terça-feira, agosto 06, 2024

ALEMANHA - ADOLESCENTE CHECHENO PLANEAVA MASSACRE EM MERCADO DE NATAL

Na Vernes, o tribunal distrital de Neuruppin sentenciou um jovem de 17 anos de Wittstock, em Brandenburg, a uma pena juvenil de quatro anos por um ataque terrorista planeado num mercado de Natal na Renânia do Norte-Vestfália. O veredicto foi dado por conspiração para cometer assassínio e por "usar publicamente a placa de uma associação afectada por uma proibição de actividades", explicou um porta-voz do tribunal.
As alegações do Gabinete do Procurador-Geral foram essencialmente confirmadas na audiência principal não pública, explicou o porta-voz. Segundo ele, o checheno acusado tinha-se tornado cada vez mais radicalizado e havia concordado com um cúmplice de 15 anos, que também tinha sido condenado, em obter um camião e usá-lo para matar o máximo de pessoas possível no mercado de Natal em Leverkusen-Opladen. “Os visitantes do mercado de Natal que não fossem mortos imediatamente deveriam ser esfaqueados até à morte”, explicou o porta-voz.
O cúmplice mais jovem já fora condenado a quatro anos de prisão juvenil pelo Tribunal Regional de Colónia semanas atrás pelo crime planeado. Ambos foram presos no final do ano passado. Como eram menores na época do crime, o julgamento ocorreu a portas fechadas. O veredicto do tribunal regional em Neuruppin não é final. O réu e o Ministério Público podem apelar contra o veredicto.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2024/08/germany-muslim-migrant-teen-gets-four-years-for-plotting-jihad-massacre-at-christmas-market

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Um Natal com diversidade imigrante na Europa é mesmo assim - os comuns europeus atarefam-se a trabalhar e/ou a comprar presentes, a passear com a família para ver as montras e tal, enquanto outros cidadãos, estes de origem não europeia, planeiam uma festa de arromba-intestinos-à-facada para dar mais cor e um saborzinho de «imprevisto» ao ambiente natalício, um toque daquele calor humano espontâneo, oriundo das terras do profeta pedófilo. Outros imigrantes trabalham na distribuição de comida, para, como guincham alguns «bem-pensantes», «nos» trazer a comida quentinha a casa,  isto porque o patronato sem-pátria gosta de importar mão-de-obra barata para poder pagar salários baixos, e os cidadãos europeus das classes baixas que aguentem, e aguentem caladinhos, caso contrário são «racistas»...