IRLANDA - POVO SAI À RUA PARA PROTESTAR CONTRA A IMINVASÃO NUM DIA HISTÓRICO DE LIBERTAÇÃO DA NAÇÃO CONTRA O INVASOR
Milhares de pessoas participaram de um protesto anti-imigração no centro da cidade de Dublin no Sáturnes, depois de Conor McGregor fazer uma publicação nas redes sociais a apoiar a marcha.
Houve presença policial reforçada na capital irlandesa para o protesto e a contra-manifestação, o que interrompeu o trânsito em algumas das principais vias da cidade.
Unidades de ordem pública e guardas montadas observaram os manifestantes e encurralaram a contra-manifestação em cordão atrás de barreiras do lado de fora do Correio Geral (GPO) na Rua O'Connell.
Agitando centenas de bandeiras tricolores irlandesas, o protesto principal marchou do Jardim da Memória, passando pelo GPO e seguindo até a Alfândega.
Composto por grupos diversos, o protesto foi organizado, em geral, contra o actual governo irlandês e suas políticas de imigração, em particular.
A manifestação também foi convocada para marcar a Revolta da Páscoa de 1916 – 109 anos após a rebelião armada contra o domínio britânico na Irlanda.
Os participantes ergueram cartazes com slogans como “Vidas irlandesas importam”, “Coolock diz não” e “A Irlanda está cheia”.
Um banner continha fotos de McGregor, do presidente americano Donald Trump e do presidente russo Vladimir Putin.
Gritos e cânticos ouvidos durante o protesto incluíam "tirem-nos daqui" e "Irlanda para os Irlandeses".
Tanto o protesto quanto a contra-manifestação também gritavam: "Ruas de quem? Nossas ruas."
O líder do Partido da Liberdade Irlandês, Hermann Kelly, estava entre os participantes do comício.
A grande marcha interrompeu o trânsito no centro da cidade depois das 14h, com filas de autocarros estacionadas ao longo do cais do Rio Liffey e carros a ser instruídos pela polícia a retornar.
A contra-manifestação foi composta por representantes de partidos políticos de Esquerda, como o Trabalhista e o Povo Antes do Lucro, além de grupos como o movimento feminista socialista Rosa e o Advogados Contra o Racismo. Estavam atrás de um cordão de segurança formado por unidades de ordem pública e barreiras de metal, enquanto o protesto anti-imigração transcorria sem incidentes, sob a vigilância de um helicóptero.
Os contra-manifestantes gritavam “refugiados são bem-vindos aqui” e também criticaram McGregor por apoiar os protestos anti-imigração.
O artista marcial misto já tinha declarado a sua intenção de concorrer à presidência da Irlanda e criticou as políticas do governo sobre imigração e segurança pública. O dubliner também expressou essas preocupações em reunião com o presidente dos EUA, Donald Trump, no Salão Oval no mês passado.
Antes do início das manifestações, McGregor disse em vídeo nas redes sociais: “Olá a todos na Irlanda. 26 de Abril de 2025 – um grande dia para o nosso país. Um mês histórico para a Irlanda desde 1916.” “Há mais de 100 anos, os nossos bravos homens e mulheres fizeram o maior sacrifício para que hoje pudéssemos viver livres. Então, vamo-nos lembrar porque estamos aqui – e também porque não estamos aqui. Não estamos aqui para fomentar o ódio entre nós. Não estamos aqui para semear a divisão. Estamos aqui para homenagear os valentes heróis que nos precederam. Honramos o seu espírito, honramos a sua luta." Acrescentou: “E estamos aqui hoje para destacar o fracasso do governo da Irlanda e a nossa total desaprovação a seu respeito. Sejam respeitosos, tenham orgulho, sejam unidos – porque juntos, vocês serão ouvidos e, como um, seremos vitoriosos na nossa missão. Para aqueles que lideram a sua marcha e falam pelas dezenas de milhares que estão atrás de vocês: tenham calma, sejam claros, falem com dignidade. Queremos ouvir a vossa voz. Juntos, erguemo-nos. Juntos, vencemos. Deus nos abençoe a todos. Deus abençoe a Irlanda.”
Em Novembro passado, Nikita Hand, também conhecida como Nikita Ni Laimhin, venceu a sua acção contra McGregor em processo civil após acusar o lutador profissional de estuprá-la num hotel de Dublin em Dezembro de 2018. A Sra. Hand, 35, recebeu indemnização por danos e custas após um julgamento de três semanas em que o júri o considerou civilmente responsável por agressão. McGregor está a apelar da decisão.
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Fontes:
https://www.independent.co.uk/news/uk/home-news/dublin-ireland-irish-conor-mcgregor-donald-trump-b2740074.html
https://jihadwatch.org/2025/04/ireland-thousands-take-to-the-streets-to-protest-government-mass-migration-agenda
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A pouco e pouco, o Povo acorda por toda a Europa - reage contra aquilo que já os «racistas» previam há décadas mas que as elites político-me(r)diáticas se esforçaram por esconder, negar, «desdramatizar», enquanto o impunham de toda a maneira e feitio.
Pode ser que os Europeus ainda se salvem da maré negra que a sua própria elite apátrida lhes quer impingir. Logo se vê.
3 Comments:
Parece que o pseudo-argumento dos imigracionistas de que os "irlandeses, portugueses, alemães", por terem emigrado, então têm que receber imigração massiva de fora da Europa, ao ponto de quase substituição populacional é usado em toda a Europa.
Sim, a elite é toda igual em todo o Ocidente, mais coisa menos coisa. Por exemplo, só por exemplo, já li um artigo escrito por dinamarqueses a respeito da Dinamarca a declarar que «a identidade dinamarquesa não se define pela etnia ou pela raça», isto num país que é garantidamente um dos mais racial e etnicamente mais homogéneos do planeta, e dos mais puramente germânicos também, que ali não houve mais nada senão Povos germânicos e, quando muito, celtas, na proto-história, mas mesmo assim há por lá quem arranje maneira de desvalorizar a identidade racial e étnica como cimento da nacionalidade, o que dá carradas de jeito a quem a quer fazer mais «inclusiva»...
É também verdade, claro que, na Alemanha, há quem diga que os Alemães são um «Povo de imigrantes», por causa da imigração maciça alemã para as Américas no século XIX.
Quem elabora e dissemina discursos destes é totalmente indiferente, senão hostil, às identidades étnicas europeias e, a longo prazo, de todos os Povos. Consideram por isso perfeitamente admissível distorcer ou dizer umas mentiritas «brancas» ou «piedosas» a respeito do folclore e das etnias em geral, isso para eles são mentiras inocentes que servem um bem maior, o «fim» de todas as fronteiras...
É como uma situação em que um puto de quatro ou cinco anos esteja electricamente activo e os pais acharem que ele precisa de se acalmar e ir dormir, que já é hora disso. Nessa altura, podem-lhe dizer «olha, o Super-homem manda dizer que deves ir dormir para amanhã acordares forte e cresceres muito». Claro que os pais não acreditam em super-heróis, mas não vêem mal em dizer isto ao filho. É basicamente assim que as elites encaram a história antiga da Europa, e até arranjam pretos víquingues nas séries e tudo, sem se sentirem minimamente desonestos.
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