão num autocarro da Carris está a circular na internet desde sexta-feira. O excerto mostra um jovem a ser agarrado por dois revisores, depois de estes terem percebido que aquele não tinha bilhete, junto ao Marquês de Pombal, em Lisboa.
ACTUALIZAÇÃO:
Agradecimentos ao leitor que aqui trouxe esta esclarecedora notícia: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/agressao-em-autocarro
Um vídeo de uma alegada agressão num autocarro da Carris está a circular na internet desde sexta-feira. O excerto mostra um jovem a ser agarrado por dois revisores, depois de estes terem percebido que aquele não tinha bilhete, junto ao Marquês de Pombal, em Lisboa.
Segundo a Carris, o caso ocorreu no passado dia 19 de Junho, na carreira 36 – que liga o Cais do Sodré a Odivelas. Entretanto, de acordo com Luís Neves, director de comunicação da empresa, o vídeo mostra apenas a parte final do que realmente aconteceu. "O jovem em causa agrediu um dos revisores, que teve de receber tratamento no Hospital de São José, em Lisboa, e ainda se encontra de baixa médica." Nas imagens é possível perceber que os fiscais pedem "calma" ao passageiro e que dizem que querem "resolver as coisas a bem". Um revisor apresentou queixa na PSP.
posted by Caturo at segunda-feira, julho 09, 2012
3 Comments:
"Incompleta, de facto, uma vez que não mostra o que aconteceu até os dois fiscais serem forçados a intervir..."
O que é que aconteceu até:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/agressao-em-autocarro
«O jovem em causa agrediu um dos revisores, que teve de receber tratamento no Hospital de São José, em Lisboa, e ainda se encontra de baixa médica.»
E mesmo assim, os fiscais tiveram tanto cuidado para não maltratarem “o jovem”. E mesmo assim, ainda há quem ache que a atitude dos fiscais foi desproporcionada.
Enfim, há por a+i indígenas que mereciam apanhar uma valente sova dos alógenos, para ver se aprendiam de vez como é que realmente funcionam as coisas.
Esta turba afro "jovem" dá largas aos seus impulsos bestiais com sentimento de impunidade nos nossos transportes públicos, pagos do nosso bolso, pelo "zé pagante", além de se passearem milhentas de vezes pelos mesmos sem que isso lhes custe um chavo que seja.
A questão, aqui, nem é a do dito racismo ou "nazismo" - porque eu até, por acaso, não sou neo-nazi,e na verdade, respeito todas as raças, defendendo embora a sua localização no seu espaço natural, embora combata pelo meu país e pela sua identidade original, não pervertida - , trata-se antes de proteger a nossa casa de uma entrada forçada de alóctones financiados pelo sistema corrupto, que é perniciosa por se querer impor num lugar que não é seu nem nunca será, contribuindo para a descaracterização rácica e cultural de uma nação, por mais que se tentem arranjar justificações "humanistas" (linda palavra, de facto, da cultura europeia que tão mal aplicada tem sido ultimamente) e "humanitárias", "económicas" et. al.
No fundo, é o "zé da esquina", o que trabalha e apanha no lombo toda a vida quem se dá mal: quando ergue a voz para denunciar factos ocorridos com indivíduos não caucasianos, é logo taxado de "racista primário", "porco nazi" e por aí fora.
Urge dar a volta a isto, sem dúvida, pois que a chamada elite governamental, confotavelmente instalada nos seus condomínios de luxo com segurança máxima, manipulam a informação e querem-nos fazer crer que tudo está bem, que "é só fumaça", como dizia o falecido Pinheiro de Azevedo na altura do PREC...
Até quando? Pergunto.
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