ALEMANHA - ISLAMISTA ASSASSINA 3 PESSOAS EM FESTIVAL DA DIVERSIDADE; HÁ APELOS DO CALIFADO PARA MAIS ATAQUES DESTE GÉNERO
A Alemanha enfrentou uma onda de ataques terroristas de lobos solitários nos últimos meses, incluindo em Mannheim, Munique e Solingen, mas agora um ramo do Estado Islâmico está a pedir mais ataques desse tipo e está activamente a glorificar o ataque em Solingen, que matou três pessoas no "Festival da Diversidade".
A revista radical islâmica “Voice of Khorasa”, que é uma publicação do grupo terrorista “Islamic State Khorasan Province” (ISPK), que é conectado ao EI no Afeganistão e Paquistão, está a comemorar os ataques em Solingen que ocorreram a 23 de Agosto. Durante o ataque, um sírio de 26 anos, Issa al Hassan, um conhecido islamita, esfaqueou três pessoas até à morte, duas das quais foram confirmadas como envolvidas em actividades pró-refugiados. Outras oito pessoas ficaram feridas durante o ataque.
O canal de notícias alemão RTL relatou a cobertura da revista. Num artigo, lê-se: “Ataque à Alemanha. Pela vingança dos muçulmanos.” Uma foto de uma faca manchada de sangue também está anexada ao artigo.
Em particular, o grupo islâmico está a convocar ataques a eventos LGBT.
A RTL observa que a revista é uma ferramenta poderosa para recrutar homens-bomba e outros islâmicos.
“Mas o objectivo principal é gerar novos recrutas”, diz o especialista em terrorismo Michael Ortmann. A revista está a pedir ataques terroristas principalmente de “lobos solitários”, que são muito mais difíceis de rastrear e vigiar do que grupos de islâmicos que buscam realizar um ataque. Em muitos casos, esses terroristas solitários nunca sequer contactaram nenhum grupo terrorista directamente, exactamente como o atacante de Solingen.
Hassan continua preso por assassínio, mas o Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelos ataques.
Um oficial de segurança do Estado a falar com o Bild alertou: “Uma onda real de jovens terroristas está a chegar”, disse, acrescentando que “o chamado direccionado para atacar eventos LGBT é muito alarmante para nós. Esse tipo de chamado é novo.”
Nesta semana, o chanceler Olaf Scholz reiterou que a Alemanha continuaria a enviar armas para Israel, uma decisão que poderia enfurecer ainda mais a crescente população muçulmana da Alemanha.
Manifestações recentes em Hamburgo neste fim de semana, com a presença de milhares de islâmicos, estão a pedir a lei da charia na Alemanha e o estabelecimento de um novo califado.
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Fonte: https://rmx.news/article/islamists-call-for-further-attacks-in-germany-celebrate-terror-stabbing-that-killed-3-people-at-the-festival-of-diversity/
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Como será que a Europa sobreviveria sem este enriquecimento prenhe de calor humano que acrescenta um saboroso toquezinho de «imprevisto» ao frio e ordeiro quotidiano europeu, desta feita até quinaram dois apoiantes da imigração, pois quem é que podia ter previsto uma destas!, só um «racista islamófobo!!!», evidentemente... enfim, pelo menos nesses dois casos não morreu nenhum europeu inocente que não quisesse a iminvasão, valha isso...
10 Comments:
as minorias juram que wokes as endeusam mas abrem as fronteiras pra minorias do sul global que as odeiam
Já se conhece o adn de muitas amostras dos Gauleses
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35402880/
A maioria estavam próximos dos franceses actuais como seria de esperar, e dos espanhóis, suíços, portugueses:
https://postimg.cc/yDd22Ty6
No entanto alguns outros estariam próximos também dos belgas e mesmo de alguns ingleses, o que mostra alguma diferenciação regional dentro dos gauleses em França, já naquela altura.
https://youtube.com/shorts/w28JAsqUzvw?si=iyYiWBnEDXhZgTqy
Já num livrinho de Pierre Leveque editado cá em 1990, «As Primeiras Civilizações Volume III - Os Indo-Europeus e os Semitas», pois já aí o autor dizia que, de norte a sul da Gália, havia loiros e gente de pele «acastanhada», se me não falha a memória, estando esta última população situada na Aquitânia, região mais meridional de França, junto à Hispânia, que eventualmente seria também povoada por gente mais morena. Nada disso impede, bem entendido, a presença céltica em toda esta população, aliás, chegou a haver a teoria, creio que de um francês do século XIX, a dizer que o tipo dito céltico era afinal composto por gente morena e braquicéfala, daí a diferença observada por Coon (se me não engano no nome) entre os Anglo-Saxões, Ingleses, de origem essencialmente germânica, e os seus vizinhos Galeses e, também, Irlandeses. No mapa fenotípico europeu de Madison Grant (grosseiramente simplificado, digo eu, fenótipo alpino na maior parte da Turquia?, porra...), o fenótipo «mediterrânico» é dominante nas partes mais ocidentais de Gales e da Irlanda, ou seja, precisamente as zonas menos anglicizadas destas duas Nações célticas: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/4a/Passing_of_the_Great_Race_-_Map_4.jpg
«https://postimg.cc/yDd22Ty6»
Nesta lista está bem à vista a relativa proximidade entre os Povos Latinos ocidentais do norte da Itália para cima, o que corresponde ao subclade, referido aqui por alguém há uns anos, que inclui precisamente o norte de Itália, a Ibéria e o sul de França. A distância entre diferentes Nações italianas é por outro lado notória, neste contexto. Aqui, salienta-se, é bom de ver, a relativa proximidade céltica de norte a sul da França, sem prejuízo das suas variações internas. Acho curiosa a também relativa proximidade austríaca e holandesa, indica talvez um forte substrato céltico nessas áreas, se é que esta curta distância não é sobretudo devida, por outro lado, a uma original proximidade genética entre Celtas e Germanos, grosso modo.
Bonito discurso de Trump nas nações unidas. O futuro pertence aos patriotas e não aos globalistas
https://x.com/SpartaJustice/status/1845702931229597926?t=7ihcQz2JYJbsi4q-i6uzKQ&s=19
De facto nada indica que os celtas por França tivessem fenótipos mais nórdicos, se bem que genótipo nem sempre faz correspondência com o fenótipo, pelo menos entre europeus isso é complicado por vezes de perceber, porque houve fenómenos como selecção, sabemos hoje que populações com fenótipos ditos nórdicos no passado, eram geneticamente mais próximas dos actuais sul europeus, caso dos globular amphora e que só depois com o enorme input yamnya é que divergiram do que eram, e os ymanya não seriam nórdicos de todo em termos de fenótipos. E mesmo nas populações actuais é possível de perceber essa questão, é só reparar que por exemplo os holandeses, que têm um fenótipo west nordic, ou faelid, são loiros e tal, mas estão geneticamente mais próximos de um português ou espanhol que estão de um lituano, estónio, letão, que têm também fenótipos mais alvos e loiros, qualquer pessoa se calhar olhava e dizia, que isso seria impossível, mas é a realidade: https://postimg.cc/0McbMVbv
"Nesta lista está bem à vista a relativa proximidade entre os Povos Latinos ocidentais do norte da Itália para cima, o que corresponde ao subclade, referido aqui por alguém há uns anos, que inclui precisamente o norte de Itália, a Ibéria e o sul de França."
Sim, existe um claro cluster, dentro do cluster europeu, que corresponde a Sul centro de França, Espanha/Portugal e Norte de Itália, até possível de perceber em heatmaps de proximidades genéticas dos portugueses: https://postimg.cc/qgDTNPMq
O que é engraçado nisto é que agora sabem geneticamente como eram todas as personalidades antigas ou de séculos passados, por exemplo o Jean Paul Marat francês da rev. francesa: https://postimg.cc/tY1YJty0
"Acho curiosa a também relativa proximidade austríaca e holandesa, indica talvez um forte substrato céltico nessas áreas, se é que esta curta distância não é sobretudo devida, por outro lado, a uma original proximidade genética entre Celtas e Germanos, grosso modo."
Essa é uma discussão que ouve-se recorrentemente, porque parece-me que existe sem dúvida um substracto celta parcial nessas regiões, sobretudo e maior, na Áustria, mas é aquela história, de que as populações que geraram esses povos ou antes dos mesmos serem classificados como celtas ou germânicos enquanto grupos culturais ou linguísticos distintos, as mesmas já seriam relativamente próximas.
«os holandeses, que têm um fenótipo west nordic, ou faelid, são loiros e tal, mas estão geneticamente mais próximos de um português ou espanhol que estão de um lituano, estónio, letão, que têm também fenótipos mais alvos e loiros, qualquer pessoa se calhar olhava e dizia, que isso seria impossível, mas é a realidade: https://postimg.cc/0McbMVbv»
Muito estranho, de facto. Donde vem o fenótipo senão de pelo menos parte do genótipo? Será a semelhança exterior holandesa com os bálticos ditada pela adaptação ao clima e à geografia, pois que a pele, olhos e cabelos claros são mais úteis quando os céus são mais enevoados e frios, para melhor receber radiação solar?
«heatmaps de proximidades genéticas dos portugueses: https://postimg.cc/qgDTNPMq»
Curiosamente, o norte de África está bem distante...
«O que é engraçado nisto é que agora sabem geneticamente como eram todas as personalidades antigas ou de séculos passados,»
Acho muito estranho que até hoje ninguém tenha dito corno sobre a aparência de D. Afonso Henriques, por exemplo; oficialmente, o IPPAR não permitiu a exumação do corpo. Já testaram os seus restos mortais e não gostaram do que viram? Receiam porventura que esse material genético não seja do verdadeiro Afonso Henriques?
Porque será que ninguém faz barulho sobre isso?
«Essa é uma discussão que ouve-se recorrentemente, porque parece-me que existe sem dúvida um substracto celta parcial nessas regiões, sobretudo e maior, na Áustria,»
Sim, e poderia haver alguma proximidade muito arcaica, anterior até às primeiras migrações dos Yamnaya. Acho curioso que, enquanto os Celtas e os Latinos parecem firmemente identificados com o(s) R1B e os Eslavos estão firmemente identificados com os R1A, os Germanos, pelo contrário, parecem ter muito de ambos os haplogrupos. O R1B-U106 parece exclusivamente germânico, particularmente forte na Áustria, na Alemanha Ocidental, nas partes mais ocidentais da Dinamarca e da Noruega, na Holanda e em Inglaterra (sintomaticamente, também há um bocadito no norte litoral de Portugal, mais que na Galiza), contrastando, na Britânia, com o R1B-L21, típico do noroeste atlântico céltico, mormente da Bretanha, de Gales, da Escócia e da Irlanda (e um bocadito no noroeste literal galaico-português, embora menos que o «germânico»).
O R1B-U106 pode pois corresponder a um estrato proto-céltico muito arcaico sobre o qual se edificou o grosso do grupo ocidental do ramo germânico (sobretudo dos Ingaevones e dos Istvaeones).
"Muito estranho, de facto. Donde vem o fenótipo senão de pelo menos parte do genótipo? Será a semelhança exterior holandesa com os bálticos ditada pela adaptação ao clima e à geografia, pois que a pele, olhos e cabelos claros são mais úteis quando os céus são mais enevoados e frios, para melhor receber radiação solar?"
Vem certamente do genótipo, a questão central aqui foi a selecção, ao longo de milhares de anos os early european farmers do norte da Europa selecionaram fenótipos loiros, que já existiam aqui e ali nos seus pais da anatólia (anatolian neolithioc farmers), mesmo que minoritários, ou e certamente existiam nos SHG e depois provavelmente bottlenecks expandiram a dominância dessa escolha. Isto porque os alelos existiam quer nos EEF do norte quer nos do sul, mas pelo que parece, foram selecionados mais a norte, por assim dizer, numa geração alguém era loiro e bastante alvo e essa pessoa tinha muitos filhos, por escolha selectiva, e os filhos dessa pessoa também e por aí fora, e assim esse fenótipo foi selecionado e passou a ser dominante, enquanto na Europa do sul ou centro sul não ocorreu essa selecção, 4000 anos de selecção é muito tempo. A escalas temporais maiores pode certamente ter havido essa questão do tempo e da adaptação climatérica e mesmo alimentar, pelo menos há um estudo que li dos HGatherers, sobre algumas dessas situações. Os holandeses são quase 40% EEF e são 13% WHG, os bálticos são 25% EEF e 20-21% HG (que até faz um melhor fit genético com os caçadores recolectores do báltico e naturalmente, do que com os WHG), não é de admirar que os portugueses estejam geneticamente mais próximos dos holandeses que os bálticos, descendem de antepassados mais próximos por assim dizer, ou com mais componentes genéticos similares
"Curiosamente, o norte de África está bem distante..."
Sim, normal, há uma colossal barreira genética no estreito de gibraltar: https://postimg.cc/2VDJmTDz
outra nos urais, outra no bósforo, no sahara etc
"Acho muito estranho que até hoje ninguém tenha dito corno sobre a aparência de D. Afonso Henriques"
Pois, realmente não sei porque não avançam com isso, será algum dogma do IPPAR? ou medo de serem danificadas as ossadas? de facto não sei. Estas hipóteses sobre isso são interessantes: https://geneall.net/pt/forum/145678/d-afonso-henriques-tumulo-ped-especial/#a153203
"Acho curioso que, enquanto os Celtas e os Latinos parecem firmemente identificados com o(s) R1B e os Eslavos estão firmemente identificados com os R1A, os Germanos, pelo contrário, parecem ter muito de ambos os haplogrupos."
Sim, os haplogrupos conseguem definir dominâncias de linhagens e perceber alguns padrões geográficos interessantes e os seus impactos, mas dizem-nos pouco a nível da mistura, um europeu pode ser R1b e ter os mesmos componentes autosomais e como tal estar no mesmo espaço genético que alguém R1a, ou E1b ou N ou J, são fracções muito pequenas de adn, talvez nem 0,5% do total.
«Estas hipóteses sobre isso são interessantes: https://geneall.net/pt/forum/145678/d-afonso-henriques-tumulo-ped-especial/#a153203»
Sim, já passei por aí, o que só aumenta a estranheza do silêncio generalizado a respeito do tema.
«Sim, os haplogrupos conseguem definir dominâncias de linhagens e perceber alguns padrões geográficos interessantes e os seus impactos, mas dizem-nos pouco a nível da mistura»
Sim, mas a questão está na origem. Aparentemente, há «fundadores» de diferentes grupos linguísticos, o R1(a/b) parece dominar toda a família indo-europeia, da Índia à Ibéria, mas os seus vários ramos estão ou maioritariamente identificados com o R1A ou com o R1B, penso que o Germânico é o que mais intermédio se afigura; dá ideia de que toda uma arcaica população proto-céltica da Holanda à Áustria foi germanizada desde cedo e passou a fazer parte do «mundo» germânico, por assim dizer.
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