ALEMANHA - JORNALISTA PRÓ-IMIGRAÇÃO DEFENDE IDOSAS, É AGREDIDO POR PUTO SÍRIO E DEPOIS QUEIXA-SE...

Um jornalista da revista de Esquerda Spiegel Magazine, da Alemanha, conhecido pelas suas visões pró-imigração e esforços contra o partido anti-imigração Alternativa para a Alemanha (AfD), interveio para proteger duas mulheres idosas perto da costa do Mar do Norte, o resultado foi um sírio de 13 anos dar-lhe um soco no rosto. Agora, reclama da falta de consequências para o jovem.

Christian Neef é um jornalista bem conhecido e trabalha há muitos anos para a Spiegel. No entanto, o próprio Neef disse que “defendeu duas mulheres idosas” em Husum, no Estado alemão de Schleswig-Holstein, o que resultou em consequências: “Hoje, tive a minha própria experiência com um suposto refugiado. Em Husum, um sírio deu-me um soco no rosto. Eu tinha defendido duas mulheres idosas que pediram para ele descer do encosto de um banco público em que elas estavam sentadas e não continuar a cuspir-lhes nos pés. O interessante: a polícia disse-me que era um sírio de 13 anos que era bem conhecido na cidade e que tinha sido apanhado mais de 50 vezes por roubo e crimes violentos somente desde o início de 2024. Sanções disponíveis: nenhuma.”

A postagem gerou zombaria generalizada no X como o caso de um jornalista liberal que de repente se deparou com o que dezenas de milhares de pessoas vivenciam todos os anos: violência, agressão sexual e roubos disparando na Alemanha devido à imigração em massa.

Um usuário do X escreveu:“Pode ser que eles tenham aprendido mais neste momento do que nos seus 26 anos na Spiegel. Se tiverem sorte.”

Outro escreveu “Caso individual, como sempre,” com o usuário a referir-se à tendência liberal de Esquerda de descrever os muitos casos de crimes individuais envolvendo imigrantes como casos “individuais” que não representam os imigrantes como um todo. Para muitos críticos deste termo, os casos “individuais” acumulam-se em centenas de milhares de crimes que afectaram milhões de alemães.

A ex-política da AfD Tatjana Festerling escreveu: “Ah, bem! As pessoas que pensam muito nas redacções choronas do Refugees Welcome precisam das suas próprias 'experiências' antes de perceberem que culturas de baixa confiança nunca podem ser integradas em sociedades de alta confiança. Quando expliquei isto nos discursos do Pegida em 2015, a reacção foi 'Racista!'”

Alguns usuários disseram que o problema só iria piorar devido ao desrespeito geral pelas leis alemãs da parte de muitos dentro da população imigrante, com um deles escrevendo: “As leis alemãs aparentemente motivam muitos muçulmanos a não cumpri-las. O que está a acontecer deveria ser chamado pelo que é: terror contra a população nativa. E, claro, as coisas não estão a melhorar, muito pelo contrário. O terror continua até que o objectivo seja alcançado e dezenas de países já fizeram isso.”

Ao falar com o jornal alemão Junge Freiheit em resposta ao ocorrido, um porta-voz da polícia declarou que eles estavam cientes do incidente: “Não serão dadas informações sobre a identidade do suspeito, que ainda é uma criança. O suspeito vem do distrito e já chamou a atenção da polícia devido a crimes semelhantes”, disse o porta-voz, que se recusou a fornecer mais detalhes.

Como o Remix News relatou no passado, a questão de imigrantes menores de idade conduzindo flagrantemente actividades criminosas na Alemanha é um grande problema, já que as leis actuais não permitem nenhum tipo de punição. Só neste fim de semana, um imigrante marroquino de 11 anos liderando uma gangue de jovens foi preso por mais de 70 roubos dentro e fora de Hamburgo, mas não enfrentará pena de prisão. Em alguns casos, mesmo um envolvendo o estupro de uma menina de 11 anos, o Estado alemão recusou-se a emitir pena de prisão porque o imigrante criminoso tinha menos de 18 anos.

*

Fonte: https://rmx.news/article/germany-journalist-for-pro-migrant-spiegel-magazine-complains-on-x-after-being-punched-in-the-face-by-13-year-old-syrian/

* * *

O jornalista agredido pagou para aí em menos de cinco por cento o preço do que andou a fazer durante anos. Levar só um soco foi uma sorte, quando poderia ter sido espancado até à morte por um gangue ou mortalmente esfaqueado. É de qualquer forma extraordinário que um jornalista destes esteja revoltado com o sucedido... muitos dos seus colegas de profissão e correligionários anti-racistas não iriam dizer nem uma palavra sobre o seu próprio espancado focinho e facilmente perdoariam a agressão, eventualmente até arranjavam maneira de culpar «os Europeus» por essa violência.

Quanto à impunidade de pivetes alógenos que cometem crimes abjectos em solo europeu, pois isto serve bem para ilustrar o que é o actual reinado da elite dominante no Ocidente - do mesmo modo que hoje se pode olhar para o que sucedia há quinhentos anos e dizer que era horrível haver escravos na Europa, ou para o que acontecia há noventa anos na Alemanha e dizer que era pavoroso haver judeus a serem livremente agredidos nas ruas das grandes cidades e a verem as suas lojas a serem vandalizadas, também um dia num futuro possível se vai olhar para 2024 e ver como havia incontáveis africanos e/ou mérdio-orientais a agredir, violar e assassinar gente europeia em solo europeu sem que nada de especial lhes acontecesse para além de ficarem uns escassos anitos a serem alimentados pelos Estados europeus. Isto é da mesma índole do que faziam em terra invadida muitos soldados de exércitos invasores - estes podiam ser em maior número, mas pelo menos não eram defendidos pela elite dos invadidos, a diferença é de monta...