terça-feira, fevereiro 05, 2019

PNR SOLIDARIZA-SE COM A CRÍTICA DA ASPP/PSP À POSTURA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA NO QUE TOCA AO BAIRRO DA JAMAICA

O PNR solidariza-se totalmente com as palavras do presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), Paulo Rodrigues. Acrescentamos que o actual presidente da República é um típico representante da elite política que (des)governa Portugal e o resto da Europa, com o seu típico desprezo pelas forças policiais nacionais - única defesa das classes baixas autóctones diante da violência criminosa de certos gangues - e sua tentativa de colagem mediática a minorias étnicas alógenas.

«Paulo Rodrigues não poupou críticas ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, depois de ser tornado público que o Chefe de Estado visitou o bairro da Jamaica, no Seixal, 15 dias depois de se terem registado incidentes com a polícia neste bairro, no dia 20 de Janeiro, que levaram à abertura de um inquérito pelo Ministério Público. Uma decisão que Paulo Rodrigues considera "menosprezar quem produz segurança no País". 
"Sinto-me descriminado... Já pedi ao Presidente da República reunião, já pedi que interviesse para resolver questões da Polícia, já o convidei várias vezes, publicamente, para aparecer um dia, sem avisar, e junto com uma patrulha, fazer um turno de serviço e ir resolver ocorrências, ele nunca aceitou. Mas foi ao bairro da Jamaica!", começa por escrever o presidente da ASPP/PSP numa publicação no Facebook, defendendo que "se a ideia de [Marcelo] era ver edificações degradadas, podia ter ido à Calçada da Ajuda em Lisboa ou à Bela Vista do Porto, que em matéria de instalações vergonhosas ganham à Jamaica". » (...)
Fonte: https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/sindicado-da-psp-diz-que-marcelo-manifestou-desprezo-pela-policia?fbclid=IwAR2A7eCZTu3eFOJtucj1oZyQU_r6MKGuTxmnUigpcxeVi62BgouqdEeH1xg
*
Fonte: https://www.facebook.com/PNR.Oeiras/posts/1005742019616404?__xts__[0]=68.ARDL-djfc68rdNX-Fb_C_DnAq7han_OVL-vhwWSYb5Jb0fE7Rl_JBawNn_sCNq7yP8hgkYC-iU5X5XQqgC4yvhTD7YzIKDZKwv2AZ5RFzw1QLkiACzg22zCXoB5R3466BSN15B-VV7aO1iIyT_8Y54SuyIsJbszyACyttsmKK72VH6bFNFsrBXeNp6Iy3uoB9Ditomq6zoi4PQL6cKgHdMsPsVTu3vgF-0ThDCMz7uTJCUEqNOGozU-tIv-lNuuscUdxArTfVYcFqrBHZQb8XEMHH-2uvzv8swY1kttnRJa13g01DGyaQCDJOLyq6wrHTQB_&__tn__=-UC-R-R

* * *

Este ostensivo desinteresse pela polícia é mais uma subtil forma de desprezo de classe das elites pelo povo, não haja dúvidas disso. A maior parte das forças policiais é originária das classes populares e constitui a única defesa da população das classes baixas dos bairros sociais contra os gangues étnicos. Isso nada interessa a quem prefere solidarizar-se com o alógeno porque assim mostra que é um bom crente da «religião» anti-racista.