PROFISSIONAIS DA INFORMAÇÃO POUCO INTERESSADOS EM DIVULGAR O CASO DO ASSASSÍNIO NEGRO DE IRYNA ZARUTSKA

Claro que os grandessíssimos mé(r)dia tinham de dar mais destaque, ou dezenas de milhares de destaques, ao fulano da esquerda, que por acaso era um criminoso violento de delito comum que já tinha ameaçado uma grávida com uma arma de fogo.

Enquanto isso, a jovem à direita, enfim, era branca europeia, refugiada ucraniana, julgava que estava em paz no Ocidente mas mesmo assim foi assassinada, porque o Ocidente já não é o que era e nem todos no Ocidente são propriamente ocidentais, e então ela foi mesmo morta, à facada, de repente, e por quem? por um homem?!?, chamem-se já milhares de feministas para berrar de pé contra mais um feminicídio e exigir carruagens só para mulheres!!!!!!!!!, mas alto, espera, o homem que matou a mulher branca era negro, ops!!, acabou a conversa, não se fala do assunto e acabou...

Não se fala pois do assunto e acabou. Ou por outra, os «racistas!!!!» falam, mas os grandessíssimos «mé(r)dia» nem piam, porque aquilo nos grandessíssimos mé(r)dia é tudo «jornalistas de causas!», estão todos bem «consciencializados», é que não fazem uma fora do penico, não falam e não falam mesmo!, os jovens da Juventude Hitleriana comparados com «isto» eram uns indisciplinados... e depois é exactamente «isto» que guincha contra os «perigos» das redes sociais, é «isto» que «alerta» para o «risco» de a população começar a ser mais informada pelas redes sociais do que pelos jornais «de referência», o que, asseguram, é um perigo para a Democracia!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, berram os ditos «jornalistas», porque eles, os «jornalistas» que se calam em casos assim, estes «jornalistas» é que sabem o que é que é importante noticiar, para formar o «povinho» e dar-lhe boa informação e melhores pensamentos... por isso é que depois se conseguiu pôr selecções nacionais de futebol inteiras da Europa a ajoelharem em memória das «vítimas do racismo», porque este criminoso afro-americano foi transformado numa espécie de novo Cristo...

Que muito «disto», destes «jornalistas», esteja agora no desemprego, eis o que soa especialmente saboroso, doce, assinala-se como autêntica justiça poética, mas ainda é pouco, pois que, de facto, muitos deles merecem pelo menos sentar-se no banco dos réus de tribunal popular para julgamento sumário.