RETRATO DE UMA SOCIEDADE NO INÍCIO DA SUA AFRICANIZAÇÃO - PAÍS IRMÃO NISSO ESTÁ MAIS «ATRASADO» DO QUE A TUGALÂNDIA (QUE NÃO É PORTUGAL)

En España no cabe un tonto más: Convierten a un inmigrante delincuente en héroe
:

El inmigrante aclara que “esta vez la Policía le trató con educación”. Aunque no siempre tiene la misma suerte: “No todos son buenas personas. Algunos miran con mala cara y gritan.

Malandros dos polícias racistas!!!!! Insultam, cospem, batem sem dó nem piedade!!!!

... Bem, quer-se dizer, parece que neste caso não foi exactamente, exactamente isso, parece que foi só olhar com má cara («racismooooooooooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!») e gritar, e o negro coitadinho é sensível, não gosta que lhe gritem...

Pero siempre estoy tranquilo: me han llevado cinco veces a comisaría y siempre sé que voy a salir porque no robo, ni mato, ni soy ilegal. Ni siquiera vendo CD’s, ni droga, solo collares que yo hago”, explica. ¿Su sueño? “Poder andar tranquilo por la calle. Es triste que te paren por tu color. Eso está feo, ¿no?”.

Portanto, deixam-no sair sempre sem problemas depois de o identificarem. O crime disto é... pois, o crime é a «discriminação», porque a polícia de um Estado de direito deve deixar qualquer alógeno andar à vontade pelas ruas do País, pois é...

Por outro lado, o desgraçadinho vitimazinha coitadíssima já foi levado à esquadra cinco vezes por andar na rua sem documentação... porra, não aprendeu à primeira que tem de andar com documentação, não o aprendeu à segunda, nem à terceira... talvez o tenha aprendido à quinta...

Pese a todo el revuelo formado, Ablaye Seck reconoce que no es del todo inocente. “Es cierto que me colé en el metro. Ese fue mi error. No tenía billete, salté y me cogieron”, recuerda. Su versión concuerda con el relato de la Policía. Según una portavoz de la Jefatura, “se siguieron en todo momento los procedimientos habituales: los vigilantes alertaron a los agentes y se personaron en el metro; le pidieron la documentación, como se hace con cualquier persona, y al no tenerla encima se dispusieron a trasladarlo a comisaría para identificarlo. Está en regla, así que salió libre”.

Que inveja que isto faz ao português que andar de transportes públicos na zona da Grande Lisboa... aqui, é frequente o jovem negro viajar sem bilhete e tem havido revisores ameaçados e espancados por se atreverem a pedir o título de transporte aos ditos tineiges... A polícia, das poucas vezes em que os apanha, deixa-os ir embora quase sempre, limita-se a pô-los fora do comboio e acabou... Porque cá os negros que não pagam bilhetes e andam sem documentos são tantos que não há hipótese de os levar a todos à esquadra. E por coisas muito mais graves do que essa os juízes deixam-nos sair em liberdade.

Al verlo rodeado por la Policía, las personas que ocupaban la plaza interpretaron que se trataba de una “redada masiva contra la inmigración”. Y salieron en su apoyo: “Era muchísima gente. Cantaban y gritaban que ‘ninguna persona es ilegal’. Y se unían más por todas partes. Creo que la gente está harta de que nos controlen por la calle. Solo lo hacen con los negros”, explica Ablaye.

«La gente», qual gente?... Comunagem, antifaria, antirracistaria, em suma, súcia de Extrema-Esquerda. Por alguma razão «ocupaban» a praça...