RESULTADO DAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS NOS EUA
Mais uma vez, mais outra, mais outra, ainda mais outra, mais outra ainda, e mais outra, e mais outra ainda, e mais outra, mais outra, mais outra, mais uma vez, mais outra, mais outra, ainda mais outra, mais outra ainda, e mais outra, e mais outra ainda, e mais outra, mais outra, mais outra, mais uma vez, mais outra, mais outra, ainda mais outra, mais outra ainda, e mais outra, e mais outra ainda, e mais outra, mais outra, mais outra, mais uma vez, mais outra, mais outra, ainda mais outra, mais outra ainda, e mais outra, e mais outra ainda, e mais outra, mais outra, mais outra, mais uma vez, mais outra, mais outra, ainda mais outra, mais outra ainda, e mais outra, e mais outra ainda, e mais outra, mais outra, mais outra, mais uma vez, mais outra, mais outra, ainda mais outra, mais outra ainda, e mais outra, e mais outra ainda, e mais outra, mais outra, mais outra,
A Tribo está em movimento.
A Tribo cada vez dá menos valor aos valores que a elite lhe andou a querer impingir durante décadas.
Trump ganhou o voto popular, algo que não acontecia a nenhum candidato republicano há pelo menos vinte anos.
Claro - os direitolas do seu partido andaram anos a falar só de conservadorices; Trump, em contrapartida, aposta na mensagem anti-imigração. Não se esqueceu disso nem sequer no discurso de vitória - «vou unir o país e travar a imigração». Já está. Ponto final parágrafo. Acabou o discurso.
Oito (8), octo, eight, anos a fio de campanha de ódio contra Trump, de sessões diárias de incitação ao ódio em todos os telejornais, todos os dias, todas as noites, 365 x 8, não conseguiram demover o «povinho» de votar no «fascista do cabelo laranja». Aliás, já só a elite de Esquerda é que na sua pequena bolha inquisitorial moralista ainda pensa que acusar alguém de ser «fascista!!!» ainda serve para alguma coisa, enquanto o grosso da população já nisso cagou de alto. Com efeito, nunca foi tão gritante e impossível de esconder a distância entre a opinião publicada e a verdadeira opinião pública. Tanta missionação martelada a todo o momento nos púlpitos mediáticos pela Santa Madre Igreja do Anti-Racismo e do Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente não está a conseguir evangelizar realmente o «povinho». Bem podem os clérigos do anti-racismo encher os ouvidos da população com mil e uma acusações desonestas e alegados «factos», dezenas de processos em tribunal e conversas (aldrabadas) sobre violações, corrupções, insultos e chantagens morais de toda a espécie, tumba, pimba, pumba - ora assim que um político com voz fala em Nação, Nós, Povo, Fronteiras, pronto, acende-se a luz na alma tribal da Grei e tudo o resto é secundário...
9 Comments:
«Aliás, já só a elite de Esquerda é que na sua pequena bolha inquisitorial moralista ainda pensa que acusar alguém de ser «fascista!!!»
Esta é talvez a parte mais positiva desta eleição, os rótulos da esquerdalhada parecem estar finalmente a perder o efeito. Isto não é coisa pouca, porque significa que o povo está finalmente a deixar de ser condicionado pela opinião "pública", que de pública afinal pouco tem.
Grande vitória! e mais uma vez, e como dizes, e bem, venceu porque se colocou contra as politicas de imigração que vigoram nos EUA, no ultimo ou penúltimo comicio dele, practicamente só falou da mesma, e dos problemas que esta causava nos EUA. Só espero que o Trump continue a apoiar a Ucrânia a se defender contra o imperialismo russo.
Texto publicado no blog Estátua de Sal:
«Trump, no seu discurso de vitória afirmou: “vou acabar com as guerras e não começar nenhuma”. Pois bem, nas peças televisivas que vi em três canais diferentes, não vi nenhuma referência a tal frase...
E mais não digo. Trump é muito mau e, para a nossa comunicação social, acabar com as guerras é ainda pior!
Estátua de Sal, 06/11/2024)»
https://x.com/ClayTravis/status/1854207945665286294
Sim, mas questões econômicas pesaram tb na decisão dos americanos. E me incomodou o fato do eleitorado masculino negro e latino ter votado em favor de Trump. Alguma coisa esse eleitorado espera receber.
Sim, também espero isso... um dos motivos pelos quais me chatearia a derrota de Trump era por ele perder a hipótese de resolver a questão da guerra na Ucrânia... um tipo que já exibiu tanta competência desperta no mínimo alguma curiosidade para ver como vai ele tentar tratar do assunto...
Claro que uma frase dessas não apareceria... a não ser, claro que o «jornalista de causas» que a apresentasse, emitisse de imediato um «subtil» comentário «irreverente»...
O eleitorado masculino negro vota ligeiramente mais em Trump do que antes, mas mesmo assim continua a votar maioritariamente contra ele...
Oiro... isto é oiro e, até agora, só meia dúzia de anónimos o dizia...
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