quarta-feira, setembro 17, 2025

ITÁLIA - TURISTAS HÚNGARAS SEQUESTRADAS E VIOLADAS POR MOUROS

Duas turistas húngaras sofreram uma violenta agressão sexual na cidade siciliana de Paternò após aceitarem uma boleia de estranhos, disse a polícia.
As duas mulheres, que tinham passado o dia na praia, foram atacadas por três homens de origem marroquina, de 21, 22 e 24 anos, todos ilegalmente em Itália. Os suspeitos foram presos e mantidos em prisão preventiva.
Segundo os investigadores, citados pelo Il Giornale, o calvário começou quando as duas mulheres aceitaram boleia de dois dos homens, que as levaram para fora da cidade numa carrinha. Os suspeitos começaram a apalpá-las e, em local isolado, um terceiro homem juntou-se a elas. A polícia disse que as mulheres foram forçadas a consumir cocaína e submetidas a repetidos actos sexuais, apesar da resistência.
As vítimas conseguiram dar o alarme depois de uma delas convencer o agressor a deixá-la ligar para a mãe, insistindo que, se não tivesse notícias dela, a mãe entraria em contacto com a polícia. Em vez disso, ligou para a irmã, explicou que estavam em perigo e forneceu a matrícula da carrinha.
A irmã dela usou o aplicativo Find My Friends para rastrear a localização delas e alertou a polícia. Os polícias interceptaram a carrinha em Paternò e encontraram as duas mulheres a chorar num banco próximo. Os três imigrantes ilegais foram presos.
As mulheres foram levadas ao hospital para exames médicos e, posteriormente, prestaram depoimento à polícia. O promotor de Catânia ordenou a detenção dos três homens na prisão de Piazza Lanza, aguardando revisão judicial, e um juiz confirmou a prisão.
O deputado regional Vincenzo Figuccia, do partido Liga, declarou sobre o ataque: "Duas jovens húngaras foram enganadas, drogadas e abusadas por três homens de origem marroquina. As minhas mais profundas condolências e solidariedade às duas vítimas." Citado pelo Giornale di Sicilia, ele exigiu "penalidades severas" para os perpetradores, reiterando os apelos pela introdução da castração química para estupradores, além de patrulhas locais mais amplas e da criação de uma comissão regional contra a violência contra as mulheres.
Figuccia também relacionou o caso com preocupações mais amplas com a imigração em massa. “Como sicilianos, dizemos basta de uma terra reduzida a um ponto crítico europeu, incapaz de garantir protecção àqueles que vivem aqui ou vêm para férias ou trabalho. Segurança não é um slogan: é um direito”, disse ele.
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Fonte: https://rmx.news/article/hungarian-duo-vacationing-on-sicily-gang-raped-by-three-illegal-moroccan-immigrants/

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Eis pois mais um caso de interacção multicultural - em solo italiano, duas mulheres da fria Europa Central, livres, soltas, porventura empoderadas, foram à aventura e, uma vez que estavam no quente sul, se calhar acharam giro aceitar a boleia de «««jovens»»» norte-africanos, oriundos de paragens ainda mais quentes e mui exóticas. O resultado foi o que só um «racista» poderia prever. Mais um daqueles episódios do quotidiano iminvadido europeu que não vereis nos grandessíssimos mé(r)dia, dado que poderiam talvez tornar os Europeus ligeiramente mais cautelosos, e distantes, relativamente ao pessoal do terceiro-mundo, e isso é que seria o horror dos horrores... além de que se calhar o «povinho» ficava com mais vontade ainda de votar nos «racistas», e isso então é que é a calamidade das calamidades, porque travar a imigração é fazer o holocausto e assim...