A CANTIGA AFRO-AMERICANA DE RUA COMO VEÍCULO DA PROPAGANDA ISLAMISTA
Há já vários exemplos de grupos de rap e hip-hop norte-americanos, britânicos e franceses que propagandeiam o ideal da «guerra santa» muçulmana contra os infiéis, chegando mesmo ao ponto de promover a criação dum Estado governado pela lei islâmica (chária).
Madeleine Gruen, analista dos serviços secretos norte-americanos, tem vindo a estudar o modo como a música, os fóruns de internet, os jogos de computador e a moda têm sido usados para islamizar a juventude. E diz: «A música é muito persuasiva porque está a dar ideias aos jovens, e essas ideias podem motivar alguém para se tornar um militante da guerra santa islâmica (jihadi). O material está todo em Inglês. Está a disseminar uma mensagem radical no seio das populações internas que não falam o Árabe e o Urdu (língua da Índia e do Paquistão que mistura o Hindi com o Árabe).»
Um desses grupos é o Blakstone (nome que pode ser um jogo de palavras com o elemento negróide e com a pedra negra do Islão, a kaaba, sita em Meca). As letras das suas cançonetas são por demais sugestivas, especialmente vindas das mentes de jovens de rua que, habitualmente, só querem música e «desbunda», mui raramente se interessam seja pelo que for além disso, e muito menos por religião. E no entanto, os Blakstone «cantam» (se é rap, não se lhe chama bem «cantar», mas sim debitar a tabuada) assim:
«Sem califado (Estado islâmico)
Para onde é que estamos a ir?
Sem o Islão estamos a stressar
Implementemos a bênção de Alá
É a isso que me refiro.
À parte deste esquema kufur (infiel, não islâmico).
Traga-se de volta o Islão.
Vamos unir a ummah (nação islâmica),
Seguindo apenas o Alcorão e a Suna.
Mesmo que todos os kufirs se juntem,
Mesmo assim não vão conseguir travar a ummah.
Amamos mais o Islão do que amamos a vida.»
Numa entrevista, o fundador deste grupo «musical» disse que o seu produto era um meio-termo entre a tradição islâmica e a cultura de rua.
Ora isto é bastante verosímil e tem todo o ar de vir a ser o eixo principal da cultura do futuro. Já há muito que tudo isto é altamente previsível: já numa entrevista que dei à Causa Nacional eu tinha dito o que qualquer outra pessoa normal pode dizer, porque está à vista: as massas de imigrantes não europeus, particularmente as de raça negra, constituem um potencial caótico de fornecimento de material humano à causa do Islão, do mesmo modo que, outrora, os escravos e desenraizados vários de origem sobretudo oriental constituíram, em Roma, uma base de sustentação para a disseminação do Cristianismo em solo europeu.
E, assim, desenha-se já no horizonte a morte da Europa branca e a sua substituição por uma lama multirracial tingida de verde islâmico, que ditará os seus valores, fará as suas leis e contará a História à sua maneira, porque são os vencedores que contam a História.
São os vencedores que contam a História é certo... e, no Ocidente, ainda é o homem branco quem manda... e todavia... a imprensa, os mé(r)dia dominados pela «elite» intelectual de Esquerda disseminam já o essencial daquilo que poderá vir a ser a base do estabelecimento dessa futura mestiçagem esverdeada: a culpabilização dos Europeus e dos Ocidentais em geral perante os povos não europeus.
Ou seja, é a própria «inteligência» ocidental que trabalha, conscientemente ou não, para a queda do Ocidente. Houve alguém que disse que as guerras perdem-se por dentro, não por fora - se isto é sempre verdade ou não, fica aberto à discussão; mas, neste caso, aplica-se plenamente.
E, assim, a «estirpe» que está a brotar no seio do próprio Ocidente tem já tudo o que é essencial para construir um futuro:
A sua causa - o Islão;
A sua «justiça» - a colonização, a escravatura (que os muçulmanos também fizeram, e nunca aboliram, só o Ocidente a aboliu, mas serão os vencedores que contarão a História...), a «humilhação dos muçulmanos», a «discriminação racial/étnica/cultural», etc.;
Os seus heróis - Osama bin Laden e os seus alcaidianos, qual Robin dos Bosques e sua tropa florestal;
Os seus feitos - o 11/09, os vários atentados terroristas, a menos que, no futuro, se conte que o Onze de Setembro foi cometido pelos Norte-Americanos/Sionistas;
Os seus «poetas» - os rappers e afins, artistas da rua árabo-africana que ascendem já social e culturalmente;
Os seus «mártires» - os «Palestinianos», os «iraquianos», etc..
A guerra trava-se, em primeiro lugar, ao nível do espírito. Da cultura. E, no Ocidente, só os nacionalistas, por um lado, e os chamados «neo-cons», por outro, parecem conscientes deste facto.
Madeleine Gruen, analista dos serviços secretos norte-americanos, tem vindo a estudar o modo como a música, os fóruns de internet, os jogos de computador e a moda têm sido usados para islamizar a juventude. E diz: «A música é muito persuasiva porque está a dar ideias aos jovens, e essas ideias podem motivar alguém para se tornar um militante da guerra santa islâmica (jihadi). O material está todo em Inglês. Está a disseminar uma mensagem radical no seio das populações internas que não falam o Árabe e o Urdu (língua da Índia e do Paquistão que mistura o Hindi com o Árabe).»
Um desses grupos é o Blakstone (nome que pode ser um jogo de palavras com o elemento negróide e com a pedra negra do Islão, a kaaba, sita em Meca). As letras das suas cançonetas são por demais sugestivas, especialmente vindas das mentes de jovens de rua que, habitualmente, só querem música e «desbunda», mui raramente se interessam seja pelo que for além disso, e muito menos por religião. E no entanto, os Blakstone «cantam» (se é rap, não se lhe chama bem «cantar», mas sim debitar a tabuada) assim:
«Sem califado (Estado islâmico)
Para onde é que estamos a ir?
Sem o Islão estamos a stressar
Implementemos a bênção de Alá
É a isso que me refiro.
À parte deste esquema kufur (infiel, não islâmico).
Traga-se de volta o Islão.
Vamos unir a ummah (nação islâmica),
Seguindo apenas o Alcorão e a Suna.
Mesmo que todos os kufirs se juntem,
Mesmo assim não vão conseguir travar a ummah.
Amamos mais o Islão do que amamos a vida.»
Numa entrevista, o fundador deste grupo «musical» disse que o seu produto era um meio-termo entre a tradição islâmica e a cultura de rua.
Ora isto é bastante verosímil e tem todo o ar de vir a ser o eixo principal da cultura do futuro. Já há muito que tudo isto é altamente previsível: já numa entrevista que dei à Causa Nacional eu tinha dito o que qualquer outra pessoa normal pode dizer, porque está à vista: as massas de imigrantes não europeus, particularmente as de raça negra, constituem um potencial caótico de fornecimento de material humano à causa do Islão, do mesmo modo que, outrora, os escravos e desenraizados vários de origem sobretudo oriental constituíram, em Roma, uma base de sustentação para a disseminação do Cristianismo em solo europeu.
E, assim, desenha-se já no horizonte a morte da Europa branca e a sua substituição por uma lama multirracial tingida de verde islâmico, que ditará os seus valores, fará as suas leis e contará a História à sua maneira, porque são os vencedores que contam a História.
São os vencedores que contam a História é certo... e, no Ocidente, ainda é o homem branco quem manda... e todavia... a imprensa, os mé(r)dia dominados pela «elite» intelectual de Esquerda disseminam já o essencial daquilo que poderá vir a ser a base do estabelecimento dessa futura mestiçagem esverdeada: a culpabilização dos Europeus e dos Ocidentais em geral perante os povos não europeus.
Ou seja, é a própria «inteligência» ocidental que trabalha, conscientemente ou não, para a queda do Ocidente. Houve alguém que disse que as guerras perdem-se por dentro, não por fora - se isto é sempre verdade ou não, fica aberto à discussão; mas, neste caso, aplica-se plenamente.
E, assim, a «estirpe» que está a brotar no seio do próprio Ocidente tem já tudo o que é essencial para construir um futuro:
A sua causa - o Islão;
A sua «justiça» - a colonização, a escravatura (que os muçulmanos também fizeram, e nunca aboliram, só o Ocidente a aboliu, mas serão os vencedores que contarão a História...), a «humilhação dos muçulmanos», a «discriminação racial/étnica/cultural», etc.;
Os seus heróis - Osama bin Laden e os seus alcaidianos, qual Robin dos Bosques e sua tropa florestal;
Os seus feitos - o 11/09, os vários atentados terroristas, a menos que, no futuro, se conte que o Onze de Setembro foi cometido pelos Norte-Americanos/Sionistas;
Os seus «poetas» - os rappers e afins, artistas da rua árabo-africana que ascendem já social e culturalmente;
Os seus «mártires» - os «Palestinianos», os «iraquianos», etc..
A guerra trava-se, em primeiro lugar, ao nível do espírito. Da cultura. E, no Ocidente, só os nacionalistas, por um lado, e os chamados «neo-cons», por outro, parecem conscientes deste facto.
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