TIROS E FACADAS JUVENIS NA NOITE DOS ARREDORES DA CAPITAL...

Quatro «««jovens»»» feridos em estado grave na zona da Amadora, só da noite de ontem para hoje. Não é surpresa que isto aconteça numa das zonas mais africanizadas do País.

Entretanto, um turista norte-americano gay foi assassinado à facada em Cascais. Ouvi nos média, mais de uma vez, que de um assalto se tratara, ainda que depois essa informação tivesse sido negada pela mesma imprensa segundo a qual o que se deu foi um caso de «violência por motivos fúteis»: um trio de jovens tocou no chapéu de um dos norte-americanos e este, ingenuamente, voltou atrás para protestar, depois chamou o namorado, que foi em seu auxílio e acabou por ser diversas vezes esfaqueado. Não há qualquer informação sobre a identidade racial dos agressores. Lembro-me só que certa área de Cascais está há muito infestada de «««jovens»»» e que a facilidade em sacar da faca por motivos fúteis é típica de certos grupos étnicos não europeus. 

Se, entretanto, se vier a apurar que os agressores são brancos, pode acontecer que algum colectivo militante LGBT faça magno choradinho e mui audível berraria mediática contra a «homofobia que mata e vem do heteropatriarcado branco!!!!!» e assim... Caso haja escarcéu anti-homofóbico mesmo que a identidade racial dos atacantes não seja revelada, ainda assim nada garante que estes sejam brancos. Se, finalmente, a identidade racial dos criminosos for revelada como não europeia e, mesmo assim, houver militantes LGBT a gritar slogans anti-homofobia com a mesma agressividade do costume, eis então o que constituirá sinal de coerência ideológica LGBT, bem se vê...