terça-feira, junho 03, 2014

VITÓRIA DA DEMOCRACIA NA SUÉCIA - PARTIDO NACIONALISTA RACIAL PASSA A PODER DOUTRINAR AS CRIANÇAS NAS ESCOLAS

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_06_03/Nazistas-na-Suecia-foram-autorizados-a-recrutar-estudantes-8323/
Aqueles que não distinguiam Suécia e Suíça agora podem não mais se envergonhar. Estes países agora não só soam parecido, mas são também equiparáveis.
Eles também podem muito bem ser confundidos por suas paletas ideológicas. Tanto num país como noutro, adicionaram-lhes, em grandes pinceladas jurídicas, a cor castanha do Nazismo. Na Suíça, há duas semanas, o tribunal de Lausana reabilitou a saudação nazi. E na Suécia, de facto, autorizaram a ensiná-la desde a infância.
A Direcção Escolar estatal e o chanceler de Justiça decidiram que os neonazis podem oficialmente recrutar apoiantes em estabelecimentos de ensino. Segundo eles, a lei proíbe a discriminação de qualquer partido que deseja participar na "educação cívica” de estudantes. Mesmo que seja o Partido dos Suecos. Assume-se como guardião das tradições nazis e professa o princípio fundamental da “raça nórdica”. Até agora, não permitiam a membros desse partido sequer chegar perto de escolas e ginásios.
Embora na Suécia seja bastante normal que diversas forças políticas promovam os seus pontos de vista literalmente dentro das salas de aulas, os neo-fascistas até agora eram minuciosamente evitados. Ora fazer isso durante as próximas eleições legislativas no Outono será muito mais difícil. Especialmente porque os radicais já têm um ponto de referência.
Nas últimas eleições do parlamento sueco entraram pela primeira vez os Democratas Suecos, um partido com um passado nazi. As recentes eleições para o Parlamento Europeu confirmaram que aquele sucesso não foi um acaso. Os Democratas Suecos, com 10%, ficaram em terceiro lugar no país. Mas isso, como se vê, ainda não é o pior. Em comparação com eles, o Partido dos Suecos é nazismo puro.
É assustador pensar como o Partido dos Suecos influenciará as mentes de jovens imaturos, tendo em conta que a juventude é propensa ao maximalismo. Especialmente que em todo o Velho Continente o radicalismo agora está na moda. Um quarto dos eleitores da Europa “unida” escolhem autonomia nacional. Na UE está aumentando a demanda de intolerância. Não porque a União Europeia é assim tão sanguinária, mas porque se desfez completamente.
E que exemplo Estocolmo esta dando aos países Bálticos ávidos por tudo que é neonazi! Todos estes anos tiveram que restringir a sua essência. Afinal acontece que podem não hesitar.
No entanto, na Letónia, por exemplo, os radicais do partido nazi Tudo Pela Letónia já visitaram jardins de infância com palestras e uma suástica. Mas na Lituânia isso também é bastante apropriado. Lituânia e Letónia. Suécia e Suíça. É tudo a mesma coisa – Europa. Uma parte do Mundo, para a qual a vacina contra o nazismo parece ter sido de prazo limitado.

Esta é mais uma vitória da Democracia, surpreendente quando vinda do seio da elite sueca, mas nem por isso menos válida. Enfim, os tribunais são regidos por humanos e estes nem sempre obedecem rigorosamente seja a que agenda for. E às vezes têm consciência. No seio das elites ocidentais o que ainda vai tendo mais valor é o relativo respeito, pelo menos em teoria, que existe em torno de uma famosa máxima de Voltaire:
 «Não concordo com o que dizes, mas daria a vida para que o possas dizer.» 

Como brinde, há o prazer em constatar a irritação dos auto-proclamados campeões da tolerância esquerdistas, dos quais o «jornalista» que escreveu o texto acima parece ser um estereotipado exemplo. Vista desta distância, aquela mistura de baba raivosa com fedor a urina de pânico tem especial bom aspecto. E os gritos de cagaçal histérico que se lhe adivinham isso então constitui autêntica sinfonia, quase que da gravação de tal chavascal se poderia fazer um novo hino da Europa. Tem a distinta lata de guinchar em prol da Tolerância quem queria que um determinado partido continuasse a ser escandalosamente discriminado no acesso ao futuro da Nação. Para esta «gente» não há desprezo que chegue, mas pode ser que um dia haja castigo o devido castigo democrático, com a continuidade do avanço do Nacionalismo nas urnas de voto de toda a Europa, tão somente porque cada voto no Nacionalismo é mais um prego no caixão político de quem quer obrigar os Europeus a engolir o complexo de culpa branco e as catrefas intermináveis de imigrantes do terceiro mundo.

Já agora, fica aqui uma ligação internética para o essencial do programa do Partido dos Suecos, perfeitamente racialista, etnicista, nacionalista, europeísta, democrático, estatista, sem incitar a qualquer ódio de qualquer espécie: http://en.wikipedia.org/wiki/Party_of_the_Swedes#Ideology


25 Comments:

Anonymous Anónimo said...

EMBORA NO FUNDO NOSSA LUTA SEJA UM PROLONGAMENTO DA DELE E DA DE HYPATIA E FUHRER..LEONIDAS CONTRA O POS-ACADISMO, HYPATIA CONTRA A SEITA FILHA DO POS-ACADISMO E PROTO-SUB-THIS, HITLER CONTRA OS PROTO-DERIVADOS..NÓS ESTAMOS LIDANDO COM UMA HERANÇA DE DECADAS E DECADAS DE SUJEIRA DOS FILHOTES ACUMULADA E SECULOS-QUASE MILENIOS SE CONTARMOS OS PAPAIS..É UMA BATALHA IMENSA..COMO SOMAR A BATALHA DELES TODOS COM O ACUMULO DO POS-LIXO

4 de junho de 2014 às 08:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Este partido até é aceitável.
Já o dos democratas suecos fede a embuste e cavalo de tróia por todos os poros.
Bom, ao menos ainda há um partido na Suécia que defende mesmo a Suécia. Além de outras formações pequenas, claro.

O que eu acho patético da tua parte, Caturo, e não tou a gozar nem a provocar, é sempre que saem notícias destas, meteres sempre títulos "vitória da democracia".
Não foi vitória da democracia coisa nenhuma e sim uma vitória nacionalista. Ponto.
O nacionalismo é 1000x mais importante que a merda da democracia.
Mas nem todos pensam assim.
Alguns praticamente antepõem esta forma de regime ao nacionalismo.
uma forma de regime que tem pouco mais de 200 anos, imagine-se...(não, Atenas não conta)
E que já provou que falhou.

Agora, já podem chover os insultos e sermões à vontade.

E, mais acrescento, que essa atitude de sempre que sai uma notícia favorável ao nacionalismo dizer "foi democracia", é bastante parecida à atitude dos esquerdistas que só cantam "democracia" quando a coisa lhes corre bem, mas no resto do tempo, cagam para isso ou dizem que não houve democracia.
Alguns querem ser iguais. São os "tiques" e "vícios" do passado.

Quando o nacionalismo ganha, é o nacionalismo que ganha e ponto final. Não é nenhuma "democracia". Não vamos ser hipócritas.

Não vamos confundir e misturar nacionalismo com "democracia" quando a coisa corre bem, e depois esquecer isso quando correr mal.

Democracia é democracia e não só quando determinada ideologia ganha, seja a nossa ou dos outros.

E eu digo isto, sem ser democrata.

4 de junho de 2014 às 14:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É esta a melhor forma de combater o racismo: é traze-lo cá para fora e forçar que digam exactamente o que pensam sobre os não-nórdicos - especialmente às crianças, e com as câmaras da TV a mostra.

4 de junho de 2014 às 16:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Nacionalista racial"...então acredidta que possaa ver nacionalismos a-raciais?

5 de junho de 2014 às 07:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Identificas-te portanto com um partido neo-nazi, certo? Se não é o caso, então o que é discordas deles?

Já agora, concordas que sejam dito às crianças com um Pai sueco e uma Mae estrangeira que elas sao uma ameaca a integridade do Pais, e portanto que devam ser excluidas?

5 de junho de 2014 às 09:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

("É assustador pensar como o Partido dos Suecos influenciará as mentes de jovens imaturos, tendo em conta que a juventude é propensa ao maximalismo. Especialmente que em todo o Velho Continente o radicalismo agora está na moda. Um quarto dos eleitores da Europa “unida” escolhem autonomia nacional. Na UE está aumentando a demanda de intolerância. Não porque a União Europeia é assim tão sanguinária, mas porque se desfez completamente.")Bom mesmo é o marxismo cultural de Gramsci,a destruição da base da sociedade,destruição da identidade nacional,o ódio a tudo, a civilização ocidental, ao homem,ao branco.Caturo,tenho nojo desta esquerdalha pateticamente correta que quer destruir a sociedade e construir no lugar algo que nem esses debiloides sabem o que são...

5 de junho de 2014 às 16:32:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«"Nacionalista racial"...então acredidta que possaa ver nacionalismos a-raciais?»

Não. Disse-o apenas para precisar, tornar o discurso mais explícito. Há entretanto quem use o termo «etno-nacionalismo», que também soa bem, embora seja, de facto, um pleonasmo, a meu ver. O Nacionalismo é sempre racial e étnico ou então não é nacionalista.
«Nação» significa, originalmente, «Etnia», faço notar.

Por outro lado, e para clarificar mais o conceito no discurso, creio que «Etnicismo» é o melhor termo, mais objectivo do que «Identitarismo», mas não concordo que se o Nacionalismo nas mãos dos patrioteiros minho-timoristas.

5 de junho de 2014 às 18:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Identificas-te portanto com um partido neo-nazi, certo?»

Nas sumárias descrições que li do seu conteúdo ideológico nada vi de inequivocamente nacional-socialista.


«Se não é o caso, então o que é discordas deles?»

Até agora não li nada deles de que discorde.



«Já agora, concordas que sejam dito às crianças com um Pai sueco e uma Mae estrangeira que elas sao uma ameaca a integridade do Pais, e portanto que devam ser excluidas?»

Concordo que seja dito na generalidade que as misturas são adversas à salvaguarda da identidade nacional. Não só concordo como afirmo que é da máxima urgência. Não temos culpa que essa mensagem tenha sido ou continue a estar entre o proibido e o marginalizado e que por causa disso haja gente educada no sentido contrário.
Assim, do mesmo modo que a maioria das pessoas que são a favor do aborto eugénico não têm de dizer a uma vítima de trissomia 21 «olha, acho que não devias ter nascido, ou que era lícito não te deixar nascer», também os racialistas não têm de levar com similar chantagem moral na sua própria terra relativamente aos racialmente híbridos.


5 de junho de 2014 às 18:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«O que eu acho patético da tua parte, Caturo, e não tou a gozar nem a provocar, é sempre que saem notícias destas, meteres sempre títulos "vitória da democracia".»

E eu acho graça, sem me rir, à tua irritação, e à de outros como tu, quando eu coloco esses títulos. Sentem-se tocados e ainda bem. É preciso deixar claro que só a Democracia é sistema viável e que, no caso em concreto, tratou-se realmente de uma verdadeira vitória democrática.



5 de junho de 2014 às 19:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Não foi vitória da democracia coisa nenhuma e sim uma vitória nacionalista.»

Afirmação bacoca e desonesta. Foi mesmo, mas mesmo, uma vitória democrática e nacionalista. Preto no branco, sem apelo nem agravo, com factos concretos, objectivos, indesmentíveis. Ponto. Paciência tem de ter quem não gosta.


«O nacionalismo é 1000x mais importante que a merda da democracia.»

Tal como os olhos são 1000x mais importantes que a merda do braço direito? Conversa primariamente desonesta, a querer dar como necessária uma escolha entre a Democracia e o Nacionalismo. Pois o que te irrita é precisamente o facto de que, mais uma vez, Democracia e Nacionalismo convergem na perfeição.



«Alguns praticamente antepõem esta forma de regime ao nacionalismo»

Não sei quem seja. O que sei é que sem Democracia o regime não tem dignidade. Ponto.


5 de junho de 2014 às 19:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«uma forma de regime que tem pouco mais de 200 anos, imagine-se...(não, Atenas não conta)»

Conta sim, Atenas conta. Aliás, Atenas é precisamente o que mais conta. E prova que a Democracia é uma criação política tipicamente europeia, como que inerente aos Europeus.


«E que já provou que falhou»

Não, provou que é, sem margem para dúvidas, o melhor regime alguma vez criado. Não há, nunca houve, dificilmente se poderá criar, um regime melhor que a Democracia. A única coisa melhor que a Democracia seria Mais Democracia.


«Agora, já podem chover os insultos e sermões»

Sim, faz-te de vítima, como se não fosses tu e outros como tu os primeiros a insultar... a irritação totalitária acaba praticamente sempre por vos fazer perder as estribeiras, a discussão de ideias em liberdade não vos agrada realmente excepto quando dela se possam servir para propagarem as vossas ideias.



«E, mais acrescento, que essa atitude de sempre que sai uma notícia favorável ao nacionalismo dizer "foi democracia", é bastante parecida à atitude dos esquerdistas »

E mais acrescentas mal. Pode e sobretudo deve dizer-se que uma vitória democrática é uma vitória democrática, e deve-se fazer isso pelos seguintes motivos:
- salientar o valor da Democracia
- habituar as nossas hostes a perceberem que a Democracia é a maior aliada do Nacionalismo
- impedir que o termo «Democracia» seja tomado como algo exclusivo dos esquerdistas, que é o que demasiadas vezes e acontece e que afasta do Nacionalismo gente que lhe podia ser útil, muitas vezes as pessoas com mais dignidade.

Porque, jovem, as pessoas com mais dignidade querem, em geral, ser livres. Não há dignidade sem liberdade. É sempre mau sinal ouvir-se alguém tentar relativizar o valor da Liberdade, ou pôr-se a fingir que se está a «discuti-la» apenas para a negar por completo. E quem quer o direito de falar só para si não augura nada de bom. Toma uma atitude de achar que pimenta no olho dos outros é refresco, o que até pode ser uma postura útil na selva, num país de terceiro mundo ou na pildra, mas na Europa só tem efeitos negativos para a dignidade e serenidade dos Europeus.


«Quando o nacionalismo ganha, é o nacionalismo que ganha e ponto final. Não é nenhuma "democracia".»

Errado. Quando o Nacionalismo ganha democraticamente então é o Nacionalismo e a Democracia que ganham. Aliás, neste caso concreto a vitória objectiva foi mesmo da Democracia. Foi graças à Democracia que o tribunal tomou a decisão que tomou. Pode dizer-se que a votação dos Democratas Suecos «meteu medo» ao tribunal, que quis mostrar-se democrático, mas, em termos imediatos, não há dúvida que de uma atitude democrática se tratou. Pôs-se em prática a máxima de Voltaire «Não concordo com o que dizes, mas morreria para que o pudesses dizer». A isto chama-se Democracia e civilização europeia. O resto não conta.



«Não vamos ser hipócritas.»

Não vamos ser hipócritas? Fala por ti. Eu quando defendo a Democracia falo a sério.


«Não vamos confundir e misturar nacionalismo com "democracia" quando a coisa corre bem, e depois esquecer isso quando correr mal.»

Eu nunca esqueço isso quando corre mal. Não te confundas comigo.


«Democracia é democracia e não só quando determinada ideologia ganha, seja a nossa ou dos outros.»

Obviamente. É como o golpe de Estado e o uso da violência armada. Violência é violência, quer corra bem quer corra mal. Eu prefiro a via democrática, que quando morre mal não mata ninguém.

5 de junho de 2014 às 19:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Porque, jovem, as pessoas com mais dignidade querem, em geral, ser livres. Não há dignidade sem liberdade. É sempre mau sinal ouvir-se alguém tentar relativizar o valor da Liberdade, ou pôr-se a fingir que se está a «discuti-la» apenas para a negar por completo."


democracia ≠ liberdade




"Não, provou que é, sem margem para dúvidas, o melhor regime alguma vez criado."


só nalgum dia de bebedeira, é que alguém acha isso.

e Atenas não conta porque os moldes são completamente diferentes, estamos a falar da democracia moderna parlamentar, não de um caso isolado e antigo.
e essa democracia não é uma criação "dos Europeus", mas sim de atenienses.
era inferior ao sistema espartano, e já agora os filósofos Platão, Aristóteles e Sócrates condenaram-na.

e por falar em Sócrates, foi nesse "melhor regime de todos" e "mais livre de todos" que Sócrates foi assassinado por, e vou sublinhar isto, por delito de opinião. delito de opinião. na democracia grega, livre e não-sei-mais-quanto.
e a sua morte foi decidida por votação. votação. acabou.
democracia não tem MERDA nenhuma a ver com liberdade.

democracia é a vontade da maioria, dos estúpidos, dos medíocres.
e liberdade é poder dizer "o rei vai nu", "a terra anda à volta do Sol" ou "democracia é merda" MESMO se toda a gente disser o contrário.

7 de junho de 2014 às 03:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"- habituar as nossas hostes a perceberem que a Democracia é a maior aliada do Nacionalismo"


Pois, nesta fase até pode ser, em parte. Mas no acto de governação, é tudo menos aliada.
Tu confundes o processo de eleições com o sistema democrático todo.
Já te expliquei que estás enganado e estás a ver mal.

Além disso, tomas realidades de outros países como se a realidade portuguesa também fosse igual.
Vês partidos nacionalistas (outros bem tanto) a terem bons resultados na Europa e presumes baseado em "fé" que aqui vai ser igual.
Mas sem quaisquer bases.
Pois já nem vai haver tempo aqui para isso.

Não é a "democracia", o sistema democrático, que é aliado do nacionalismo, mas sim uma parte da população Europeia.
Pois esta começa a acordar e abrir os olhos, porque já se apercebeu que o nacionalismo é a única solução e é apesar de tudo a ideologia mais natural ao contrário das outras "ideologias" contra-natura.

Confundir isso com o "sistema democrático", é um sofisma desonesto.

Como é que um partido nacionalista pode governar com outros partidos de merda maçónicos e anti-nacionais no parlamento a estorvar a acção, a boicotar, a gritar, a espernear, a sabotar, a ameaçar?
Pode? Claro que não pode, deixa de ser rídiculo.

Como é que pode fazer alguma coisa de jeito, estando lá a prazo e a termo incerto?
Claro que não pode. É IMPOSSÍVEL.

O nacionalismo não é como as outras "ideologias" que se contentam com mandatos de 3 ou 4 anos, pois estão lá a prazo apenas para roubar e destruir ciclicamente, revezando-se entre si.

Ora, aquilo que tu chamas "democracia" ou fazes por confundir com "democracia" tanto pode dar poder ao nacionalismo, como pode tirar.
E se pode tirar, então é INCOMPATÍVEL com o nacionalismo, pelo motivo explicado no parágrafo acima deste - o Nacionalismo não é como as outras "ideologias" ou "forças" partidárias. NÃO É.
E se discordas disto, então porque é que és nacionalista? Se é tudo igual...

Um país = um partido (nacionalista, logo representa a nação)
Isto é que está certo.

Não é ter mais 4 ou 5 partidos maçónicos na AR a fazer barulho e a sabotar.
Não é "dialogar civilizadamente" com corruptos e criminosos, além de outras coisas.

Dizer que isto é o mesmo que "calar a população" é ser mesmo muito desonesto e filho da puta.

7 de junho de 2014 às 03:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"«Democracia é democracia e não só quando determinada ideologia ganha, seja a nossa ou dos outros.»

Obviamente. É como o golpe de Estado e o uso da violência armada. Violência é violência, quer corra bem quer corra mal. Eu prefiro a via democrática, que quando morre mal não mata ninguém."



claro. tu estás é preocupado com a vida e integridade física dos teus donos.
por isso é que condenas toda a violência por princípio.
mas não, idiota, a violência não é sempre condenável, meu miserável.
violência contra traficantes de diamantes, armas e drogas, além de ladrões como o Soares, justifica-se.
violência contra pedófilos como Portas, Sampaio, Louçã e outros, é legítima.
violência contra estes políticos todos da III républica é legítima e só peca por tardia, imbecil.

aprende que a violência não é sempre condenável.
matar um fdp para ele não nos matar, roubar ou violar a nossa mulher, é inteiramente justificável.
o mesmo se passa com estes políticos de merda, imbecil

http://4.bp.blogspot.com/-gjfP-lQ_40E/TfhyaSIq4_I/AAAAAAAAAS0/I7qG314vDG4/s320/mariosoares_tubaroes_sml%255B1%255D.png

http://4.bp.blogspot.com/-xCUopkVYXDc/TfhxiYjmAWI/AAAAAAAAASw/UGDhF5Adt4g/s320/em+caso+de+emergencia+atiraremos+sobre+os+colonos+brancos+artigo+da+revista+spiegel+1974+mario+s%255B1%255D.jpg

mete na cabeça que não estamos a falar de "incompetentes" nem de "discórdias ideológicas", estamos a falar de criminosos, assassinos e genocidas, meu otário do caralho. de gente que opera em rede, de gente amigalhaça independentemente de partido A, B ou C.
de gente traficante, pedófila, genocida, criminosa e até proxeneta, além de ladrões que operam em quadrilha.

violência não se justifica contra isto?
só mesmo um grande fdp para achar isso.

7 de junho de 2014 às 03:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...


«Democracia é democracia e não só quando determinada ideologia ganha, seja a nossa ou dos outros.»

Obviamente. É como o golpe de Estado e o uso da violência armada. Violência é violência, quer corra bem quer corra mal. Eu prefiro a via democrática, que quando corre mal não mata ninguém."

«claro. tu estás é preocupado com a vida e integridade física dos teus donos»

Não, o problema aqui é que és um autêntico atrasado mental mal formado, é esse o problema. E foste de tal modo domesticado pelos teus donos a acreditar nas pepineiras que te enfiaram cornos adentro que nem perdes tempo a raciocinar sobre elas. Neste caso concreto, escapa-te que nas guerras civis morrem sempre inocentes. Aliás, muitas vezes quem mais morre são precisamente os inocentes, infelizmente não são os merdas como tu que atiram umas granadas contra o quartel do inimigo e depois se morrem quatro ou cinco mães ou três ou quatro crianças «olha, foi azar, paciência, guerra é guerra, acontece.» De facto isto não tem de acontecer nas sociedades ocidentais e quando não tem de acontecer não tem mesmo, e quem queira que aconteça o melhor é que seja preso. E se quiser resistir de armas na mão, então que seja imediatamente abatido para que não se corra o risco de o deixar ferir inocentes.

Escapa-te também outra evidência, esta de índole mais propriamente prática, já que falar de ética contigo é um exercício de retórica, nem é para tu leres sequer. Escapa-te, dizia, outra evidência, mais prosaica: é que a violência tanto pode correr mal para os maus da fita como para os «bons». Olha, os teus queridos na II Guerra Mundial bem se lixaram ao enveredarem por essa via. Mais chato foi a violação em massa de mulheres alemãs às mãos de soldados soviéticos, mas pronto, isso para ti se calhar foi uma fatalidade, um azar, uma chatice, coisas da guerra...

Dizias tu que na Democracia podemos perder, cretino. Ora num golpe militar também podemos perder. A diferença é que se perdermos em Democracia ninguém se aleija e daqui a quatro anos podemos voltar a tentar, ao passo que se perdermos num golpe de Estado pode bem acontecer que sejamos lançados na paz eterna e não mais possamos influenciar directamente os destinos da Nação. É isto, meu abécula, meu atrofiado nojento, o que nem passa pela cabeça aos teus donos quando te doutrinam.

7 de junho de 2014 às 12:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«por isso é que condenas toda a violência por princípio. mas não,»

Não, infame bardamerda, lês mal e respondes pior. Podes bem meter a cassete anti-pacifista no mesmo buraco de onde a tiraste. Eu nunca disse que toda a violência é condenável por princípio. Claro que a violência auto-defensiva é perfeitamente justificável, pelo que estares a falar em matar um fdp para ele não nos matar só prova a tua estupidez e vontade de desviar a conversa. A violência torna-se sim condenável quando é exercida por impotentes intelectuais e incompetentes ideológicos que na franca incapacidade para convencerem os outros das suas ideias palermas têm o abjecto topete de as quererem impor pela força. E contra esses volta a ser perfeitamente legítimo o uso da violência - de toda a violência necessária para os travar, se possível definitivamente. É que além de meterem nojo dão trabalho, o que é sempre chato.

7 de junho de 2014 às 12:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«violência contra traficantes de diamantes, armas e drogas, além de ladrões como o Soares,»

Este filho de uma grande puta deficiente está agora a querer usar um caso concreto de delito comum de um ou dois gajos para justificar uma guerra contra a Democracia. Este merda está cada vez pior da mioleira, é que não consegue dizer uma com jeito. Pela sua estúpida ordem de ideias então varria-se o PNR a tiro porque os Hammerskins coisa e tal negócios ilegais e crimes e tal. Enfim, um dejecto mental completo, este Bruno Flanders Galinácio.


7 de junho de 2014 às 12:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Não é a "democracia", o sistema democrático, que é aliado do nacionalismo, mas sim uma parte da população Europeia»

Mais um argumento de esperteza saloia a querer dar a volta ao texto. Se a conversa dos futeboleiros com mau perder já me causa ASCO só de a ouvir à distância, nessas alturas mudo logo de canal, muito mais asco ainda me mete quando usada aqui no meu blogue. Isso é o mesmo tipo de conversa da comunagem a dizer que a derrota democrática das suas posições é «ditadura da maioria!»

Mete nos cornos isto: o sistema democrático é aliado do Nacionalismo PORQUE

PORQUE

PORQUE

PORQUE

PORQUE a parte da população europeia favorável ao Nacionalismo é cada vez maior. E é cada vez maior PORQUE

PORQUE

PORQUE

PORQUE

PORQUE o Nacionalismo é a versão política do instinto tribal, ou seja, da tendência que existe em potencial no seio de qualquer comunidade étnica: a defesa do Nós.

POR ISSO é que quanto mais tempo passa mais os Nacionalistas ganham simpatizantes. Porque a pouco e pouco a mensagem nacionalista vai ecoando e encontrando correspondência dentro das pessoas.


«Confundir isso com o "sistema democrático", é um sofisma desonesto»

Esta atoarda então é o cúmulo do descaramento palerma. Não, pintelho, estás ENGANADO. O que dizes é merda. Isto que eu disse É QUE É

É QUE É

É QUE É

É QUE É o sistema democrático, e podes bem meter as aspas nos entrefolhos. Sistema democrático NÃO É o que tu e os teus donos querem que seja. Sistema democrático é SÓ ISTO e NADA MAIS QUE ISTO: o exercício da vontade popular. O triunfo subsequente da vontade da maioria. Os teus donos não gostam disto porque queriam poder mandar por cima e contra a vontade das pessoas, além de que ficam embaraçados, sem saber o que dizer, quando constatam que são precisamente os estratos menos educados da populaça que eles adoram desprezar, são precisamente essas camadas as que mais votam no Nacionalismo. Os teus donos bem queriam que o Nacionalismo fosse a ideologia dos mais cultos e inteligentes e tal, mas NÃO É. Os *factos* provam que não é. Os factos provam que o povo menos instruído é o que mais vota nos Nacionalistas, tal como provam que quanto mais os Nacionalistas falam ao povo mais o povo vota nos Nacionalistas. Tudo o mais que tenhas dito não vale um corno e eventualmente a tua resposta não será publicada. Não vou perder mais tempo a responder a atrasadices mentais.

7 de junho de 2014 às 12:53:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«democracia é a vontade da maioria, dos estúpidos, dos medíocres»

Diz isto quem a todo o momento revela uma confrangedora imbecilidade... e que todavia se julga dono da verdade, porque sim, porque está-se mesmo a ver que ele é que sabe. Pobreza...



«e liberdade é poder dizer "o rei vai nu", "a terra anda à volta do Sol" ou "democracia é merda" MESMO se toda a gente disser o contrário»

E só em Democracia é que existe essa liberdade. Não é nos teus totalitarismos que isso existe. É em Democracia, e tanto mais existe quanto mais democrática for a democracia em questão. Por isso é que na democracia americana, por exemplo, a Constituição garante a total liberdade de expressão ao indivíduo, de uma maneira tal que nunca existiu antes.

E agora até Agosto.

7 de junho de 2014 às 12:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Como é que um partido nacionalista pode governar com outros partidos de merda maçónicos e anti-nacionais no parlamento a estorvar a acção, a boicotar, a gritar, a espernear, a sabotar, a ameaçar?»

Lutando com inteligência e usando referendos, tendo o povo do seu lado, conseguindo as conquistas possíveis.


«Pode? Claro que não pode,»

Claro que pode, filhodaputa deficiente, claro que pode. E uma prova de que pode é o que se vai observando na Suíça, onde a UDC tem conseguido algo do que quer, no sistema possível.



«Como é que pode fazer alguma coisa de jeito, estando lá a prazo e a termo incerto?
Claro que não pode»

Claro que pode, jumento. Ler acima.



«O nacionalismo não é como as outras "ideologias" que se contentam com mandatos de 3 ou 4 anos,»

Mais imbecilidade. Nenhuma ideologia se contenta ou deixa de se contentar com este ou com aquele prazo. Todas as ideologias são para todo o tempo. E o Nacionalismo pode de facto conseguir fazer algo, e não apenas o que consegue directamente mas também, mas também, o que consegue de forma indirecta, por conseguir pôr na ordem do dia certas e determinadas prioridades que os outros políticos tão depressa não se atrevem a contestar porque não querem perder o apoio popular. É isto a Democracia, inqualificável gebo.



«Ora, aquilo que tu chamas "democracia" ou fazes por confundir com "democracia" tanto pode dar poder ao nacionalismo, como pode tirar»

Já explique isso, não me obrigues a repetir que isso ENOJA... Mete bem nos cornos: o golpe de Estado e a violência armada TAMBÉM tanto pode dar como pode tirar. Nisso é igual. Só que a Democracia se tirar, dá outra hipótese daí a quatro anos. O golpe de Estado e a violência armada em contrapartida podem correr de tal maneira mal que não dêem hipótese para mais nenhuma tentativa.



«E se pode tirar, então é INCOMPATÍVEL com o nacionalismo,»

ERRADO. Nesse caso, também o golpe de Estado é INCOMPATÍVEL com o Nacionalismo.
Efectivamente, ainda não foi desta que explicaste a alegada (e imbecilmente inventada) incompatibilidade entre Nacionalismo e Democracia.



«Um país = um partido (nacionalista, logo representa a nação)
Isto é que está certo»

Não, isso é que está errado, isso é que é repressão, isso é que é opressão, isso é que é INDEFENSÁVEL à luz da mais elementar dignidade e respeito pela liberdade e por isso mesmo isso é que tem de ser VARRIDO da área nacionalista. Já. Era para ontem, mas ainda se vai a tempo.



«dizer que isto é o mesmo que "calar a população"»

Dizer que um partido=um país não é calar a população mas sim uma questão de jeito é que é de facto uma imbecilidade típica de espertos-saloios visceralmente filhasdaputa e suficientemente tapados para acreditarem ainda que conseguem convencer as pessoas a deixarem-se dominar por eles. É que merda dessa só tem sentido no terceiro-mundo, ou nalguma prisão.

7 de junho de 2014 às 13:21:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

Incrível! Absolutamente incrível! Este desgraçado do ex-ariano tem de estar sempre em guerra com alguém. Eu tenho dito ao longo dos anos, em tom de gozo, que esta criatura tem de ter problemas do foro psiquiátrico, mas começo a convencer-me que não é gozo, é mesmo a realidade!

Repare-se: é raro o dia em que o Brunácio não se pegue com alguém na blogosfera, se não fores tu, sou eu, se não for nenhum de nós, é o João Vaz ou o Caps Louco ou outro qualquer. O Ned Flanders não consegue passar um dia sem se travar de razões com alguém nos blogues! Arre porra, eu não sou profissional da área, mas se tivesse que apostar, diria que o Brunácio se encaixa neste perfil:

http://www.highconflictinstitute.com/about-hci/who-are-high-conflict-people

http://www.pchtreatment.com/high-conflict-personality-treatment-center/

http://www.psychologytoday.com/blog/stop-walking-eggshells/201205/high-conflict-people-drive-disputes-home-school-work

Mas enfim, nem tudo foi mau nesta “conversa”... guardei mais uma pérola deprimente do ex-ariano para referência futura, caso seja necessário mostrar a terceiros aquilo com que estão a lidar:

«Um país = um partido (nacionalista, logo representa a nação)
Isto é que está certo
»

...resume o pensamento dos nacionalistas antidemocratas na perfeição!

7 de junho de 2014 às 15:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Neste caso concreto, escapa-te que nas guerras civis morrem sempre inocentes."


Quem falou em guerra civil?
Que grande alucinado me saíste.
Agora, golpe de estado é "guerra civil"? Então o 25-A foi uma "guerra civil"? que idiota.

vi agora noutro tópico dizeres que nos "fascismos" os bisontes é que mandam mais.
O Salazar mandava e não era "bisonte", até tinha uma vozinha que, enfim...
Mais um argumento que caiu por terra.
E se perseguiu o Rolão Preto, mais uma prova que o Estado Novo nem fascista foi.

7 de junho de 2014 às 18:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Neste caso concreto, escapa-te que nas guerras civis morrem sempre inocentes."

«Quem falou em guerra civil? Que grande alucinado me saíste. Agora, golpe de estado é "guerra civil"? Então o 25-A foi uma "guerra civil"?»

Pois, deficiente de merda, nem sequer havia nenhuma possibilidade de aquilo falhar, nem sequer foi preciso muito planeamento para a eventualidade de ser preciso entrar em combate, claro que não, um grupo revoltoso até pode fazer um 25 de Abril sem armas na mão - para quê armas, se não vai haver nenhuma guerra civil? E não vai porque tu dizes que não vai, atrasado mental, porque na máquina de sumos tu meteste a moeda para «golpe de Estado» não para «guerra civil», que é uma coisa que não tem nada de nada a ver uma com a outra, claro que não, labrego repelente...



«vi agora noutro tópico dizeres que nos "fascismos" os bisontes é que mandam mais. O Salazar mandava e não era "bisonte", até tinha uma vozinha que,»

E é por ter uma vozinha que não era bisonte, aleijadinho, boa análise, sim senhor. Os bisontes estavam todos contra ele, por isso é que o regime dele se aguentou, inclusivamente contra tentativa de golpe de estado (1934), e claro que os gajos da PIDE, que seguravam o regime, não eram nada bisontes, eram mazé todos uns carneirinhos pacifistas e muitos deles até eram hippies, não eram, ó mentecapto dos tomates...


«E se perseguiu o Rolão Preto, mais uma prova que o Estado Novo nem fascista»

Mais uma atrasadice típica do Bruno - desvia completamente a conversa para algo que não está em discussão só para fugir do óbvio: que um regime repressor até reprime os que estariam ideologicamente próximos, reprime, tarde ou cedo, toda e qualquer dissidência, e ninguém que queira ser livre está a salvo. Não são só os «comunas & degenerados» que têm a temer, é toda a gente que não esteja no poder.

Enfim, claro que este autismo não pode deixar de meter nojo, isto é a própria raiz da mentalidade de quem nunca perceberá que não se faz aos outros o que não se quer que façam a nós. E só um retardado é que pensa que se fossem os amigos dele a mandar não havia problema, porque ele próprio não seria nunca perseguido, os outros é que sim.


9 de junho de 2014 às 18:42:00 WEST  
Blogger Caturo said...

««Um país = um partido (nacionalista, logo representa a nação)
Isto é que está certo»

...resume o pensamento dos nacionalistas antidemocratas na perfeição!»


Nem sei se foi o Bruno Flanders que disse isso ou o outro, mas também tanto faz, a imbecilidade fanática e infantilmente arrogante é a mesma. E depois é isto que se queixa de «o povinho» não concordar com eles, pois pudera, quem é que na Europa civilizada vai concordar com carneiros que dizem que regime de partido único é que é bom, porque agora é que vai ser bom, porque agora seremos a gente a mandare, e vamos mandare cumó Ítelere mandava, e assim é que deve ser...

9 de junho de 2014 às 18:43:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Quanto aos conflitos do Bruno Bigodaça, não sou também psicólogo, só sei que não surpreendem - quem constantemente adopta uma postura de prepotência infantilóide facilmente entra em confronto com qualquer um, não é difícil, especialmente quando as asserções que emite se pautam por uma ignorância por vezes inverosímil, que frequentemente despertam a indignação diante de tanta estupidez descaradamente anunciada como verdade auto-evidente.

9 de junho de 2014 às 18:44:00 WEST  

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