PNR DENUNCIA TRATADO QUE SERÁ PREJUDICIAL À SAÚDE DOS EUROPEUS

Está a ser negociado em segredo – e compreende-se porquê: se acabar por ser assinado, o Tratado Transatlântico entre os Estados Unidos e a União Europeia significará a submissão dos países signatários (Portugal incluído) à ditadura das multinacionais. Por exemplo, no caso da segurança alimentar, este tratado é perigosíssimo, pois abre as portas dos países europeus a produtos da indústria alimentar norte-americana que até agora eram proibidos deste lado do Atlântico por utilizarem métodos/substâncias consideradas nocivas para a saúde. Por outro lado, este tratado significará o fim das pequenas e médias explorações agrícolas e também de muitas pequenas e médias empresas de outros ramos. 

Mais uma vez, os factos e a negociatas vêm dar razão ao PNR, quando rejeita liminarmente a união politica da Europa e, portanto, não aceita o federalismo ou qualquer forma de governação supra-nacional. Por consequência, o PNR é contra o Tratado da Constituição Europeia.

O PNR entende que é possível a construção da Europa sem alienar necessariamente a soberania de cada estado.

A posição defendida pelo PNR assenta no primado da inviolabilidade da soberania e portanto na recusa da submissão dos pequenos estados aos desígnios dos grandes, que inevitavelmente ocorrerá sob a égide do mundialismo. E cada vez são mais (e mais fortes) os partidos europeus que pensam como nós.

*

Fonte: http://jornaldiabo.com/economia/tratado-transatlantico-o-fim-dos-estados-independentes/

A partir da página Facebook do PNR