MUÇULMANOS CONSTITUEM A MAIORIA DOS VIOLADORES ORGANIZADOS EM DERBY

Na cidade inglesa de Derby, um em cada quatro homens acusados de abusos sexuais são de origem «asiática», isto é, hindustânicos. Nesta cidade, 2739 delinquentes sexuais atraíram as suas vítimas por meio de drogas e álcool, ao longo dos últimos três anos. Os britânicos não constituem mais de seis por cento dos autores deste tipo de delitos... ora a maioria da população de Derby é branca - mais de oitenta e sete por cento (em 2001, pelo menos...).

Esta informação por parte das autoridades surge na sequência da detenção de dois muçulmanos hindustânicos, cabecilhas de um gangue de criminosos sexuais. De recordar o que disse o esquerdista (sim, esquerdista, não nazi) Jack Straw, que foi no governo trabalhiata de Tony Blair o ministro dos Negócios Estrangeiros: «alguns paquistaneses vêem as jovens brancas como carne fácil para abuso sexual.» Efectivamente, sessenta e um por cento das vítimas deste tipo de gangues é composto por raparigas de raça branca.

Straw tocou mais a fundo na ferida ao identificar como «paquistaneses» os autores deste tipo de crime - porque de facto a maioria dos tais «asiáticos» ou hindustânicos que andam nestas lides é paquistanesa, e os paquistaneses são quase sempre de credo muçulmano. Não se trata pois de uma questão meramente étnica, uma vez que os indianos hindus raramente se metem nestas actividades, mas sobretudo religiosa, pelos motivos que aqui se têm indicado à exaustão: o Islão conduz ao desprezo das mulheres, sobretudo das que não são muçulmanas, além de que cobiçam a mulher do Outro, isto é, do branco europeu, encarando a «posse» das mesmas como uma espécie de vitória sobre o inimigo europeu.