Um professor judeu gay em Berlim falou sobre meses de abuso, assédio e ameaças perpetrados por alunos do ensino básico, muitos dos quais têm origem imigratória, o que o levou ao transtorno de stress pós-traumático e o forçou a tirar uma licença médica.
Oziel Inácio-Stech contou ao Süddeutsche Zeitung que tinha vindo a ser alvo de constantes insultos e ameaças após revelar aos seus alunos que era casado com um homem. "Estou a viver um pesadelo", disse. "Nunca imaginei que passaria por algo assim na Alemanha." Inácio-Stech disse que há muito tempo hesitava em assumir-se diante dos seus alunos devido às origens familiares deles. "Os pais de muitos alunos são muito religiosos e vêm de culturas tradicionais", explicou. De facto, como o Remix News noticiou anteriormente, mais de 80% dos alunos de algumas escolas em Berlim são de origem imigratória e não falam Alemão em casa. Finalmente, há cinco anos atrás, pouco antes do início da pandemia de Covid-19, ele decidiu falar abertamente sobre o seu casamento, uma decisão apoiada na época pelos seus colegas e pelo sindicato de professores GEW. A reacção começou quase imediatamente. Um aluno de 12 anos gritou: "O quê? Você é gay? Vou contar à escola inteira". A partir daí, o abuso espalhou-se rapidamente. Numa turma do quinto ano, em Maio de 2023, um aluno de família libanesa tornou-se verbal e fisicamente agressivo. De acordo com o depoimento de um colega, o aluno fez "piadas sobre homossexuais", ameaçou fisicamente contra Inácio-Stech e insultou-o à frente da turma. "A turma estava descontrolada", observou o colega, e outro professor teve de retirar o aluno.
Inácio-Stech contactou a mãe do pivete, que lhe implorou que não apresentasse queixa formal, alegando preocupações com a guarda devido à separação. Embora tenha concordado na época, o mesmo aluno retornou apenas duas semanas depois para proferir novos insultos publicamente no pátio da escola, chamando-lhe "nojento" e "que não é homem" à frente de centenas de alunos.
Noutro incidente, foi questionado com perguntas explícitas sobre a sua vida sexual, incluindo se ele era "o homem ou a mulher" durante a relação sexual. "Você é de certeza o que leva", brincou um estudante estrangeiro.
O assédio não parou por aí. Os alunos começaram a espalhar boatos, recusando-se a assistir às suas aulas e gritando através das portas das salas de aula que ele era uma "vergonha para a família" e "impuro". Um aluno disse-lhe directamente: "Seu gay, saia daqui. O Islão é que manda aqui."
Inácio-Stech também relatou um incidente em que um aluno disse que os cristãos seriam em breve “destruídos”.
Outros professores da escola relataram dificuldades semelhantes. Uma docente descreveu a crescente influência do conservadorismo religioso: "O Islão está-se a espalhar cada vez mais na nossa escola", disse ela. "Nós, Alemães, estamo-nos aqui a afogar." Ela também descreveu uma aluna que lhe disse: "Você pode ir, não precisamos de você aqui". Outro membro da equipa relatou que pais tentavam impor regras de recato às professoras.
O ambiente escolar deixou Inácio-Stech com ataques de pânico e em tratamento psicoterapêutico. Um ex-colega israelita teria abandonado a escola completamente depois de alunos muçulmanos boicotarem as suas aulas devido à sua origem judaica.
Apesar dos constantes ataques ao seu estilo de vida, Inácio-Stech diz que resiste a mudar a sua orientação política para a Direita. "Quero permanecer tolerante e não me tornar agora num eleitor da AfD."
Em Outubro do ano passado, o Remix News noticiou outra entrevista concedida por uma professora veterana em escola dominada por imigrantes na Alemanha, onde ela descreveu a vida quotidiana como um "inferno absoluto". “Na nossa escola, de 80% a 90% dos alunos tinham origem imigrante. Muitos vêm de países predominantemente islâmicos, como Iraque, Síria, Turquia, Argélia, Bósnia, Chechénia, Afeganistão ou Paquistão, mas também da Rússia e do Norte de África”, disse ela à revista Focus. “Quando os alunos nos insultam ou nos querem ofender, eles geralmente fazem-no com linguagem sexualizada e fecal”, alertou. Disse à Focus que era rotineiramente insultada com linguagem incrivelmente brutal, incluindo alunos a dizer: "Sua filha de uma puta velha", "Vou foder a tua cabeça", "puta", "ordinária", "meretriz" e ameaças como "Vou-te passar a SIDA", enquanto outros lhe dizem: "Cala a boca, puta judia!"
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Fonte: https://rmx.news/article/you-gay-get-out-of-here-islam-is-the-boss-here-berlin-teacher-driven-to-ptsd-after-years-of-abuse-in-muslim-dominated-school/* * *
Imagino, e creio que não me engano muito, as fuças autisticamente surpreendidas dos prófes alemães, e do resto da Europa, diante de casos destes - sendo, na sua maioria, de Esquerda caviar, achavam, mas achavam mesmo, que importar magotes do terceiro-mundo islâmico ia alterar a mentalidade dos importados, como se houvesse na atmosfera do continente europeu algum composto químico que provocasse uma acção de liberalização mental sobre as populações... ou então achavam que, quando se lhes desse liberdade, que eles iam gostar muito disso e aceitar as liberdades europeias todas, como se alguém obrigasse milhares ou milhões de muslos a ser tolerantes...
Os professores, e outros alemães, que continuarem a não querer votar no Nacionalismo político mesmo depois do que lhes acontece, merece, evidentemente, continuar a sofrê-lo, sem apelo nem agravo.
3 Comments:
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/franca-vai-tomar-medidas-para-travar-radicalismo-islamico_a1656442?utm_source=whatsapp&utm_medium=news
Islamismo a ameaçar a sociedade francesa? Quem é que podia adivinhar Caturo? Tu por acaso conheces alguém, português ou francês, que já pudesse adivinhar isto há uns 30 ou 40 anos atrás? E há 20? quem é que podia adivinhar?
Claro que ninguém podia adivinhar, ninguém que pelo menos merecesse respeito, bem entendido... consta que havia por aí uns fachos a inventar fake news sobre muçulmanos a fazer coisas horríveis, mas isso era tudo mentira... se calhar ainda são eles que estão a pagar a terroristas muçulmanos para nos fazer mal, se calhar é isso...
judeus sao wokes ha seculos os gays sao odiados pela direita so resta a eles os wokes que amam aliens
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