sábado, outubro 18, 2008

LÍNGUAS E SONS DE UMA EUROPA QUE TEIMA EM NÃO MORRER

A Novo Press continua na senda da eficiência informativa de cariz identitário. Dois valiosos artigos aí se destacaram nos últimos dias:

- sobre o apoio galego à língua portuguesa:
O movimento da Galiza que há anos defende que o galego deriva do português e não do castelhano deu, no início desta semana, um passo importante: inaugurou o organismo que irá liderar a defesa do reconhecimento do galego como parte do universo dos países que falam português, a Academia Galega da Língua Portuguesa (AGLP).
(...)
O galego não deriva do castelhano. Foi “castelhanizado”. O galego deriva do português como a língua que se fala no Brasil ou na Angola. É o português da Galiza. Há anos que na Galiza um grupo de académicos, e não só, defende que o galego deve sofrer um processo de naturalização e regressar à matriz original: o português. “Queremos devolver ao galego o lugar que lhe corresponde, que é o de uma forma do português e não de um dialecto do castelhano”, explica Ângelo Cristóvão, presidente da Associação que está por trás da Academia Galega da Língua Portuguesa.
(Clique-se no link para ler o resto).

E porque a Causa também se alimenta de sons, e porque, como diz o Povo, quem canta seus males espanta, fez a Novo Press bem em divulgar uma nova canção do famoso cantor Morrisey, já envolvido em polémica devido à coragem que teve em manifestar o seu apreço pela sua nacionalidade e o desagrado perante a maciça presença de alienígenas na sua pátria. Aqui fica pois um bom novo trabalho do autor, com a letra (em Inglês) e tudo...