PORQUE É QUE GENTE DE OUTRAS RAÇAS PARECE INDISTINTA...

Na universidade norte-americana de Chicago Northwestern University, um estudo indica, com bases biológicas, que o cérebro trabalha de modos diferentes consoante memorize faces de gente da sua própria raça ou faces de gente doutra raça. Assim, as pessoas tendem a recordar-se mais facilmente de faces da sua própria raça do que de faces doutras raças.

Os autores do estudo, usando electroencefalogramas - que medem a actividade cerebral - descobriram que a actividade cerebral aumenta nos primeiros duzentos a duzentos e cinquenta milisegundos ao verem rostos da mesma raça ou doutra raça. Pesquisa anterior tinha associado esta fase, denominada N200, ao processo de percepção da individuação. Este processo inclui o apuramento das características particulares faciais de cada pessoa, tais como a forma do nariz e dos olhos. Mas a amplitude deste aumento de actividade cerebral só determina se a cara da pessoa doutra raça vai ser ou não recordada, não diz respeito à memorização das pessoas da mesma raça. Como diz Heather Lucas, que dirige o estudo, «parece haver uma fase crítica pouco depois do surgimento da face de uma pessoa doutra raça, é nessa fase que se determina se essa face vai ser recordada ou esquecida.»

Os investigadores pediram a dezoito brancos que vissem e memorizassem várias caras de raça branca. Minutos depois, aos participantes foi dado um teste de reconhecimento que incluiu algumas dessas mesmas faces, faces doutras raças e também faces da mesma raça que ainda não tinham sido mostradas. As ondas N200 eram amplas para as faces da mesma raça, independentemente de estas terem sido depois recordadas. Em contraste, as ondas N200 eram maiores - sugerindo maior actividade cerebral em certas áreas do cérebro - diante de faces doutras raças que eram recordadas do que diante das faces doutras raças que eram esquecidas. Isto sugere que o processo de individuação de distinguir características diferenciadoras de um rosto não foi activado diante de faces doutras raças.

No que respeita a saber porque é que certas características específicas eram mais difíceis de reconhecer nas caras doutras raças, os investigadores teorizam que muita gente tem simplesmente menos prática de ver e recordar faces doutras raças, pelo que os seus cérebros podem ter menos prática de busca de informação facial que diferencia as caras doutras raças.

Outra possibilidade é a da «categorização social», ou tendência para focar sobretudo os aspectos que gente doutro grupo tem em comum - cor de pele, por exemplo - e menos os atributos que diferenciam entre si os indivíduos doutras raças.

Em suma - os cérebros distinguem bem as raças umas das outras. Só mesmo uma profunda, muito profunda lavagem cerebral é que pode eliminar este processo... lavagem essa que a elite quer a todo o custo ministrar às populações de todo o mundo, ou pelo menos as da Europa, para começar a construir no Velho Continente o seu abjecto mundo sem fronteiras nem identidades. É contra isso, antes de mais nada, que se ergue o Nacionalismo.