quarta-feira, dezembro 03, 2014

DISCURSO DO LÍDER DO PARTIDO DA LIBERDADE HOLANDÊS NO CONGRESSO DA FRENTE NACIONAL FRANCESA*


https://www.youtube.com/watch?v=YaoLHRhzgDM#t=163

Pode ler-se e ouvir-se acima o discurso do líder do Partido da Liberdade holandês (PVV) Geert Wilders, no Congresso da Frente Nacional francesa em Lyon, que decorreu na passada semana. Salienta-se no seu discurso que Lyon é, neste caso, a capital da Resistência Francesa... e que é preciso combater contra a elite multicultural que trai a Europa, «destruindo as suas identidades e tradições. Tal como vocês, queremos a independência e soberania do nosso País, usar o dinheiro dos nossos impostos com os nossos próprios cidadãos e lutar para preservar a identidade. Não queremos estrangeiros a vir ao nosso país para dizerem que são donos da nossa casa. Dizemos: mandem embora os criminosos, os jihadistas e os imigrantes ilegais. Mandem embora todos os que não se adaptam aos nossos valores e jamais os deixem regressar. Na Holanda mandam apenas os Holandeses, tal como em França mandam apenas os Franceses. Não queremos que uma cultura estrangeira e bárbara nos prive das nossas liberdades. Opômo-nos à imigração em massa. A respeito do Islão, dizemos que já basta.» (...) «Lutamos pela nossa bandeira, a nossa herança, a nossa nação.» (...) «Mais e mais compatriotas nossas estão a acordar e a perceber que dizemos a verdade e que estamos a lutar pela nossa liberdade e pela nossa sobrevivência.»
* * *
Este é o futuro do Nacionalismo na Europa - contra a elite multiculturalista e a presença islamizante, forja-se a união de Nacionalistas em prol das liberdades e das identidades europeias.

8 Comments:

Blogger Afonso de Portugal said...

Não queremos que uma cultura estrangeira e bárbara nos prive das nossas liberdades!"

Palavras de um líder nato, de um orador eloquente que domina a arte de saber apelar ao eleitorado... "

...de um porco sionista, segundo os "peritos" da nossa blogosfera!

3 de dezembro de 2014 às 22:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

Os atrasadinhos do costume, na esmagadora maioria dos casos.

4 de dezembro de 2014 às 02:16:00 WET  
Blogger Afonso de Portugal said...

Sem dúvida... embora também haja uma outra versão, a do "malaio invejoso". Aqui trata-se de denunciar a etnicidade de Wilders para vaticinar a sua natureza traidora: como alógeno, Wilders não teria nenhum interesse em combater o Islão, estando apenas a fazer "falsa oposição" para desviar votos dos partidos "verdadeiramene nacionalistas".

Aliás, esta teoria da "falsa oposição" também é aplicada a todos os outros líderes nacionalistas actualmente na mó de cima, como Le Pen, Jimmie Åkesson e até o patrioteiro Nigel Farage.

O estranho é que só quem sobe nas sondagens é que faz "falsa oposição". Que incompetentes devem ser os "verdadeiros nacionalistas", que apesar de terem "a verdade" do seu lado, são incapazes de estancar a perda do seu eleitorado para os Wilders e as Le Pens...

4 de dezembro de 2014 às 19:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

São incapazes porque o povinho é estúpido!!! e manipulável!!!!!, por isso é que quando alguns lhe dizem, ao povinho,

«olha, se votares em mim vais ser posto na linha, acabou essa treta da democracia e do direito de escolheres o teu futuro e de dizeres asneiras em público...»

quando se diz isto ao povinho, o raio do povinho como está manipulado pelos maçónicos e pelos sionistas não gosta disto e não vota nos bons nazos anti-democratas!!!! O povinho é carneiro mas não quer ser carneiro mas a gente é que quer que eles sejam carneiros, devidamente obedientes a um duce/fuhrer!!!

Mas isso também não interessa muito, o que é bom é estar no gueto, aqui no cantinho com os trinta ou quarenta autistas do costume, já era assim há caralhos de quarenta anos e ainda é, os vendidos é que querem votos e por isso abandonam os ideais!!!!!, isto é, os dogmas anti-democráticos...


5 de dezembro de 2014 às 01:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, isto não tem nada a ver com ser democrata ou anti-democrata, sionista ou anti-sionista. Da minha parte, pelo menos, sou insuspeito, sempre fui democrata, e sou neutro quanto à "Questão Judaica" (é demasiado complexa para tomar lados).

O problema com estes partidos da tal "falsa oposição" tem somente a ver com o facto incontornável de rejeitarem o racialismo (um critério basilar de qualquer etnonacionalista que se preze) e terem adoptado antes um discurso de assimilacionismo cultural (a meu ver uma prática ainda mais perigosa que a do "racismo positivo" usado pela esquerda, uma vez que é muito mais radical na negação das raças).

Mas pronto, se te faz feliz apoiar partidos que não se importam de ver os seus países invadidos por alógenos, desde que os mesmos adoptem o idioma nativo e sejam bons cristãos (à boa maneira minho-timorista), força, longe de mim querer ser desmancha-prazeres ;)

6 de dezembro de 2014 às 22:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

Sim e não. Acontece que, como bem saberás, o discurso racialista é proibido em toda a Europa, e já nem o BNP pode ter um partido só para brancos (há anos que foram forçados a alterar os seus estatutos para admitirem não brancos). Que um gajo desavisado ache mal essa ausência de referência racialista é compreensível, mas da parte de quem tem tomado atenção à área nacionalista, torna-se rapidamente inadmissível, precisamente porque é das primeiras coisas que se aprende.

Quanto à parte do assimilacionismo, pois eu acho também acho mal, até suicidário, mas é preciso entender as coisas no seu contexto. A tónica do discurso dos partidos anti-imigração não é nunca a integração de alógenos mas sempre a rejeição da imigração. Esse é o motivo pelo qual a antirraria tanto os odeia. Esse é o motivo pelo qual a antirraria diz que esses partidos andam a fingir que são tolerantes mas que «lá no fundo» são altamente «racistas». E isto é também o que o povo comum pensa, não restem dúvidas. Quando falam ao homem da rua na FN ou do Wilders, o primeiro pensamento que vem à ideia - e frequentemente, suspeito, o único... - não é «olha, os gajos que querem pôr os imigras a falar a nossa língua» mas sim, sempre, «olha, os gajos que querem correr com os imigras daqui pa' fora».

E é nisto que o homem comum vota quando vota na FN ou no Wilders: vota nos «gajos que querem correr com os imigras daqui pa' fora». E é isso que interessa.
Os anti-racistas, esquerdistas, neo-liberais, etc., sabem bem disto e esse é precisamente o motivo pelo qual tanto temem a simples existência de partidos «racistas» - porque percebem que isso é o povinho a fugir-lhes de debaixo dos pés, sentem que isso é o avolumar da força nacionalista, sentem que isso é uma séria ameaça à imigração em massa, que tanto interessa à Esquerda e aos plutocratas.

É por isso que os pormenores do que dizem certos e determinados líderes em certas e determinadas circunstâncias são de importância secundária. Interessa pouco ou nada que este ou aquele chefe bem sucedido diga justifique assim ou assado a sua causa, ou seja isto ou seja aquilo, desde que mantenha a Máquina em movimento. Um chefe, dois, dez, vinte chefes podem ser substituídos, a seu devido tempo.

E enquanto isso cresce a galvanização popular activa contra a entrada e/ou presença de alógenos. É isso que conta. O resto é de somenos e resolve-se a seu tempo.

7 de dezembro de 2014 às 09:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não sei se será bem assim, a Aurora Dourada, por exemplo, tem um discurso abertamente racialista.

Quanto ao resto, compreendo a tua lógica mas não partilho do teu optimismo. O que tu descreves sobre o povo não ter preconceitos em votar nos "racistas" são vitórias simbólicas, que tem o seu valor, não nego, mas que não passa mesmo disso: simbolismo sem efeitos práticos (pelo menos não os efeitos práticos radicais que actual conjuntura exige).

Tenho sérias dúvidas que se um dia a FN ou o Wilders tomarem o poder, vão "tirar a máscara" politicamente correcta que supostamente agora estão a usar, e desatarem numa fúria de deportações e repatriamentos. Acreditar em semelhante cenário é puro "wishful thinking".

Nesta altura do campeonato, em países como a França ou o UK, o processo de substituição populacional já se encontra num estado de tal forma avançado, que estancar os números da imigração já não basta para salvaguardar o pouco que resta de homogeneidade racial nesses países. É preciso deportar em massa.

7 de dezembro de 2014 às 22:26:00 WET  
Blogger Caturo said...

É preciso deportar em massa, mas atenção que a coisa não está ainda tão caótica como dizes. Há que ter o sentido das proporções, não apenas porque, obviamente, é essencial perceber o que de facto se passa para poder agir em conformidade, mas também para que o discurso não caia no descrédito por alarmismo. É verdade que os imigrantes reproduzem-se a alta velocidade, e portanto agora há não apenas uma imigração propriamente dita, isto é, a partir de fora, mas também já uma imigração «a partir de dentro», ou seja, aumenta o número de não europeus nascidos em solo europeu.
Ainda assim, a grande maioria da população francesa é provavelmente branca de origem europeia, segundo aqui se lê:

http://en.wikipedia.org/wiki/Demographics_of_France#Ethnic_groups

85% dos cidadãos de França é de origem branca europeia.

No Reino Unido, a proporção de brancos é maior, e neste caso há dados estatísticos concretos, porque a liberdade anglo-saxónica permite a identificação racial dos cidadãos, ao contrário do que se passa em França. Os brancos britânicos constituem neste momento 87% da população total:

http://en.wikipedia.org/wiki/Demography_of_the_United_Kingdom#Ethnicity

A deportação em massa, de resto, não é uma coisa para se fazer - é algo para se ir fazendo... através de estímulos diversos. Em dez, quinze anos, é bem possível reduzir significativamente a população alógena do país. E eu acredito que haja muita gente na FN e no PVV (holandês) disposta a mandar embora a hoste alienígena toda. Aliás, nem de propósito, daqui a bocado vou mesmo pôr um vídeo de um deputado do PVV a dizer, abertamente, que é preciso deportar muçulmanos em massa. Ou seja, mesmo agora já «tiram a máscara do politicamente correcto», para usar uma expressão que aplicaste.

Quanto aos efeitos da votação, dizes tu que são simbólicos. A verdade objectiva é que essas votações têm contribuído para travar a iminvasão, que seria bem maior se a politicagem do sistema nos principais países não precisasse de ter cuidadinho com o crescimento dos votos da Extrema-Direita.

No que toca à Aurora Dourada, tem um discurso racialista porque pode tê-lo, a lei grega permite-o. A lei francesa não.

O único problema é que estamos numa corrida contra o tempo, mas de qualquer modo enfim, logo se vê. Para já não há outro caminho.




12 de dezembro de 2014 às 17:43:00 WET  

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