SUÉCIA - AFRICANO QUE MATOU UM JOVEM POR ENGANO NÃO PODE SER DEPORTADO PORQUE... JÁ LHE FOI DADA A CIDADANIA...

Um imigrante somali que executou um homem no meio de uma rua sueca, no que se acredita ter sido um caso de erro de identidade, não pode ser deportado porque obteve a cidadania sueca, decidiu um tribunal.
Ali Said, de 19 anos, foi condenado a prisão perpétua pelo Tribunal Distrital de Lund na Martes pelo ataque ocorrido a 14 de Maio do ano passado à porta de uma mercearia em Landskrona, uma cidade no oeste da Suécia.
No que foi descrito pelo tribunal como uma “pura execução”, um Said mascarado dirigiu a sua scooter eléctrica até um homem de 19 anos que estava fora da loja com os seus amigos e disparou vários tiros contra o grupo.
Quando a vítima estava deitada no chão, o agressor disparou vários tiros contra a vítima, que sofreu cinco ferimentos a bala e morreu no local.
Mais tarde, descobriu-se que a vítima não era o alvo pretendido de Said e era um caso de erro de identidade. “[Ele] parece estar no lugar errado na hora errada”, diziam os documentos judiciais do julgamento.
Said chegou à Suécia vindo da Somália em Novembro de 2012, tendo sido trazido através do sistema de reagrupamento familiar após a chegada da sua mãe em junho do mesmo ano.
Foi-lhe concedida uma autorização de residência permanente em Abril de 2013 e obteve a cidadania sueca em Julho de 2016.
O tribunal distrital decidiu na Martes que Said seria condenado a prisão perpétua por homicídio, bem como por agressão e ameaças ilegais feitas durante a investigação policial.
Decidiu ainda que ele não poderia ser deportado de volta para a Somália porque é cidadão sueco, o que significa que o contribuinte sueco continuará a pagar pelo seu encarceramento.

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Fontes:
https://rmx.news/sweden/somali-refugee-who-shot-dead-teen-in-swedish-street-by-mistake-wont-be-deported-court-rules/
https://www.jihadwatch.org/2024/01/sweden-muslim-migrant-who-murdered-man-in-the-middle-of-a-street-wont-be-deported-hes-a-citizen-now

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É nesta altura que vêm à memória os guinchos da «gente» pró-imigração a dizer que «a criminalidade violenta é um problema europeu porque muitos dos que a cometem são europeus», o que, no contexto, é precisamente a mesma coisa que dizer: «com o controlo que temos sobre o aparelho de Estado, demos nacionalidade a estes jovens impulsivos e agora vocês racistas já não os conseguem expulsar.» Pode ser que isto um dia se pague, e com juros, em julgamento sumário de tribunal popular.
De resto, há pelo menos neste caso a consolação de o caso se ter dado na Suécia, onde há prisão perpétua, e não cá, onde o africano provavelmente estaria à solta em menos de vinte anos, se não fosse em menos de dez...