EUA - O QUE LEVARIA UM MUSLO A COMETER MASSACRE TERRORISTA, O ISLÃO OU UM GATILHO SOFISTICADO?...
O gatilho binário deve ter levado Mohamad a fazer isso.
Qual foi o verdadeiro 'gatilho' para Mohamad Barakat, o terrorista muçulmano que se preparou para um assassinato em massa de americanos em feira local, antes de parar para abrir fogo contra polícias e ser baleado e morto?
As autoridades ainda afirmam que não sabem porque é que um muçulmano sírio chamado Mohamad pode ter querido ir em frente e tentar realizar um massacre, mas os média estão realmente animados com o seu 'gatilho binário'.
Em artigo verdadeiramente surreal com o título, “o atirador Fargo usou um gatilho binário. Aqui está o que se deve saber sobre o dispositivo que está a preocupar a polícia”, a AP nem menciona o nome de Mohamad até ao terceiro parágrafo. Em seguida, menciona o seu nome apenas mais uma vez, concentrando-se principalmente no seu gatilho.
Qual foi o verdadeiro gatilho que fez Mohamad fazer isso, o Islão ou um 'gatilho binário'?
CNN, ABC News, CBS News e muitos outros já executaram recursos sobre o emocionante 'gatilho binário' e como o problema real é a falta de controle do gatilho binário.
O gatilho binário deve ter levado o Mohamad a fazer isso.
Se ao menos não houvesse gatilhos binários, finalmente estaríamos a salvo de sírios, iraquianos, paquistaneses, bengaleses, somalis e outros amantes de gatilhos binários que nos querem matar em nome dos seus gatilhos binários. Dizem que eles acreditam que o gatilho binário é sagrado e que todos se devem curvar a ele e adorá-lo. E que aqueles infiéis que não se curvam ao gatilho binário, motivam-nos e levam a matanças.
Mas pode haver uma resposta. Em vez de tentar proibir dispositivos mecânicos, talvez devêssemos considerar se poderíamos usar menos amantes de gatilhos binários a mudar-se para este país, cujo amor pelo gatilho binário pode levá-los a causar-nos danos.
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Já se sabe como é o esquerdalhame mais intelectualizado - toda a sua verve está ao serviço da sua quase religiosa devoção ao Amado Outro, distorcendo o que for preciso e desviando a conversa tanto quanto for preciso só para que o «povinho» não pense mesmo, mesmo, mesmo, que afinal o Santo Alógeno é perigoso...
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