segunda-feira, dezembro 13, 2010

MARINE LE PEN DENUNCIA OCUPAÇÃO ISLAMISTA DAS RUAS FRANCESAS

Em França, Marine Le Pen, filha do líder da Frente Nacional Jean-Marie Le Pen, causou recentemente mediático «escândalo» ao fazer notar a semelhança fundamental entre a ocupação muçulmana das ruas e a ocupação alemã durante a II Guerra Mundial. Num encontro realizado no fim da passada semana em Lyon, Marine Le Pen lembrou que há neste momento «de dez a quinze» locais em França onde os muçulmanos prestam culto nas ruas, junto às mesquitas, quando estas estão cheias: «para aqueles que querem falar muito sobre a II Guerra Mundial, bem, se é a respeito da ocupação, então também poderíamos falar sobre os muçulmanos a orar nas ruas, porque se trata de ocupação de território. É uma ocupação de secções do território, de distritos nos quais se aplicam as leis religiosas. É uma ocupação. Claro que não há tanques, não há soldados, mas é não obstante uma ocupação e pesa muito sobre os residentes locais.»

Como seria de esperar, toda a elite reinante condenou a observação da eventual líder da FN, desde os «Verdes» e os Socialistas até ao partido da «Direita» conservadora UMP, do actual presidente, Nicolas Sarkozy.
O Conselho Francês da Fé Muçulmana (CFCM) declarou por seu turno que os comentários da filha de Le Pen foram «insultuosos para com os muçulmanos de França» e «um incitamento ao ódio e à violência contra estes.»
O Movimento Contra o Racismo e pela Amizade dos Povos (MRAP), braço mais activo da Santa Inquisição Anti-Racista, deu também o seu contributo, afirmando que está em curso a aplicação de um processo civil contra Marine Le Pen: «comparar os muçulmanos com um exército de ocupação é humilhante. Ser tratado como invasores, como fascistas, isso pura e simplesmente não é possível.»

Como seria igualmente de esperar, nem um comentário se ouve, da parte desta espécie de criaturas, a respeito daquilo que Marine Le Pen denuncia, como se ainda pudessem esconder que se trata, da parte dos muçulmanos, de uma demonstração de poder islâmico em solo europeu, violando flagrantemente a lei, sem que, note-se, qualquer dos alegados representantes da «ética» acima referidos apresente qualquer solução para o caso ou ao menos o desejo de que as autoridades ponham cobro à situação - é que nem do partido da chamada «Direita» há qualquer espécie de referência ao facto de a hoste muçulmana ocupar ilegalmente as ruas para exibirem publicamente a sua devoção. A sonsice desta postura, tanto da parte dos muçulmanos, como da parte dos seus dimiescos defensores, torna-se tanto mais ridícula quanto mais se revela despudoradamente flagrante.

E entretanto houve até um líder muçulmano local que, fazendo-se de vítima, disse compreender que pode ser incómodo que haja tantos muçulmanos a orar nas ruas, mas que não sabe o que se há-de fazer para o evitar... talvez porque os muçulmanos, coitaditos, vivam todos na rua e não possam pura e simplesmente ficar nos seus domicílios, tantos deles pagos pelo contribuinte francês... Pois claro que não: o Islão é mesmo para se ostentar, que é para o indígena se habitue...

15 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O Conselho Francês da Fé Muçulmana (CFCM) declarou por seu turno que os comentários da filha de Le Pen foram «insultuosos para com os muçulmanos de França» e «um incitamento ao ódio e à violência contra estes.»



Isto é um clássico, dizer a verdade é instigar ao ódio e ao racismo.

Não foi precisamente isto que alegou o sos racismo ou o acime ou lá o que foi quando proibiram
as televisões de transmitirem as filmagens cctv captadas no interior dos comboios
que mostravam ao país inteiro as acções dos grupos de «jovens»?

13 de dezembro de 2010 às 19:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

na verdade os alemães contavam com forte apoio das massas francesas e até divulgaram fotos de paris na epoca que mostra uma cidade estavel e bem diferente da que eles contam nos livros de historia..

de gaulle era uma minoria e tanto que estava em londres a serviço dos eua, pois a frança ja tinha perdido o controle do mainland europeu centro-ocidental ja desde o seculo xix..

e agora são extra-europeus que não querem revitalizar o norte da frança e recupera-lo/regenera-lo como queria fazer hitler, e sim terminar de destruir/degenerar o que restou daquele país..

14 de dezembro de 2010 às 09:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O Conselho Francês da Fé Muçulmana (CFCM) declarou por seu turno que os comentários da filha de Le Pen foram «insultuosos para com os muçulmanos de França» e «um incitamento ao ódio e à violência contra estes.»

pois, se revoltar verbalmente contra os crimes EMPIRICOS dos alogenos na terra dela já é mauzinho..alertar seu povo contra a INVASÃO descarada tambem, agora ESTUPRAR, MATAR, ASSALTAR, GENOCIDAR GENOMICAMENTE nativos e cia já está tudo muito bem e ninguem ja pode dizer nada..jeje!!

14 de dezembro de 2010 às 10:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

13 de Dezembro de 2010 19h36min00s WET

pois, criminalizem a verdade..

14 de dezembro de 2010 às 10:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

*criminalizai

14 de dezembro de 2010 às 10:02:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

╔════════════════════════════════╗
«comparar os muçulmanos com um exército de ocupação é humilhante. Ser tratado como invasores, como fascistas, isso pura e simplesmente não é possível.»
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Comparar os muçulmanos com um exército de ocupação é simplesmente chamar os bois pelo nome. É dever de todos os muçulmanos espalhar o Islão por todos os cantos do mundo e, por isso mesmo, todos os muçulmanos fazem parte de um exército de ocupação.

De resto, uma “religião” que consagra a inferioridade daqueles que a não professam, estabelecendo a supremacia dos muçulmanos como únicos governantes legítimos deste mundo reúne todas as condições necessárias para poder ser abarcada pela designação “fascismo”.

Um dos primeiros trabalhos académicos sobre o Islamismo, “Políticas de Mudança Social no Médio Oriente e Norte de África”, da autoria do Professor Manfred Halpern (1924 – 2001), foi publicado em Junho de 1963 pela Universidade de Princeton. Nesse livro, Halpern descreve um fenómeno que ele designou por totalitarismo neo-islâmico, descrevendo-o da seguinte forma:

“Os movimentos neo-islâmicos são essencialmente movimentos fascistas. O seu objectivo central consiste em mobilizar paixão e violência para aumentar o poder do seu líder carismático e a solidariedade dentro do movimento. Eles encaram o progresso material como uma forma de acumular força para a sua expansão política, negando as liberdades individual e social no seu todo. Enaltecem os valores e as emoções de um passado histórico, mas reprimem qualquer tipo de análise crítica isenta, tanto das raízes do passado, como dos problemas do presente.”

14 de dezembro de 2010 às 11:38:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

Halpern prossegue:

«Tal como sucede com o fascismo, o totalitarismo neo-islamico representa a institucionalização da luta, da tensão e da violência. Incapazes de resolver os problemas mais elementares da vida pública moderna – progresso intelectual e tecnológico, reconciliação entre liberdade e segurança, manutenção de relações pacíficas entre soberanias rivais – os movimentos são forçados pela sua própria lógica e dinâmica a perseguir a sua visão através da implementação de um terror niilista, calculista e apaixonado. Uma administração estatal eficiente é encarada apenas como uma ferramenta de poder adicional para controlar a comunidade. O cerne do poder e o foco da devoção residem no movimento em si próprio. De forma semelhante aos movimentos fascistas em todo o mundo, o movimento é tão organizado que o totalitarismo neo-islâmico se transforma na vida integral dos seus membros.»

14 de dezembro de 2010 às 11:39:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

De forma semelhante, o historiador e sociólogo francês Maxime Rodinson, pioneiro da aplicação do método sociológico aos estudos sobre o Médio Oriente, aponta afinidades entre o islamismo e o fascismo:

«A tendência dominante [entre os movimentos islâmicos] é um certo tipo de fascismo arcaico. Por este pretendo designar um estado autoritário e totalitário cuja polícia política imporia de forma brutal a moral e a ordem social. Ao mesmo tempo, forçaria a conformidade da tradição religiosa à luz da interpretativa mais conservadora.»

Ao utilizar a palavra “arcaico”, Rodinson referia-se à componente religiosa da ideologia islâmica, em grande parte ausente das versões europeias do fascismo.

14 de dezembro de 2010 às 11:40:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

Em 1984, Said Amir Arjomand, um proeminente sociólogo iraniano-americano, escreveu algo na mesma linha de Halpern e Rodinson, salientando «similaridades gritantes entre os movimentos Islâmicos contemporâneos e o fascismo europeu».

Em 1986, Said aprofundou esta comparação num artigo para o World Politics Journal, com o título “A Revolução Islâmica do Irão numa Perspectiva Comparativa”, onde escreveu:

«Assim como o fascismo, os movimentos revolucionários islâmicos ofereceram uma nova síntese dos credos políticos que antagonizaram. E, como os fascistas, os militantes islâmicos são contra a democracia liberal porque a consideram como um modelo estrangeiro que possibilita a livre expressão de ideias e influências alienígenas [Arjoman usa mesmo a palavra “alien”], sem nunca aceitarem o rótulo de anti-democráticos.»

14 de dezembro de 2010 às 11:55:00 WET  
Blogger Rio sur Seine said...

Hà neste momento um grande tumulto em França a respeito dessas declarações.

Já há queixa de três organizações anti racistas.

Uma opinião publica dividida.

Alias as orações de rua foram muito bem escondidas pelo os médias e os políticos. Mas de seguida com essa polémica fazem todos descaradamente como se fosse uma banalidade conhecida de toda a gente.

Ora cada vez mais a opinião publica está ulcerada com essas demonstrações de fanatismo e proselitismo.

Isto é um clássico, dizer a verdade é instigar ao ódio e ao racismo.

É mesmo assim, mas o pretexto é falacioso, na medida onde ele serve também para esconder a impotência a resolver o problema, ou seja garantir a mais basica segurança ao cidadão.

Chega a ponto, que na linguagem politicamente correcta as vitimas são as culpadas, e os culpados são vitimas.

Se os culpados têm direitos, eles esquecem que as vitimas também têm.

14 de dezembro de 2010 às 16:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Isto é um clássico, dizer a verdade é instigar ao ódio e ao racismo.»

É como na história do rei vai nu.
A diferença é que a história do rei vai nu é ingénua - porque, na história, a criança que diz que o rei vai nu é recompensada pelo rei, que homenageia a sua coragem, mas uma generosidade destas da parte da elite reinante só mesmo em histórias de fadas... porque na realidade, quem diz que o rei vai nu é castigado.

A menos que o Povo se levante em revolta, claro...

14 de dezembro de 2010 às 17:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://www.youtube.com/watch?v=mzAVOAa59EA&feature=related

pseudo-ciencia islamica a la jews..amerindios falavam arabe e não tupi/cia..lol

14 de dezembro de 2010 às 18:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

14 de Dezembro de 2010 17h59min00s WET

a menos que capturemos adm´s e metamos nos fdp´s trairas por que o povo sair da sua castração ta cada vez mais dificil..

14 de dezembro de 2010 às 18:55:00 WET  
Anonymous Visto de França said...

Um video no Blog AlterMedia França para ver o que significa realmente a occupaçao pelos mouros numa rua da Capital :
http://fr.altermedia.info/videos/en-pleine-affaire-marine-le-pen-youtube-censure-une-video-de-priere-en-pleine-rue_32336.html#comments

O racismo é como as raças, nao existe...

Abraço de França occupada (em algums sitios ; aqui na Provincia, resiste-se melhor)

PS : Peço desculpa para o meu português muito fraco.

14 de dezembro de 2010 às 19:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O racismo é como as raças, nao existe...

pois, curiosamente as raças e etnias "não" existem, mas o pretexto pra castrar a revolta dos outros com tudo isso ja "existe"..jeje

15 de dezembro de 2010 às 12:19:00 WET  

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