A IMIGRAÇÃO QUE DESTRÓI A DEMOCRACIA

Pegando ainda (com luvas, claro, que o nojo é muito) na notícia anterior e enquadrando-a no seu contexto ideológico ocidental:

A SOS Racismo, associação que cumpre esta sexta-feira 20 anos de luta contra a discriminação, assume a luta pelo direito ao voto imigrante uma das suas principais causas.

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Aqui ao lado prepara-se igualmente a mesmíssima merda:

La plataforma Tod@s Iguales, Tod@s Ciudadan@s ha presentado junto al Defensor del Pueblo Andaluz, José Chamizo, la campaña Aquí Vivo, Aquí Voto. Por una Ciudadanía Plena, que pretende el reconocimiento de derechos políticos de los inmigrantes en España.

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La moción que hemos presentado es para que no sea necesario obtener la nacionalidad española para votar en los comicios locales. Queremos que los inmigrantes puedan elegir a su alcalde sólo teniendo el permiso de residencia”, declaró el Defensor del Pueblo Andaluz, José Chamizo.

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Los políticos suelen tratar frecuentemente la cuestión de la inmigración en las campañas electorales con el fin de captar más votos. “La inmigración nunca puede ser un instrumento de cambalache para que determinadas posiciones políticas adquieran mayor prestigio electoral”, manifestó.

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Vejamos um exemplo concreto de apenas um dos muitos abjectos significados desta política: um dos documentos publicados no Wikileaks indica que o candidato a líder dos Trabalhistas britânicos, e anterior secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros britânico David Miliband desviou dinheiro dos impostos para ajuda financeira ao Sri Lanka com o intuito de ganhar votos da comunidade Tamil estabelecida no Reino Unido.

E claro, é sempre preciso lembrar a mais REVOLTANTE das consequências:
na Flandres (...) o destacado sociólogo Jan Hertogen realça a «renovação factual demográfica da sociedade» e, note-se, o valor da iminvasão como arma para lutar contra a «extrema-direita».

O mesmo sociólogo já em 2006 tinha declarado que os imigrantes tinham «salvo a democracia», devido ao facto de, por causa da alteração da política de imigração que deu voto a milhares de imigrantes, estes terem votado maciçamente contra o Nacionalismo, isto de acordo com o ponto de vista do sociólogo, que demonstrou como o VB tinha sido travado nos municípios devido aos votos de muitos «Novos Belgas» de origem não europeia. Calculando qual teria sido o resultado nas cidades de Ghent, Antuérpia e Mechelen se os «Novos Belgas» (os imigrantes nacionalizados de repente...) não tivessem votado, Hertogen afirmou que «isto mostra que o impacto do Vlaams Belang junto dos nativos flamengos não foi revertido. Em Ghent há até um aumento de 0,4% de votações no VB que é devido à população flamenga, em Mechelen este número é de 2,7% e em Antuérpia é de 3,2%. Felizmente, há imigrantes que podem votar.»

Portanto, um típico representante da elite reconhece abertamente que o Povo Europeu é cada vez mais racista e que, por isso mesmo, a elite que quer impor o multiculturalismo precisa mesmo de importar imigrantes em larga escala, de modo a fazer batota na Democracia... porque a Democracia é o poder do Povo, mas o poder de um determinado Povo, em concreto, pelo que inserir em determinado país um outro Povo para assim poder contrariar a vontade do Povo indígena, não passa de uma falsificação da mais genuína Democracia.

Portugal, Espanha, Inglaterra, Flandres - em toda a parte, os diversos tentáculos da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, sustentados pelo Povo sem perguntar a opinião do Povo, tratam de usar tudo o que podem para diminuir o poder do Europeu sobre a sua própria terra, obrigando-o a partilhar o que é seu com os alógenos que a elite entende por bem enfiar pela Europa adentro.

Diante deste NOJO, só os Nacionalistas se erguem - pela RESISTÊNCIA DA EUROPA, e, também, pela Justiça, porque, se no Destino houver Justiça, um dia os josésfalcões e os hertogens hão-de sentar-se como réus num tribunal popular.