SUÉCIA BATE RECORDES EM VIOLAÇÕES

Mais um testemunho do que a imigração muçulmana está a fazer na Europa Setentrional: um relatório da União Europeia revelou que o número de violações na Suécia é proporcionalmente o mais avultado da Europa - quarenta e seis casos por cada cem mil habitantes. Mais de cinco mil violações por ano.
De acordo com o documento, a taxa de estupros na Suécia «não pode ser explicada apenas pelo aumento da tendência de participar à polícia as violações e outras ofensas sexuais menores».

Um estudo do Conselho Sueco de Prevenção da Criminalidade, emitido em Julho de 2005, indicou que os violadores que actuam no país têm quatro vezes mais probabilidades de terem nascido no estrangeiro do que na Suécia. Indicou também que os alienígenas oriundos da Argélia, da Líbia, de Marrocos e da Tunísia constituem a maior parte dos violadores. No mesmo ano, a advogada Ann Christine Hjelm chegou a análoga conclusão: oitenta e cinco por cento dos condenados por violação eram «nascidos em solo estrangeiro ou de pais estrangeiros».
Os casos de violação quadruplicaram em apenas vinte anos. Os casos de violação que envolvem crianças com menos de quinze anos são hoje seis vezes mais frequentes do que na geração passada.

Como já aqui se referiu, observa-se até que, em certas partes da Suécia, as raparigas indígenas começam já a pintar o cabelo de preto para não atraírem tanto a sanha agressiva-sexual dos predadores alienígenas...

Em Malmö, região particularmente afectada pela imigração, o caso é paradigmático: sessenta e oito por cento de todas as violações foram cometidas por alienígenas não europeus, sobretudo imigrantes, a maior parte dos quais são já da segunda e da terceira geração de imigrantes.

Só se supreende com isto quem não tiver aqui lido, neste blogue, que numa entrevista feita a adolescentes muçulmanos de gangues na Suécia, estes disseram que o que lhes dava prazer e sensação de poder era agredir e humilhar os Suecos.

É pois isto que a imigração em massa está a trazer à Europa.