FRANÇA - ISLAMISTAS PREPARARAM ATENTADO PARA AS OLIMPÍADAS MAS O CASO FOI OCULTADO DURANTE A CAMPANHA ELEITORAL...

Sim, a realidade é exactamente como diz o título - a elite dá-se ao luxo de manipular formalmente a informação pública, ocultando factos referentes a questões de vida ou de morte, talvez para que os «racistas» não possam convencer o «povinho» sobre o que se está a passar, o que o poderia levar a, sei lá, votar (ainda mais) nos «racismo & xenofobia!!!!!!!!!», talvez...

O texto que se segue, a itálico, é de uma notícia de antes das eleições legislativas em França: 

Agentes de inteligência franceses prenderam supostos homens-bomba do ISIL depois que eles frustraram dois planos terroristas contra as Olimpíadas de Paris.
O ministro do Interior do governo francês, Gérald Darmanin, disse que a polícia realizou "várias prisões" nos dois casos separados. Ele disse a um canal de notícias que o governo não tornou isto público por causa da campanha eleitoral em andamento, mas disse que as detenções envolveram pessoas que podem ter planeado e executado ataques terroristas.
O Sr. Darmanin não revelou a natureza dos planos ou quem estava por trás deles, mas disse que estão a ser entregues aos serviços de justiça "neste exacto momento".
Mas hoje, uma fonte investigativa disse que os presos teriam ligações com o Khorasan, uma ramificação do ISIL sediada no Afeganistão.
O grupo terrorista assassino enviou três homens-bomba ao Stade de France – ponto focal das Olimpíadas deste ano – em 2015.
Um homem foi morto e outros 63 ficaram feridos no ataque, antes que mais atrocidades fossem cometidas em Paris.
Mais recentemente, um suposto combatente de Khorasan e requerente de asilo checheno, identificado apenas como Rokhman B., planeou "morrer como um mártir" e atacar partidas olímpicas de futebol, mas foi preso em Maio.
A conspiração foi frustrada pela Direcção Geral de Segurança Interna (DGSI), disse a fonte, explicando como eles estavam a trabalhar "dia e noite para garantir a segurança dos espectadores das Olimpíadas". 
ISIL-Khorasan é um ramo do Estado Islâmico que recebeu este nome de um antigo termo persa para a região que incluía partes do Irão, Turcomenistão e Afeganistão, além de áreas do Tajiquistão e Uzbequistão. 
Tendo emergido dos escombros da sua organização-mãe, que foi amplamente derrotada em 2017-2018, passou por uma transformação num dos movimentos terroristas mais temíveis do mundo. 
O Sr. Darmanin disse que a ameaça terrorista no país continua "extremamente alta" enquanto o país se prepara para ir às urnas numa eleição historicamente divisiva e violenta no Soles.
A França enfrentou uma onda de agitação civil e protestos em massa após o anúncio surpresa de Emmanuel Macron de uma eleição parlamentar antecipada em 9 de Junho.
As tensões estão altas enquanto grupos de Esquerda e moderados tentam impedir que o partido anti-imigração e nacionalista Rally Nacional conquiste a maioria legislativa absoluta.
Os cidadãos franceses votarão amanhã no segundo turno da eleição caótica que deve dar ao Rally Nacional grandes ganhos na assembleia inferior. 
O Sr. Darmanin disse que o seu ministério registou 51 ataques verbais e físicos contra candidatos, os seus representantes ou apoiantes durante a campanha até agora.
Ele disse que vários dos ataques foram "extremamente sérios", com pelo menos 30 suspeitos "com origens extremamente variadas" tendo sido presos.
O político acrescentou que as vítimas também eram de todo o espectro político, sendo tanto os candidatos do Rally Nacional atacados violentamente quanto os candidatos de Esquerda.
O Rally Nacional, sob a presidência do partido Jordan Bardella, obteve a maioria dos votos no primeiro turno das eleições legislativas a 30 de Junho, mas não o suficiente para reivindicar uma vitória geral que permitiria a formação do primeiro governo de Extrema-Direita da França desde a Segunda Guerra Mundial. 
O Sr. Darmanin disse que 30000 polícias serão mobilizados no Soles, incluindo 5000 na região de Paris, para garantir que os resultados da eleição "sejam respeitados, sejam eles quais forem". 
Ele disse que reuniões fora da Assembleia Nacional, a câmara baixa do parlamento, foram proibidas. 
Um grupo chamado Acção Anti-fascista Paris-Subúrbios convocou um protesto em frente à Assembleia Nacional na noite de Soles, quando os resultados forem divulgados.
Cerca de 30000 polícias serão mobilizados em todo o país no Soles, com 5000 posicionados em Paris.
Algumas pessoas expressaram preocupações de que o aumento no apoio dos eleitores ao Comício Nacional anti-imigrantes fez com que as pessoas se sentissem mais confortáveis ​​usando linguagem racista, xenófoba e anti-semita em público.
A agência governamental que contabiliza os adtos racistas não tinha dados recentes desde o início da campanha eleitoral. 
A porta-voz do governo, Prisca Thevenot, candidata da aliança centrista Ensemble, liderada pelo presidente Emmanuel Macron, disse que ela, um deputado e um activista do partido estavam a colocar cartazes eleitorais em Meudon, perto de Paris, na noite de Mércores, quando um grupo os atacou.
O vice de Thevenot e o activista do partido foram levados para um hospital.
Macron convocou a eleição legislativa surpresa para 9 de Junho depois de a sua aliança sofrer uma derrota punitiva nas mãos do Rally Nacional na votação francesa para o Parlamento Europeu, mergulhando o país em campanha legislativa repentina.
Enquanto os olhos do mundo permanecem fixos nas eleições francesas, o país também tem dois grandes desafios de segurança pela frente: o Dia da Bastilha, em 14 de Julho, e os Jogos Olímpicos, que começam em 26 de Julho.
A França está sob o nível mais alto de alerta terrorista, "Emergência de Ataque", desde março, depois que um ataque terrorista reivindicado pelo Estado Islâmico matou 145 pessoas numa sala de concertos russa.
Os próximos eventos nacionais contaram com procedimentos de segurança planeados há muito tempo, com o chefe dos Jogos de Paris a tê-los já considerado "sem precedentes".
A cerimónia de abertura única será a primeira a ser realizada fora de um estádio, com mais de 10000 atletas esperados para navegar ao longo de um trecho de 6 km do Rio Sena, em Paris, em 160 barcaças.
Os organizadores planearam originalmente acomodar cerca de 600000 pessoas para assistir à cerimónia na margem do rio, mas o número foi reduzido para 300000. 
Helicópteros militares patrulharão a cidade e protegerão o espaço aéreo durante o evento ambicioso, com uma zona de alta segurança descrita como um "perímetro anti-terrorismo" sendo montada na primeira fileira de edifícios ao longo da rota.
Cerca de 89000 verificações de segurança foram realizadas em voluntários e agentes de segurança para os Jogos, com 45000 forças de segurança previstas para a cerimónia de abertura.
Um funcionário dos serviços de inteligência franceses disse anteriormente: "a principal ameaça (aos Jogos Olímpicos) é o terrorismo islâmico". 
A França já tinha enfrentado um ataque terrorista em Outubro, quando um professor foi morto por um terrorista islâmico em ataque com faca numa escola de Arras. E, em Dezembro, um alemão morreu e outros dois ficaram feridos em ataque com faca e martelo perto da Torre Eiffel por um extremista islâmico.
Autoridades de segurança europeias já alertaram sobre um risco crescente de ataques de militantes islâmicos durante a guerra entre Israel e Gaza.
O sistema de alerta de terrorismo da França tem três níveis, e o nível mais alto é activado após um ataque em França ou no estrangeiro, ou quando há ameaça de ataque iminente.
Ela permite medidas de segurança excepcionais, como patrulhas intensificadas por forças armadas em locais públicos, como estações de comboio, aeroportos e locais religiosos.

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Fontes:
https://www.dailymail.co.uk/news/article-13606497/France-halts-two-terror-plots-targeting-Paris-Olympics.html
https://www.jihadwatch.org/2024/07/france-would-be-islamic-state-suicide-bombers-arrested-as-two-jihad-plots-against-paris-olympics-foiled