segunda-feira, dezembro 17, 2012

NO PAÍS AO LADO - REFUGIADO ANTI-ISLÂMICO DETIDO E AMEAÇADO DE EXPULSÃO POR USAR LIBERDADE DE EXPRESSÃO CONTRA O ISLÃO

El refugiado paquistaní Imra Firasat difundió el tráiler de la película en la plaza de Colón, con la bandera española de fondo, preguntándose si Mahoma era un "asesino y violador de niños".
Un juez de plaza de Castilla en Madrid imputa un delito de incitación a la violencia religiosa contra un asilado paquistaní que anunció la publicación de una película contra el Islam, hace unas semanas. El juez prohíbe la emisión del video en la red y condiciona su libertad a la difusión del video.
El paquistaní y residente político español Imra Firasat ha declarado esta mañana ante el titular del juzgado de instrucción número 50 de Plaza Castilla durante dos horas. El magistrado ha ordenado su libertad con cargos y con la condición de que no publique ni un sólo fotograma de ese video que hoy mismo ha presenciado en el despacho del juez y del que ha vuelto a hacerse responsable de la autoría de la producción.
Según fuentes jurídicas, el magistrado mantiene la imputación contra Imra Fisarat por el delito 510 del Código Penal, un delito que castiga la incitación al odio y a la violencia por motivos raciales, ideológicos o religiosos. Mientras tanto, el ministerio del Interior ha abierto un expediente para revocar su asilo político por "amenazar la seguridad nacional con la producción de ese video."
Un asunto delicado que mantiene el secreto del sumario por este video que suscitó, en su día, la alarma en algunos países como Bélgica después de la difusión del tráiler por el propio autor, donde aparecía en la plaza de Colón de Madrid, con la bandera española de fondo haciéndose preguntas del tipo "si Mahoma es un santo o un asesino y un violador de niños".
Por parte de Interior, tras la difusión del tráiller, han abierto un expediente contra Imra Firasat para retirarle su condición de asilado político, estatus que mantiene desde 2010. Desde el ministerio público consideran que la crítica de Firasat contra el Islam supone un atentado contra la Seguridad Nacional.
 
Simples cobardia abjecta ou mais provavelmente um pretexto descaradamente ofensivo para calar a boca a quem critica o maior inimigo externo da Europa, qualquer das alternativas deixa a nu que para a elite reinante a Liberdade conta menos do que o outro valor «mais alto» que se alevanta, que é o do sacrossanto amor ao Amado Outro, de acordo com a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente.
Já o militante do PSD Ângelo Correia tinha dito, há uns anos, num debate televisivo, que agora com a globalização «temos de ter cuidado com o que dizemos»  porque tudo o que  aqui se diz pode facilmente chegar ao outro lado do mundo. Não ocorre aos ângelocorreias que acima da indignação de alógenos deva estar a liberdade nacional. E é por não lhes ocorrer tal evidência que se comprova, mais uma vez, como o multiculturalismo e a globalização são inimigos do que de mais sagrado tem o Ocidente, que é a sua Liberdade.
 
 

1 Comments:

Blogger Afonso de Portugal said...

Caturo disse…
«Simples cobardia abjecta ou mais provavelmente um pretexto descaradamente ofensivo para calar a boca a quem critica o maior inimigo externo da Europa,qualquer das alternativas deixa a nu que para a elite reinante a Liberdade conta menos do que o outro valor «mais alto» que se alevanta, que é o do sacrossanto amor ao Amado Outro, de acordo com a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja

Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente.»
A meu ver, esta prisão é mais um passo claro na prossecução da estratégia de intimidação da SMIARMUDO aos críticos do Islão. A mensagem é clara: nem mesmo os iminvasores estão a salvo de serem presos se se atreverem a recusar o amor ao Outro.

Caturo disse…
«Não ocorre aos ângelocorreias que acima da indignação de alógenos deva estar a liberdade nacional.»

Não sei se não lhe ocorre. A realidade poderá ser muito mais funesta do que isso: se calhar, ocorrer até lhe ocorre, mas ele prefere passar por cima da ocorrência. Não acredito na inocência ou na ingenuidade destes filhos da puta. São demasiado vividos para isso.

E é por estas e por outras que um dia, TODOS este traidores terão de ser julgados em praça pública.

17 de dezembro de 2012 às 18:12:00 WET  

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