sexta-feira, junho 06, 2014

NOVOS DADOS LEVAM A ENTENDER COM MAIS CLAREZA A EXISTÊNCIA DAS RAÇAS E A INFLUÊNCIA DA GENÉTICA NO GRAU CIVILIZACIONAL DOS POVOS

Agradecimentos ao Roberto Quintas por ter aqui trazido esta notícia: http://darwinedeus.blogfolha.uol.com.br/2014/06/06/genetica-e-racas-humanas-versao-do-diretor/

As raças humanas não seriam mera “construção social”, como dizem antropólogos e pensadores de esquerda, mas entidades com bases biológicas reais. Mais importante ainda, as diferenças genéticas entre as raças poderiam até explicar, em parte, o facto de os europeus terem criado nações desenvolvidas, enquanto os africanos ainda sofrem com a pobreza e as guerras tribais.
Essas são as principais teses do novo livro do jornalista de ciência britânico Nicholas Wade, 72, intitulado “A Troublesome Inheritance” (“Uma Herança Problemática”), que acaba de ser publicado nos EUA. Após quase 50 anos de carreira, 30 deles como um dos principais nomes da prestigiosa secção de ciência do diário americano “New York Times”, Wade resolveu mexer num dos maiores vespeiros da pesquisa moderna – são raros os cientistas que se arriscam a defender em público as teses da obra.
Para o autor, no entanto, essa cautela tem uma grande componente de auto-censura politicamente correcta. O estudo cada vez mais detalhado do genoma humano indicaria, segundo ele, que há motivos para considerar as raças humanas como biologicamente distintas.
MANTRA
Os principais argumentos de Wade a favor dessa ideia são condensados numa espécie de mantra com três palavras-chave, que ele repete ao longo de todo o livro. Os dados de DNA mostram que a evolução humana é “recente”, “abundante” e “regional”, diz ele.
Ao afirmar isso, apoia-se numa série de estudos bem conceituados os quais, de facto, indicam que os últimos 10 mil anos, desde a invenção da agricultura, foram um período importante para a evolução da nossa espécie.
É que, conforme os seres humanos se adaptaram à vida em grandes densidades populacionais, cultivando plantas e criando aninais, as populações explodiram, criando tanto novas variantes genéticas (mutações) quanto oportunidades para se adaptar a novos ambientes. Os grandes exemplos vêm da alimentação: muitas pessoas de hoje são capazes de digerir leite na vida adulta, capacidade que só apareceu depois de as vacas terem sido domesticadas.
Algumas estimativas sugerem que essa evolução “recente” foi tão “abundante” que afectou cerca de 15% do genoma humano. E também teria sido “regional”, já que cada população se adaptou à sua região – a mutação responsável pela digestão do leite, por exemplo, não surgiu entre os indígenas da América, que nunca domesticaram bovinos.
Com base nesses dados, Wade argumenta que não faz sentido esperar que tal variação do DNA também não tenha afectado coisas como o comportamento e a inteligência dos diversos povos, variáveis que também parecem ter componente genética.
Na visão dele, povos como os europeus, os chineses e os japoneses, por terem séculos ou milénios de vida em cidades, com economias complexas, teriam passado por um processo de selecção natural que, na média, favoreceu genes que ajudam as pessoas a viver nessas condições. Isto seria um dos motivos de sua predominância no mundo de hoje.
ESPECULAÇÃO
Nesse ponto, o livro torna-se altamente especulativo, coisa que o próprio Wade reconhece – ninguém faz a menor de ideia de quais seriam esses genes “de Primeiro Mundo”.
“Não acho que haja algo de errado com a especulação, desde que você deixe isso claro ao leitor”, disse o autor à Folha. “Que outro jeito há de explorar o desconhecido? O que o meu livro faz é mostrar que é razoável acreditar que há uma base genética para o comportamento social humano, e em alguns casos conhecemos os genes associados a esse comportamento, como variantes associadas a níveis maiores de agressividade.”
Para Wade, as variantes genéticas mais importantes para o desenvolvimento não seriam necessariamente as ligadas à inteligência, mas as que favorecem a coesão social, como a capacidade de confiar em outras pessoas ou de punir malfeitores. Ele também faz questão de frisar que os genes são só parte de uma equação na qual a cultura tem grande peso.
“A genética não explica tudo. A selecção natural provavelmente influenciou a transição entre uma cultura agrária e a Revolução Industrial, por exemplo. Mas as regras sociais são, em grande parte, definidas pela cultura. Algumas culturas favorecem a livre iniciativa e a inovação, outras não.”
“A TROUBLESOME INHERITANCE: GENES, RACE AND HUMAN HISTORY” (“Uma Herança Problemática: Genes, Raça e História Humana”)

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Pois. Afinal não é a "democracia", mas sim a raça que explica as tais diferenças.

7 de junho de 2014 às 02:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois, por essa ordem de ideias, é evidente que, afinal, a Democracia, sem aspas, é mesmo o regime mais preferido por certa raça, em contraste marcado com as outras. Já dizia Norberto Bobbio que a Democracia é a criação política europeia que teve menos sucesso fora da Europa e mais sucesso dentro dela...
Claro que também há por cá uns quantos que são por princípio contra a Democracia, porque a sua mentalidade de quero-posso-e-mando leva-os a serem mais naturalmente terceiro-mundistas, mas isso vai desaparecendo, de uma maneira ou doutra...

7 de junho de 2014 às 13:34:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

Caturo disse...
«(...) porque a sua mentalidade de quero-posso-e-mando leva-os a serem mais naturalmente terceiro-mundistas»

...E o mais lamentável é que esses tristes nem sequer percebem que, sob essa mentalidade, eles seriam precisamente os primeiros a ser eliminados pelos governantes.

Nenhum ditador com dois dedos de testa manteria a seu lado os revolucionários que o conduziram ao poder. Já se sabe que os revolucionários são como os alcoólicos, nunca se contentam só com uma revolução, assim como o alcoólico nunca fica satisfeito apenas com um copito de vinho.

Basta olhar para as constantes revoluções nos países africanos para se perceber o mecanismo: assim que o ditador faz alguma coisa que os revolucionários não aprovem, catrapumba, lá vai o ditador com os porcos! Que ditador imbecil aceitaria tal cenário num país europeu?

E isto sem falar no perfeito irrealismo que seria fazer uma revolução no país mais Ocidental da Europa, a afronta intolerável que isso constituiria para a OTAN, para os EUA e para a própria UE. Estas organizações jamais permitiriam uma tomada de poder pela força em Portugal. Não sem exercerem grandes represálias, senão mesmo a guerra. É preciso estar mesmo completamente alheado da realidade para pensar que uma estratégia praticamente sem nenhum apoio popular interno e contra os interesses das maiores potências do Ocidente poderia ser levada a bom porto.

Mas enfim, estamos a falar dos mesmos indivíduos que acham que as forças armadas portuguesas poderiam levar a cabo uma revolução NS em Portugal. Mas que, quando questionados acerca dos detalhes, acabam invariavelmente por dizer que já há demasiados comunas e pretos no nosso exército, e que estas coisas são muito complicadas, etc.

7 de junho de 2014 às 14:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Respostas a um «manifestante»:

http://gladio.blogspot.pt/2014/03/o-significado-da-postura-dos-que-dentro.html


7 de junho de 2014 às 14:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Mas que, quando questionados acerca dos detalhes, acabam invariavelmente por dizer que já há demasiados comunas e pretos no nosso exército, e que estas coisas são muito complicadas, etc.»

Sim, mas... pela força armada é que é, não é lá pela Democracia, a Democracia não resulta! Isto só vai ao sítio pela violência contra os corruptos e os traficantes de diamantes (sic), e portanto já andamos a preparar um exército secreto, o quartel-general é ali entre Matosinhos e aquela curva dos Carvalhos, não sei se sabes onde é, como és democrata não deves saber, mas aquilo está em contacto directo com as forças nacional-socialistas numa base lunar, que por sua vez enviam ordens à base ns da Antárctida e portanto a coisa está para breve, acredita...

7 de junho de 2014 às 14:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«E o mais lamentável é que esses tristes nem sequer percebem que, sob essa mentalidade, eles seriam precisamente os primeiros a ser eliminados pelos governantes.»

Os atrofiados nem sequer se lembram que o fascista (grosso modo) Rolão Preto foi preso no regime de Salazar só por criticar o ditador e o regime de partido único. E quem tem medo que os «bisontes» lhe partam o seboso focinho nem sequer consegue raciocinar o mínimo necessário para perceber que numa ditadura seriam os «bisontes» mais bisontes quem mais mandaria.

7 de junho de 2014 às 15:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Kk coitado do thor nem mesmo eu o esculachei tanto mas vou ficar neutro por ke ele me sacaneou geral tambem kk

7 de junho de 2014 às 17:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://gladio.blogspot.pt/2014/03/o-significado-da-postura-dos-que-dentro.html

LOLLOL,

ò caturo, eu nesse dia estava possuído pela ira porque atacaste o Fuhrer e chamaste lixo aos NS.

desculpa lá.não leves a sério o que escrevi, é treta, ou em inglês, just bullshit. Queria apenas ofender para retribuir a ofensa.

...........

ass:vicente

8 de junho de 2014 às 00:46:00 WEST  

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