AMEAÇAS (POUCO) VELADAS A UM ESCRITOR BRITÂNICO QUE INSULTOU O ALCORÃO

O pregador e advogado muçulmano Anjem Choudary, estacionado no Reino Unido, declarou recentemente que se pode aplicar o castigo máximo ao autor inglês Sebastian Faulks por este ter criticado o Alcorão.
Diz o muslo que «o Sr. Faulks foi extremamente ingénuo no que disse e isso pode ter graves consequências para ele. Alguém assim precisa de ser levado a tribunal islâmico e, se for considerado culpado, então deverá haver pena capital.» E especificou: «Tal como para o ladrão temos a amputação de mão, e o apedrejamento para o adúltero, temos para quem insulta o profeta a pena de morte.»

Isto porque há duas semanas, Faulks, autor de uma novela de James Bond («Devil May Care»), afirmou publicamente que o Alcorão era resultado dos «devaneios de um esquizofrénico» e era também «muito decepcionante de um ponto de vista literário.» Disse também que as palavras do árabe Maomé eram «unidimensionais» e criticou a pobreza narrativa do livro sagrado muçulmano, que, ao contrário do Antigo Testamento, nem sequer conta histórias.

De notar que Faulks teve depois um ataque de dimitude, ou de cagaço puro, e veio a público pedir desculpa por ter dito o que disse sobre o Alcorão - mas, mesmo assim, o grupo Islam4UK (lê-se «Islão para o Reino Unido»), orientado por Choudary, escreveu no seu site um artigo com o título «Tem Sebastian Faulks um desejo de morrer?», a dizer, entre outras coisas, «que Alá castigue os opressores e lide com os caluniadores.»

Alexander Meleagrou-Hitchens, do Centro para a Coesão Social, comentou que «Choudary e os seus seguidores estão a tentar impor a sua vontade à população deste país através da subversão e da incitação à violência. A fraqueza da ideologia fascista de Choudary não podia ser mais bem ilustrada do que através desta sua inabilidade de apresentar uma resposta intelectual a uma crítica, em vez de recorrer a ameaças veladas e à intimidação.»

Faulks, por seu turno, recusa-se a comentar.


E mais uma vez se observa um dos mais notórios muslos do Ocidente a esticar a corda e a contribuir, pensa ele, para ir abaixando mais e mais o orgulho dos Ocidentais.
E, querendo ou não, fornece mais um testemunho da desgraça que a imigração não europeia representa para a Europa.