NACIONALISTAS GREGOS IMPEDIDOS DE DAR COMIDA AO SEU POVO NA SUA CAPITAL
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia, cuja página tem vídeo incorporado: http://pt.euronews.com/2013/05/02/grecia-confrontos-apos-a-extrema-direita-ter-sido-impedida-de-distribuir-/ (artigo original redigido sob o novo aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
Tensão e algumas escaramuças esta quinta-feira em Atenas quando a polícia impediu uma acção de distribuição de alimentos, do partido de extrema-direita Aurora Dourada, reservada apenas a gregos.
Na sequência da proibição, um deputado do Aurora Dourada tentou agredir com um soco o presidente da Câmara de Atenas mas acabou por atingir uma rapariga de 12 anos.
O presidente da Câmara impediu a distribuição de víveres por considerar tratar-se de “uma sopa do ódio”.
Falhada a distribuição de alimentos junto ao Parlamento, na praça Syntagma, o grupo de extrema-direita acabou por entregar os mantimentos “só para gregos” à frente da sede do partido.
O Aurora Dourada entrou pela primeira vez no Parlamento em 2012 após eleições em que alcançou 7% dos votos e elegeu 18 deputados graças a um discurso xenófobo numa Grécia em crise profunda.
Típica atitude do sistema, esta - perante a evidência de que a popularidade da Extrema-Direita continua a subir, a subir, a subir, e não parece haver maneira de estancar tal «desastre», gente do sistema, apertada dos nervos, viola flagrantemente toda a legitimidade e a mais elementar democracia ao impedir um partido político de beneficiar directamente a gente do seu próprio país. Mais uma ocasião para o Povo ver quem é que está de facto a querer defendê-lo...
Típica atitude do sistema, esta - perante a evidência de que a popularidade da Extrema-Direita continua a subir, a subir, a subir, e não parece haver maneira de estancar tal «desastre», gente do sistema, apertada dos nervos, viola flagrantemente toda a legitimidade e a mais elementar democracia ao impedir um partido político de beneficiar directamente a gente do seu próprio país. Mais uma ocasião para o Povo ver quem é que está de facto a querer defendê-lo...
posted by Caturo at sexta-feira, maio 03, 2013
6 Comments:
Após o incidente, o presidente da Câmara, disse que a operação da polícia foi "uma vitória da sociedade democrática"
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3196548&seccao=Europa
Tá mas nao tá certo ele dar um murro na cara da menina....
E os mesmos esquerdalhos nojentos que acham bem a AD ter sido impedida de distribuir alimentos aos gregos pobres são os mesmos que andam sempre a mostrar-se todos preocupados com os pobres e com quem mais precisa, sendo esta até aparentemente a prioridade da sua agenda.
Mas com isto bem se vê que na verdade essa escumalha está-se COMPLETAMENTE LIXANDO para os mais desfavorecidos pois até prefere deixar gente com fome se quem distribui os alimentos não o faz de acordo com a sua imunda moralidade antirracista.
Obviamente. Tarde ou cedo a verdade vem ao de cima e essa espécie de escumalha na verdade põe a merda dos seus valores universalistas acima do bem-estar do próprio Povo. Isso já era evidente no caso da imigração em massa, mas agora a evidência de nítida passa a grosseiramente óbvia.
«Tá mas nao tá certo ele dar um murro na cara da menina....»
Claro que não, mas ele queria atingir o presidente da câmara. A agressão à rapariga foi puramente acidental.
«Após o incidente, o presidente da Câmara, disse que a operação da polícia foi "uma vitória da sociedade democrática"»
Assim se fica a ver, com todas as letras e imagens o que tão paradigmaticamente típico representante da elite chama «vitória democrática»: repressão estatal completamente à revelia da vontade popular. Não admira que o mesmo tipo de elite seja declaradamente a favor da supressão da liberdade de expressão dos «fascistas» - o que quer, sempre quis, foi o despotismo esclarecido, ou seja, governar para o Povo mas sem o Povo. E por «governar para o Povo» entende-se, na verdade, impingir ao Povo os valores da elite sem que ao Povo possa ser dada hipótese real de rejeição de tais ideais.
Isto, só por si, já justifica inteiramente, mas é que inteiramente, um golpe de Estado.
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