SOBRE A DEMOGRAFIA ALÓGENA CONTRA A CIVILIZAÇÃO EUROPEIA
Menos bebés nascerão em toda a Europa do que só na Nigéria.
"Pelo andar da carruagem, na Europa, a população despencará pela metade antes de 2070, o continente correrá o risco de perder 400 milhões de habitantes até 2100", observou James Pomeroy, economista do banco chinês HSBC.
O crescimento da população mundial já atingiu o seu índice mais baixo desde 1950 e a população da Europa continuará a encolher até ao final do século, segundo o Financial Times, ao referir-se ao relatório "Projecções da População Mundial das Nações Unidas".
A pergunta que não quer calar é: onde irão essas discrepâncias acontecer?
Nos próximos quatro minutos irão nascer mil crianças: 172 na Índia, 103 na China, 57 na Nigéria, 47 no Paquistão, em toda a Europa, no entanto, somente 52.
No ano que vem, a Índia deverá deixar para trás a China em termos populacionais e tornar-se-á no país mais populoso do planeta. Os muçulmanos da Índia somarão 20% da população, tornando-se assim na maior comunidade islâmica do mundo. De que maneira esta tendência demográfica impactará a frágil convivência entre muçulmanos e hindus?
Em 2021, a população da Europa encolheu cerca de 1,4 milhão de habitantes, o maior declínio se comparado a qualquer outro continente desde 1950, quando estes índices foram registados pela primeira vez. Dois terços da população mundial vive num país onde a taxa de fertilidade está abaixo da taxa de substituição populacional de 2,1 nascimentos por mulher. A população da China deverá encolher 6 milhões de habitantes por ano até meados da década de 2040 e 12 milhões por ano até o final da década de 2050, a maior queda já registada na história de um país. A população da China despencará pela metade nos próximos 45 anos e tornar-se-á num país de idosos: O PIB levará um tombo sem precedentes e a sociedade terá de administrar uma população envelhecida sem paralelo no país.
O envelhecimento sem precedentes da população do Japão está a causar um assustador impacto nas suas forças armadas. Desde 1994, o número de jovens entre 18 e 26 anos, idade do alistamento, tem vindo a despencar. Entre 1994 e 2015, houve uma queda de 11 milhões de jovens, ou seja, 40%. "O Japão já não tem gente suficiente para travar uma guerra", escreveu a revista Forbes. Pela primeira vez, os Japoneses compraram mais fraldas para adultos do que para bebés. O mesmo vale para a Coreia do Sul. "O declínio nos nascimentos na Coreia do Sul virou um problema de segurança nacional", salientou The Wall Street Journal em 2019: "Há menos jovens disponíveis para prestar o serviço militar. É por isso que as autoridades de Seul realçaram que o exército da Coreia do Sul encolherá para meio milhão de militares, do total actual de 600 mil até 2022."
"Há muito tempo que Taiwan vive a terrível perspectiva de uma invasão da China, mas uma das maiores ameaças à sua segurança vem de dentro do próprio país: as menores taxas de natalidade do planeta", observou o Telegraph. Hoje Taiwan apresenta a menor taxa de natalidade do mundo, por volta de 2050 a ilha terá apenas 20 milhões de habitantes, com idade média escalando para 57 anos, dos actuais 39. Taiwan poderá tornar-se tão irrelevante que posteriormente a China nem sequer precisará de invadi-la.
A mesma descida ladeira abaixo é esperada em Itália, onde supostamente a população despencará pela metade em 50 anos. No corrente ano, 121 mil alunos a menos ingressarão na escola do que no ano passado e 2300 turmas desaparecerão. No ano passado, havia 100 mil alunos a menos e 196 escolas foram fechadas. No ano anterior, 177 escolas foram fechadas e 124 um ano antes. A cada ano a Itália perde de 1% a 2% de alunos. De 7,4 milhões de alunos (últimos dados disponíveis são de 2021), o contingente teoricamente cairá para 6 milhões até 2034 em "ondas" de 110 mil a 120 mil alunos a menos a cada ano. Nos últimos oito anos, de acordo com os dados publicados pelo ministério, 1301 escolas foram fechadas, o que representa 13,3% das 9769 escolas que ainda restam em funcionamento.
Esta crise não representa uma projecção, é a realidade, agora. Em 2050, 60% dos italianos não terão irmãos, irmãs, primos, primas, tios nem tias. A família italiana, com o pai que serve o vinho e a mãe que serve a massa na mesa dos avós, netos e bisnetos, já terá desaparecido, extinta a exemplo dos dinossauros.
O Iémen, por outro lado, um país falido a meio de uma terrível guerra civil, terá um crescimento populacional duas vezes maior do que o da Itália.
Na região centro norte do Sahel de África, a população deverá atingir a casa dos 330 milhões de habitantes, sete vezes a sua população no ano 2000. O Egipto chegará a 190 milhões. A Argélia passará dos actuais 42 milhões para 72 milhões (a maioria dos quais provavelmente irá para a Europa). Marrocos passará de 36 milhões para 43 milhões.
De modo que a "velha Europa" estará diante de um Norte de África com 318 milhões de habitantes, isso sem contar aqueles que residem no imenso planalto subsaariano. Na França de hoje, 29,6% da população de 0 a 4 anos já não é de origem europeia, se comparado com os 17,1% por cento com idades entre 18 e 24 anos. Os não europeus também somam 18,8% na faixa etária entre 40 e 44 anos e 7,6% entre 60 e 64 anos e 3,1% para os acima de 80 anos, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística, Insee. Recentemente, o instituto também examinou as três últimas gerações de França: 16,2% de todas as crianças de 0 a 4 anos são filhos ou netos de origem norte-africana, 7,3% são do restante de África e 4% da Ásia.
A Open Society Foundation de George Soros, que dá apoio financeiro à imigração para países ocidentais, divulgou já em 2011 que, em Marselha, a segunda maior cidade de França, "entre 30% e 40% da população é muçulmana". Não é difícil de se imaginar que, a esta altura, o limite simbólico de 50% já tenha sido ultrapassado, mesmo que ainda não haja demonstrativos oficiais. A publicação mensal Causeur afirma sem rodeios: "bem mais de 50% da população de Marselha é do Norte de África e da África Negra".
Ceuta e Melilla, dois enclaves espanhóis situados na costa mediterrânea de Marrocos, formam a única fronteira terrestre entre a União Europeia e África. Em Ceuta, duas cercas paralelas, de seis metros de altura, com arame farpado no topo, estende-se oito quilómetros ao longo da fronteira com Marrocos. Em Melilha, cercas com características semelhantes percorrem 12 quilómetros ao longo da fronteira. Internet, câmeras, sensores de ruído e de movimento, holofotes e postos de vigilância ajudam a monitorizá-las. Todos os anos, dezenas de milhares de imigrantes, centenas de cada vez, tentam atravessar as barreiras de Ceuta e Melilla. De acordo com o jornal espanhol El Pais: "Em 1887 havia apenas um muçulmano registado em Melilha, ele era originário de Casablanca e trabalhava como empregado, hoje os muçulmanos ultrapassam 40% da população e estão cada vez mais perto de se tornarem maioria".
"Somos os primeiros a observar o que se passa em outras cidades da Europa", salientou Jesús Vivas, presidente da Assembleia de Ceuta. Segundo um jornal local: "só em Ceuta, entre Abril de 1960 e os dias de hoje, 49% da população já é constituída de muçulmanos, ainda que o número verdadeiro seja significativamente mais alto. Milagre? Não, incompetência e estupidez do frenético processo de naturalização que começou entre 1985 e 1990".
Ceuta e Melilla são o que virá a ser a maioria das cidades da Europa daqui a 20 ou 30 anos. Melilha é hoje a primeira cidade espanhola que ultrapassou a casa dos 50% da população de muçulmanos devido a imigração, reunificação familiar e alta taxa de natalidade. Esta expansão foi prevista por Boutros Boutros-Ghali, ex-secretário-geral da ONU, um copta egípcio que, em 22 de Maio de 2007, esboçou a sua visão sobre o futuro da Europa: "o colapso jamais visto da população da Europa além do seu envelhecimento acelerado contrastam com o ainda rapidíssimo crescimento populacional existente no sul e leste do Mediterrâneo. Isto resultará em desequilíbrios extremamente desproporcionais!... A imigração imprudente corre o risco de implodir as sociedades ocidentais às custas de problemas muito graves (choque cultural, estruturas neocoloniais, desemprego, etc.)"
O Paquistão tornar-se-á num jovem caldeirão com 403 milhões de pessoas, quase a população de toda a União Europeia (448 milhões) e a sua juventude irá para os "territórios" que já terão sido criados por toda a Europa. O Afeganistão, que se tornou um dos maiores buracos negros geopolíticos após a retirada dos EUA no Verão passado, dobrará de população para 64 milhões.
O que irá a Polónia construir para barrar o maciço ingresso de pessoas que irá pressionar as fronteiras externas da UE? A Europa Oriental entrará em colapso num cenário aterrorizante. A Roménia perderá 22% dos seus habitantes, seguida pela Moldávia (20%), Lituânia (17%), Croácia (16%) e Hungria (16%). O jornal Le Monde brada que a Europa Central e Oriental de hoje "enfrenta a angústia do desaparecimento". Os dados da ONU são impressionantes: "A Bulgária, que passou da casa dos 9 milhões de habitantes na década de 1990 para 6,8 milhões em 2022, poderá contar com apenas 5,2 milhões em 2050. A Sérvia tinha 8 milhões de habitantes durante o colapso da cortina de ferro. Actualmente tem 7,2 milhões e poderá cair para 5,8 milhões em trinta anos. No mesmo período, a população da Lituânia poderá cair de 3,8 milhões para 2,2 milhões, a da Letónia de 2,7 milhões para 1,4 milhão."
A Alemanha, o que já é de conhecimento de todos, está a desaparecer de acordo com o Die Zeit: "22 milhões de habitantes, (mais de um quarto da população), são nativos de outro país ou os pais nasceram fora da Alemanha". A Alemanha está prestes a virar um "país de imigração legal" após de facto já sê-lo há muito tempo, porém com grandes avanços políticos e legislativos, de acordo com o Neue Zürcher Zeitung. Christian Doleschal da CSU teceu duras críticas ao plano de imigração aberta do governo alemão: "a medida destruirá a Europa no longo prazo", alertou ele.
O badalado escritor alemão Uwe Tellkamp também criticou a política de imigração do seu país. "Respeito outras culturas e concomitantemente gostaria de preservar a minha. Não quero ser igual a Frankfurt", salientou ele ao jornal Süddeutsche Zeitung, ao referir-se à cidade alemã onde a maioria da população já não é alemã autóctone. Em Frankfurt, a primeira cidade alemã onde os alemães viraram minoria, 15% da população é de origem turca.
O mundo ocidental proporcionou mais prosperidade e comodidade a mais cidadãos do que qualquer outra civilização da história. Estamos praticamente inundados de recursos, mas as pessoas estão a desaparecer, o único recurso verdadeiramente indispensável.
A Rússia é o exemplo mais claro: é o maior país do mundo, repleto de recursos naturais, mas está a definhar: a população está a encolher desastrosamente. Vladimir Putin não será o presidente da Rússia quando o país tiver perdido cerca de 15 milhões de habitantes e, de um terço à metade dos restantes será constituída por muçulmanos.
"A Rússia tem medo de desaparecer?" Esta foi a pergunta feita no semanário Le Point por Bruno Tertrais, o estudioso autor do livro Le choc demographique e vice-presidente da Fundação para Pesquisa Estratégica em Paris. "Por trás do conflito com a Ucrânia pairam as ansiedades demográficas russas em relação ao crescimento da imigração muçulmana".
Kamil Galeev, pesquisador do Wilson Center, de Washington DC, publicou recentemente um mapa da Rússia: "vamos conversar sobre a demografia russa. Como se pode observar, as populações nas enormes extensões territoriais da Sibéria e da Rússia europeia estão a encolher. Há dois factores por trás disto. Primeiro, baixa fertilidade. Os únicos focos onde há crescimento natural são os núcleos muçulmanos..."
Pravda, veículo oficial dos média russos, fez a mesma pergunta: "tornar-se-á o Islão na religião predominante da Rússia por volta de 2050?"
Janis Garisons, secretário de Defesa da Letónia, acaba de sustentar no Politico os possíveis cenários em potencial após a provável queda de Putin, "uma guerra interna... a desintegração e fragmentação da Rússia, com bolsões controlados por milícias e senhores da guerra".
Caso isto aconteça, o Islão terá uma oportunidade única de realizar o seu sonho de califado, criar uma cadeia ininterrupta de entidades muçulmanas do Paquistão e Afeganistão ao norte do Cáucaso e do Volga. Na pior das hipóteses, a situação poderá ficar fora de controle. Após o colapso da União Soviética, as armas de destruição em massa começaram a espalhar-se pelo mundo, representando uma ameaça à própria existência humana. Ninguém sabe o que acontecerá se mísseis russos e armas de alta tecnologia caírem nas mãos dos "califas" ou "emires" dos novos Estados islâmicos russos.
Por volta de 2050, mais da metade do projectado aumento da população global estará concentrado em oito países apenas, principalmente em África, de acordo com o The Economist, são eles: Congo, Egipto, Etiópia, Índia, Nigéria, Paquistão, Filipinas e Tanzânia. A Nigéria terá mais habitantes do que a Europa e os Estados Unidos.
Além disso, o Islão já terá ultrapassado o Cristianismo em número de fieis tornando-se assim na maior religião do planeta. A população islâmica da União Europeia, dependendo dos fluxos migratórios, poderá chegar a 75 milhões numa geração, por exemplo, como se toda a Alemanha fosse muçulmana ou então a Dinamarca, Áustria, Hungria, Grécia, Bélgica, Holanda, Portugal e Suécia juntas. Melhor assim?
"Eles não nos conseguiram mudar. Nós é que vamos mudá-los", salientou o imã norueguês "Mullah Krekar" ao jornal Dagbladet: "Veja como a população na Europa está-se a reproduzir, o número de muçulmanos multiplica-se como o dos mosquitos. Na UE a mulher ocidental gera, em média, 1,4 filhos. A mulher muçulmana nestes mesmos países gera 3,5 filhos. Em 2050, 30% da população europeia será muçulmana... O modo de pensar no Islão bate de frente com o modo de pensar ocidental. Hoje é o nosso modo de pensar que se apresenta e se mostra mais forte do que o modo deles..."
Já hoje, o Islão é a religião líder em Bruxelas.
O escritor argelino Boualem Sansal ressaltou recentemente numa rádio francesa: "A França fez acordos com os islamistas: já foi o dia em que havia 10 mesquitas em França, hoje são 3 mil, a Arábia e o Catar financiam a islamização dos subúrbios. O governo francês está sufocado".
"O Islão é uma crescente força social na segunda maior cidade da Grã-Bretanha", na manchete do The Economist, ao referir-se à segunda maior cidade de Inglaterra atrás de Londres, Birmingham, onde o muezim chama os fiéis à oração. Um pequeno retrato de uma cidade conquistada: "nas 200 mesquitas da cidade, os muçulmanos aglomeram-se não só para rezar, como também para comprar livros, receber instruções, casar, divorciar e enterrar os mortos. Todos os anos, centenas de pessoas estão cada vez mais perto do 'conselho da charia', que administra o direito da família."
O Festival Eid anual de Birmingham que começou em 2012, contou com a participação de 20 mil fiéis. Em 2014 o número de fiéis saltou para 40 mil. Em 2015 para 70 mil. Em 2016, 90 mil. Em 2017, 100 mil. Em 2018, 140 mil. Na sequência a Covid coibiu as grandes aglomerações. Agora já estão a voltar.
Rapidamente, metade da população de Birmingham será muçulmana. "Em 2018 os muçulmanos representavam 27% da população de Birmingham", observou o Birmingham Mail. "O número de muçulmanos aumentou se comparado com os 21% de 2011". O Business Live revelou que o número de crianças muçulmanas na cidade ultrapassou o número de crianças cristãs: "além de Birmingham, o Islão já é a religião predominante entre as crianças em Leicester, Bradford, Luton, Slough e nos bairros londrinos de Newham, Redbridge e Tower Hamlets".
Os recentes confrontos entre muçulmanos e hindus em Leicester já se espalharam para outras cidades britânicas, entre elas Birmingham, onde um templo hindu foi atacado aos berros de "Allahu Akbar" ("Alá é o maior"). Ódio sectário e religioso "poderá espalhar-se por toda a Inglaterra". Os confrontos entre muçulmanos e hindus quando do nascimento da Índia e da partilha com o Paquistão já chegaram aos enclaves multiculturais da Europa.
O jornalista húngaro Károly Lorán do jornal Magyar Hirlap escreveu: "as Nações Unidas estimam que a população mundial atingirá um pico de 11 biliões de pessoas em 2100, três biliões a mais do que a actual. O crescimento virá da região subsaariana. A população asiática não mudará muito. A população da América do Norte acrescerá 120 milhões de habitantes e a da União Europeia encolherá 60 milhões, por conta da Polónia, Alemanha, Itália e Espanha. Se a taxa de natalidade permanecer em 1,5 o que caracteriza a União Europeia e ao mesmo tempo a actual imigração de 1 milhão de pessoas por ano continuar inalterada, até ao final do século a parcela da população muçulmana chegará em média a 40%. Alguns países da Europa Ocidental já contarão com a maioria muçulmana. Se quisermos substituir a população em declínio por imigrantes, necessitaremos de 1,5 milhão de imigrantes por ano, o que resultará em 60% de muçulmanos no final do século na União Europeia".
Será que estamos a delirar ao ponto de achar que a imigração a este ritmo terá condições de integrar facilmente os imigrantes nas sociedades que os acolheram, que eles se tornarão como nós? Estamos a alimentar a esperança que em breve os Europeus voltem a ter mais filhos? E se estivermos errados e as projecções se tornarem realidade? Estamos resignados ao desaparecimento da nossa civilização?
Em 1996, Samuel Huntington escreveu no «O Choque de Civilizações»: "o equilíbrio de poder entre as diferentes civilizações está a mudar: a influência do Ocidente está a encolher, as civilizações asiáticas estão a multiplicar a pujança económica, militar e política, o mundo islâmico está a experimentar uma explosão demográfica com consequências desestabilizadoras para os países muçulmanos e seus vizinhos, as civilizações não ocidentais em geral reiteram o valor das suas próprias culturas".
"O que estamos a deixar para trás?", perguntou o primeiro-ministro britânico Tony Blair.
É a demografia cabeça de vento.
"Extenso contingente demográfico, extenso poder", resumiu Nicholas Eberstadt, economista político americano na revista Foreign Affairs. Demografia em ruínas, poder em ruínas...
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Giulio Meotti, Editor Cultural do diário Il Foglio, é jornalista e escritor italiano.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/19018/como-as-civilizacoes-serao-identificadas?fbclid=IwAR3QAn9PWR8t2Dhw73RGqYiayCxObti3ANOstWcUVxC08sSnAfqIaMz3CSo
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Cada vez é mais óbvia a imperiosa necessidade de fechar a Europa já, ontem, anteontem, e de repatriar quantos alógenos for possível. Nada - nada - em Política é mais vital do que isto.
2 Comments:
Se forcam ha decadas que a galaxia toda e bantu imagina em 2050/75/100 etc
Sem remigração Portugal e toda a Europa não se salva.
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