ALEMANHA - IGREJA EVANGÉLICA DEU «WORKSHOPS» ANTI-RACISTAS E DEIXOU CRIANÇAS BRANCAS DE FORA

A Igreja Evangélica Alemã (EKD) está a ser acusada de racismo após proibir crianças brancas de participarem numa oficina sobre "coragem e força" durante o seu Congresso da Igreja em Hanover, na Mércores. A Igreja está agora a ser questionada sobre o seu compromisso com princípios anti-racistas e universalistas.

A oficina "Torne-se Coragem e Forte" era aberta apenas a negros, indígenas e crianças de cor. No entanto, embora alemães e europeus étnicos sejam nativos da Alemanha e da Europa, a designação não se aplicava a eles, apenas a indígenas de outros continentes. “Esta oferta é destinada exclusivamente a negros, indígenas e crianças de cor”, diz o site do programa. O programa oficial da Igreja apresentou o seminário como um "espaço protegido onde as crianças podem cantar ou fazer beatbox". O programa da igreja para o dia afirma que as crianças que participarem "desenvolverão forças e estratégias para lidar com experiências de racismo".

A Igreja não está a ser racista apenas com crianças brancas com o seu programa, mas a lógica do seu programa é que pessoas brancas não podem sofrer racismo, uma completa contradição dos princípios universalistas ensinados na Bíblia.

No congresso, a ex-chanceler Angela Merkel também fez um discurso sobre clima e migração na Mércores.

Workshop sobre 'Branquitude Crítica'

E não parou por aí. Aliás, houve uma oficina sobre "Branquitude Crítica", onde apenas pessoas brancas foram autorizadas a participar, ou seja, adultos brancos "que não são afectados pelo racismo". Nela, adultos brancos "que não são afectados pelo racismo" devem examinar criticamente os seus privilégios percebidos. Isto também implica que os brancos não são afectados pelo racismo e são o único grupo que precisa de abordar a questão do racismo.

O que fica claro nas reportagens do Remix News e de outros é que o racismo contra pessoas brancas está vivo e bem, até mesmo no seu próprio governo.

Em França, políticos brancos foram forçados a renunciar por ódio anti-branco.

O próprio Remix News foi suspenso do TikTok por exibir um vídeo que mostra racismo extremo contra brancos, inclusive rotulando pessoas brancas como porcos.

A Igreja oferece um grande número de workshops sobre racismo, mudanças climáticas e workshops "contra a Direita". Há uma "exposição interactiva sobre racismo anti-muçulmano", além de 24 outros workshops e eventos sobre racismo. Outros 34 sobre mudanças climáticas e 13 sobre "combate à Direita" são apresentados.

Enquanto isso, grupos islâmicos continuam a massacrar cristãos em grande número no Médio Oriente, incluindo o massacre em curso de cristãos na Síria, sobre o qual o Parlamento Europeu publicou uma declaração, juntamente com importantes políticos de todo o continente. No entanto, o que está a acontecer na Síria é apenas um elemento de uma longa e contínua história de limpeza étnica e religiosa no Médio Oriente, que viu a sua parcela de cristãos despencar nos últimos dois séculos, muitas vezes por meio de deslocamentos violentos. Grande parte dessa violência também é direccionada a cristãos na Europa, incluindo ataques incendiários e profanações de igrejas.

No entanto, a narrativa da Igreja sobre muçulmanos oprimidos e outros grupos minoritários seria destruída ao abordar estes acontecimentos generalizados e altamente perturbadores. Aqueles que escrevem sobre estes assuntos correm o risco de ter os seus livros banidos, apesar dos princípios liberais promovidos pelo Ocidente.

No entanto, a igreja evangélica recusa abordar a perseguição aos cristãos com qualquer tipo de workshop ou evento. Muitas vezes, muçulmanos, outros grupos religiosos e governos são responsáveis por essa perseguição e, como o Remix News noticiou nos últimos anos, há um número recorde de cristãos a ser perseguidos.

Os programas de workshops racistas e anti-brancos acontecem num momento em que a Igreja Evangélica na Alemanha está a perder um número recorde de membros. Em 2023, a Igreja perdeu quase 600000 pessoas.

A Igreja Católica está longe de ser melhor, com a Igreja a tornar-se mais política a cada ano. Recentemente, um padre alemão demitiu um rapaz de altar e chamou-lhe "nazi" por se associar ao partido Alternativa para a Alemanha (AfD).

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Fonte: https://rmx.news/article/german-evangelical-church-bans-white-children-from-workshop-on-being-courageous-and-strong-at-national-congress/

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É notícia de Maio mas interessa registar... para se constatar como é coerente a igreja evangélica alemã, essencialmente coerente, ao contrário do que diz o texto do Remix News, essencialmente coerente, não com a letra formal no que ao credo e à igualdade geral humana diz respeito, mas sim com o cerne da mensagem cristã de fazer mea culpa colectivo e dar a outra face ao agressor. O anti-racismo das actuais elites ocidentais é uma versão laica da moral cristã, como aqui tem sido demonstrado pela lógica e pelos factos, e este comportamento evangélico na terra dos Teutões só o confirma. Como dizia Hitler, os Germânicos são ou sim ou sopas, radicais e directos na sua abordagem, pensam racionalmente, o que os faz seguir à risca até às suas últimas consequências toda e qualquer lógica que entendam adoptar. Um nazi alemão é nazi até ao extremo, o mesmo sucedendo com um comunista alemão - e a RDA era especialmente fiel ao Marxismo, e metade da população informava o Estado sobre a sua própria família - logo, o mesmo só pode suceder com um devoto cristão alemão. Não pode por isso ser surpreendente que estes evangélicos adoptem ponto por ponto todas as linhas argumentativas dos modernos activistas anti-racistas, pois que, de facto, o espírito é o mesmo. Na sua coerência extrema, chegam a fazer propaganda directa contra a «Direita», segundo diz o artigo, e eu acredito. Cá pelo burgo, por exemplo, nenhuma igreja se atreveria, para já, em 2025, a fazer tal coisa contra o Chega, e o mesmo direi, mutatis mutandis, para países como Espanha, Itália, França... lá desejo para o fazer não lhe faltaria, mas isto entre sul-europeus não é preto no branco com tanto primarismo, são mais brandos e mais assim-assim e adeptos do nim do que os Germânicos... aliás, por falar em Germânicos, já há mais de dez anos se noticiou aqui como a Igreja Anglicana fazia propaganda directa contra o partido «racista» BNP, chegando a proibir os seus clérigos de serem membros dessa formação política... ou não fossem os Ingleses, também eles, germânicos, logo, estritamente coerentes e sinceros...

Note-se - a diferença entre o que esta notícia diz do procedimento de uma igreja cristã contra a própria estirpe nacional na Alemanha e o que a Cristandade faz, mais genericamente, no seio do Ocidente, é uma diferença de grau, não de essência. O Cristianismo continua a ser, como sempre foi, desde Cristo, inimigo de todas as Nações.