sexta-feira, dezembro 05, 2014

REFORMA DO ENSINO NA RÚSSIA TERÁ ORIENTAÇÃO FORMALMENTE PATRIÓTICO-MILITAR

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_12_05/Minist-rio-da-Defesa-russo-desenvolve-plano-de-crescimento-do-patriotismo-6285/
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O major-general Alexei Tsygankov, vice-chefe da Direção-Geral de Formação do Pessoal das Forças Armadas da Federação da Rússia, informou que o Ministério da Defesa tinha submetido ao exame do governo o plano de educação patriótico-militar para o período de 2016 a 2020.
O ministério trabalha activamente na criação de um novo programa de educação patriótica. Esta entidade militar “aguarda certas mudanças” na estrutura do documento.
“Pretende-se incluir nele o capítulo dedicado à educação patriótico-militar, orientada claramente pela formação na juventude de uma atitude positiva para com o serviço militar”, disse o general na conferência “O Patriotismo é o potencial espiritual da Vitória”.
De acordo com as informações à sua disposição, na Rússia funcionam cerca de duas mil organizações que se dedicam à educação patriótico-militar da juventude.

Pode ser o último estertor do urso eslavo, pode ser um sinal de rejuvenescimento - de um modo ou doutro, a atitude de auto-exaltação de um país é em si mesma sempre positiva.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://www.voanews.com/content/critics-say-un-resolution-on-nazism-too-restrictive/2534525.html

"For about a decade, the U.N. General Assembly committee that deals with human rights has voted each year on a Russian-drafted resolution condemning the glorification of Nazism and Neo-Nazism and all forms of racism, xenophobia and intolerance.

The non-binding resolution receives wide-support - this year 115 countries voted in favor of it - while the United States and Canada traditionally vote against it and the European Union countries abstain."

"The United States, which annually rejects the resolution for reasons including language that could be interpreted to limit free speech and assembly"

"The European Union says its members strongly oppose Nazism and racism, but that the resolution is too restrictive on freedom of expression and assembly."

" Russia’s foreign ministry said it was “extremely regrettable” that there were “no” votes and abstentions on the resolution."

Abaixo o Ocidente lacaio dos sionistas! Glória à Mãe Rússia e ao salvador da raça branca Vladimir Putin!

6 de dezembro de 2014 às 22:44:00 WET  
Blogger Caturo said...

Mas mas... então... mas então a América não era o bastião dos Judeus???!!!???... Como é isto???... Então mas afinal afinal...

Ah, já sei, isto é mais um truque sionista para confundir o pessoal, 'tá tudo explicado, podemos continuar a ser anti-sionistas e nacionalistas à vontade...

7 de dezembro de 2014 às 07:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Tão ou mais relevante que a posição dos EUA, é a posição da Rússia (que é a principal promotora da resolução).

Repara que a resolução não se limita à condenação do "nazismo" (o que, vindo da Rússia, até é compreensível do ponto vista histórico), mas a "todas as formas de racismo, xenofobia e intolerância". Isto devia ser mais do que suficiente para elucidar certos sectores do movimento nacionalista, iludidos com o falso messias Putin.

7 de dezembro de 2014 às 23:52:00 WET  

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