IMIGRANTES SABOTARAM NATURALMENTE A SOBERANIA DA ESCÓCIA

Fonte: 

http://diversitymachtfrei.blogspot.pt/2014/09/scots-were-deprived-of-their-freedom-by.html

http://www.heraldscotland.com/news/home-news/referendum-survey-suggests-a-slender-majority-of-young-people-voted-no.25407723

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No Reino Unido, uma sondagem do organismo oficial YouGov a respeito dos participantes no referendo para a independência da Escócia indica que setenta e quatro por cento dos eleitores não nascidos na Escócia disseram «Não» à independência escocesa. E cinquenta e um por cento (51%) dos nascidos na Escócia votaram «Sim», apoiando portanto a causa da soberania nacional dos Escoceses.

Eu já tinha suspeitado de uma coisa assim na sequência dos resultados do referendo... e antes disso já me tinha lembrado do que li no livro «Os Celtas (da Idade do Bronze aos Nossos Dias)», de John Haywood, a respeito da composição real da composição escocesa - a das Terras Altas é maioritariamente céltica, descendente sobretudo de Escotos (goidélicos da Irlanda) à mistura com restos de Pictos, mas a das Terras Baixas compõe-se em grande parte de uma mistura de ingleses com flamengos e outros europeus do continente (comentei o livro aqui: http://gladio.blogspot.pt/2010/05/os-celtas-da-idade-do-bronze-aos-nossos.html). Independentemente de os Escoceses da actualidade parecerem um Povo homogéneo, a verdade é que a sua «dupla» composição étnica a partir de tempos relativamente recentes poderia ter criado um ambiente cultural tal que o apego à independência nacional poderia aí não medrar o suficiente para que o país alcançasse a soberania.

Na realidade nem sequer é necessário nada disto para explicar o desastre nacional que foi o referendo - confirma-se, mais uma vez, que a presença de estrangeiros em larga escala constitui um perigo para os mais vitais interesses do País, nomeadamente no que diz respeito à sua própria liberdade e soberania, que é a sua dignidade.