FRENTE NACIONAL FRANCESA CONTRA TALHOS MUÇULMANOS

Em França, Marine Le Pen, filha do histórico líder nacionalista Jean-Marie Le Pen e candidata à sucessão deste último, lançou agora uma campanha contra os talhos muçulmanos que invadem o país. Uma das acusações que atira contra estes estabelecimentos é a de discriminação dos trabalhadores, pois que, de acordo com o rito halal, só quem for muçulmano é que pode tocar na carne halal, o que significa que os não muçulmanos estão à partida impossibilitados de aí obterem emprego.

Como alguns saberão, o animal em abate deve ser posto a olhar na direcção de Meca e degolado sem anestesia por um muçulmano que ao fazê-lo pronuncia o nome de Alá.

Sucede que o negócio está em crescimento, com crescente presença nas grandes superfícies, que conhecem o potencial de um mercado de seis milhões de muçulmanos e cinco mil e quinhentos milhões de euros por ano.

E é mesmo aqui que bate o ponto, como sói dizer-se...

Não é evidentemente nenhum drama, para um nacionalista europeu, não puder participar num rito semita, antes pelo contrário - quanto mais longe o Europeu estiver de religiões alienigenas melhor.

O problema está realmente na difusão destes estabelecimentos, que, com efeito, se lançam à conquista do solo e do mercado europeu, degradando a vida dos animais, sujeitando-os ao sofrimento que as leis europeias têm proibido e, além disso, ocupando espaço que não lhe pertence. E a ocupação do espaço, a descaracterização da paisagem e da vivência, é, no caso, a parte menos grave do problema - porque o que aqui se salienta é a limitação laboral do indígena na sua própria terra. O talho muçulmano é pois um vector de marginalização sócio-económica dos nativos da Europa em solo europeu. E não é preciso um grande esforço de imaginação para começar a antever um crescimento do número de conversos ao Islão, por parte de jovens europeus das classes trabalhadoras que precisem urgentemente de arranjar emprego onde quer que ele esteja...

Resta aos Europeus resistir tanto quanto possível e estar de prontidão para fazer, dentro da lei, tudo o que for possível para bloquear e fazer regredir tanto quanto possível esta nova onda de invasão espiritual semita vinda do Oriente. A primeira, que chegou com os adoradores do Judeu Morto, foi a desgraça que se viu e continua a ver, a maior tragédia que alguma vez se abateu sobre a Europa - quanto às consequências desta nova que se avizinha, pode apenas ter-se uma pálida ideia do que por aí vem...

EUROPA, RESISTE