segunda-feira, maio 27, 2024

JORNALISTA CURDA DENUNCIA O PARCIALISMO PRÓ-HAMAS DOS GRANDESSÍSSIMOS MÉ(R)DIA OCIDENTAIS

É mister ouvir o que diz a bela jornalista curda Suzan Quitaz sobre o monstruoso apoio implícito, sonsamente não declarado, da imprensa ocidental ao Hamas:
(eu quando a vi anunciada, no vídeo, como jornalista «iraquiana», achei logo estranho que tanta beleza de tipo basicamente ocidental estivesse num rosto árabe, embora isso pudesse acontecer, claro; depois suspeitei que pudesse ser curda, pois que os Curdos constituem uma minoria de raiz indo-europeia que vive em parte no Iraque, país de maioria árabe, logo, semita, e confirmei-o ao ler, escrito pela própria jornalista e antes do locutor deste vídeo o dizer, que os seus antepassados eram curdos...)

https://www.youtube.com/watch?v=NN6S6GUlrJU&t=34s

  Quase julgava que era só que eu que tinha reparado na guinchadeira me(r)diática sobre «genocídio!!!!!!!!!!!!!» em Gaza mesmo antes de qualquer acção de Israel na sequência do 7 de Outubro, ou seja, os auto-proclamados donos dos direitos humanos que botam faladura na grande imprensa já «previam» que as forças israelitas iam fazer e acontecer mesmo antes de elas terem feito fosse o que fosse, é no que dá ter a acusação engatilhada, de antemão preparada como arma de «consciencialização», aliás, propaganda despudoradamente mascarada de informação...
De resto, por estranho que pareça, acaba por perceber-se porque é que a imprensa ocidental está mais posicionada contra Israel do que boa parte da imprensa árabe, segundo conta Suzan Quitaz - entre os jornalistas árabes há provavelmente muita gente laica e ocidentalizada que sabe bem o que é a desgraça imposta nas suas sociedades pelos radicais islâmicos, enquanto o grosso dos «jornalistas» ocidentais é, como diz Diker, o interlocutor, composto de «filhos da revolução», jovenzinhos esquerdistas formatados nas unives., onde lhes é ministrada uma quotidiana lavagem cerebral anti-europeia, anti-ocidental, logo, por extensão política e civilizacional, anti-sionista, anti-israelita e «subtilmente» pró-islâmica, já se sabe o que «isto» é...