quarta-feira, novembro 12, 2014

VANTAGEM BIOLÓGICA DO ETNOCENTRISMO SOBRE O HUMANITARISMO, O EGOÍSMO E A TRAIÇÃO

Agradecimentos a quem aqui trouxe este artigo: http://jasss.soc.surrey.ac.uk/16/3/7.html
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Um recente estudo mostra como simulações de computador sugerem que o etnocentrismo, muitas vezes considerado como resultante de um processo social complexo de cognição e aprendizagem, pode ter-se originado por meio da evolução biológica. As estratégias etnocêntricas (cooperação com o seu próprio grupo e não com agentes doutros grupos) suplantam as outras estratégias possíveis - as egoístas (abandono constante do seu próprio grupo), as traidoras (cooperação com outro grupo e contra o seu próprio), as humanitárias (cooperação sem discriminação da origem do agente) - baseadas na cooperação ou não cooperação com intervenientes do grupo ou de fora do grupo. O etnocentrismo chega a vencer o seu concorrente mais renhido, o humanitarismo. As estratégias de egoísmo ou de traição são por si próprias auto-limitadoras porque os seus agentes não cooperam com agentes que partilham os mesmos genes. As estratégias traidoras são piores do que as egoístas porque os traidores são explorados pelos etnocêntricos para além das barreiras entre grupos do mesmo modo que os humanitários, isto por via da cooperação não recíproca. 

Quer isto dizer que quem dá prioridade à sua própria gente aproveita-se das acções dos traidores e dos humanitários doutras gentes, que não protegem os seus respectivos grupos mas cujos actos beneficiam outros grupos.

O estudo nota que há até quem demonstre a predominância de comportamentos etnocêntricos no reino animal e até no vegetal. A sua componente cognitiva essencial é simples: consiste na habilidade de distinguir entre os membros do grupo e os indivíduos que não são do grupo e de seleccionar diferentes comportamentos com base nessa distinção.
O comportamento etnocêntrico acaba por se tornar dependente e caracteriza cerca de setenta e cinco por cento dos agentes existentes em cada contexto estudado. Os agentes que adoptem um comportamento egoísta ou traidor, que oferece benefícios sem custos à partida, acabam por perder terreno diante dos que cooperam com o seu próprio grupo e, a longo prazo, acabam por se impor, contando com o auxílio uns dos outros, ao passo que os egoístas/traidores contam apenas consigo próprios.

Tudo isto mostra bem o que pode vir a acontecer num Ocidente onde predominem 
 - o individualismo que caracteriza o neo-liberalismo, 
 - o humanitarismo pregado pelas elites culturais e tido como doutrina oficial dos Estados, 
 - a traição da parte de quem promove o complexo de culpa branco e está por isso sempre disposto a pôr-se ao lado das «minorias» étnicas e dos inimigos do Ocidente contra os Europeus...

E, em matéria de política eleitoral, os resultados do estudo contribuem também para reforçar o que aqui se tem demonstrado com factos e números - que o Nacionalismo, entenda-se, o etnocentrismo, é a tendência humana (e até animal, e até vegetal) mais natural, e, pelos vistos, mais eficiente, daí que, a médio ou longo prazo, o homem comum terá cada vez mais tendência para votar nos partidos cujo ideal dominante é o que proclama o primado da Estirpe.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"Quer isto dizer que quem dá prioridade à sua própria gente, aproveita-se das acções dos traidores e dos humanitários doutras gentes, que não protegem os seus respectivos grupos mas cujos actos beneficiam outros grupos."

Ou seja, é algo já há muito percebido: que o principal problema dos brancos são os brancos elficos traidores.

Fica bem demonstrado também que a solução não passa por um apelo à conscientização dos brancos, apelos lançados ao vento para conscientizar todo um povo. Mas sim que, o que deve ser feito é simplesmente formasse um grupo de brancos, de ocidentais, já consciente e responsáveis. Grupo este que então atinge um número suficiente de indivíduos para se tornarem auto-suficientes, e após isto ser feito... Bem, após assim ser feito, que se foda então todo o resto, seja o resto branco,negro , judeu ou amarelo!

A solução não é fazer apelos para a conscientização das massas, mas sim constituir uma tribo, um clã, uma maçonaria, um sinagoga, uma judiaria branca, ariana, ocidental. Para a qual nada mais importe além de si mesmo.

Meu povo não é a raça branca, ela que se foda! Se ela quer morrer então que morra e não encha o saco, fraqueza nenhuma de fidelidade deve ser tolerada. O meu povo real é aquele que está comigo na mesma trincheira, não tenho outro povo.

13 de novembro de 2014 às 11:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Um recente estudo mostra como simulações de computador sugerem que o etnocentrismo, (...) pode ter-se originado por meio da evolução biológica."


Esta é a parte com mais implicações, em termos políticos e ideológicos, do estudo, porque se o etnocentrismo tem uma causa biológica então isso arrasa por completo as teses esquerdistas de que o etnocentrismo é uma construção social, como por exemplo aquela baboseira marxista de que o nacionalismo "foi uma criação dos burgueses para oprimir o proletariado".

Desse modo, condenar o etnocentrismo será condenar a própria natureza humana, prática esta que a Esquerda partilha com o Cristianismo.

14 de novembro de 2014 às 10:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Itália: Violentos confrontos entre residentes e imigrantes nos arredores de Roma

http://pt.euronews.com/2014/11/13/italia-violentos-confrontos-entre-residentes-e-imigrantes-nos-arredores-de-roma/

14 de novembro de 2014 às 11:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Fica bem demonstrado também que a solução não passa por um apelo à conscientização dos brancos,»

A mim parece claramente óbvio, passe a redundância, límpido como cristal, que o que realmente fica aqui bem demonstrado é que a solução passa mesmo, mas mesmo, por um apelo à consciencialização dos brancos. O estudo diz precisamente que o etnocentrismo é a tendência mais natural de todas e a mais saudável. Logo, cristalino como a água da mais pura fonte, é óbvio que o apelo etnocêntrico é precisamente o mais forte dos apelos junto da massa popular.

Pelo contrário, a ideia de formar um grupo só com os brancos conscientes, como se de uma pequena elite se tratasse, essa ideia é que parece francamente menor - na melhor das hipóteses é um desvio da prioridade, na pior, e mais provável, é um autismo pegado, e ainda para mais um autismo moralmente criminoso, porque pode facilmente conduzir a um distanciamento entre essa «elite» de brancos conscientes e o resto da população branca, o que não seria bom nem para um dos lados nem para o outro. Os brancos sem consciência não teriam defesa organizada e os brancos com consciência facilmente poderiam sucumbir ao número superior dos seus oponentes.


«Meu povo não é a raça branca,»

Não, se tu és branco então o teu Povo é mesmo a raça branca. Tu não escolhes o teu Povo. Isto não é o Cristianismo em que o JC pode dizer «os meus irmãos são os que me seguem». Isso é quase internacionalismo - desprezo dos laços de sangue em proveito dos laços de ideal. O teu Povo é mesmo, mesmo, a raça branca, gostes ou não do que *tu pensas* que a maioria dos brancos pensa. E se lhe viras as costas quando podes salvá-lo estás a traí-la.

15 de novembro de 2014 às 09:18:00 WET  

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