DO BERÇO DA CIVILIZAÇÃO LATINA OUVE-SE O CHAMAMENTO DA SUPERIOR UNIÃO
O líder do partido nacionalista de Extrema-Direita Liga e número dois do governo italiano — é vice-primeiro-ministro e ministro da Administração Interna — , afirmou este sábado em Pontida, no norte de Itália, que quer criar uma Liga nacionalista europeia em 2019, depois de ter alcançado o objectivo de integrar o governo em Itália. No seu discurso, perante milhares de apoiantes, Matteo Salvini festejou os resultados do partido (obteve mais de 17% dos votos nas eleições de Março e foi chamado a formar um governo de coligação com o populista Movimento 5 Estrelas), mas disse recusar "conformismos".
Para Salvini, "o objectivo é mudar a Europa" e "dar voz" a todos quantos estão decepcionados com as políticas europeias. "Penso numa Liga de Ligas na Europa, que una todos os movimentos livres, orgulhosos e soberanos que querem defender a sua população, as suas fronteiras, as suas fábricas e o bem-estar dos seus filhos", disse, à frente de um cenário onde se lia o lema do partido para as últimas eleições, "Os Italianos Primeiro". "Só se as ideias da Liga chegarem a França, Alemanha, Espanha, Polónia, Áustria, Hungria, Dinamarca ou Portugal esta Europa terá a esperança de existir", afirmou.
Salvini prosseguiu afirmando que a vitória em Itália foi "só o princípio" de uma corrida que pretende levar a um "nível continental" a partir de 2019, quando se realizam eleições para o Parlamento Europeu. Essas eleições, prometeu, serão um "referendo à elite, aos bancos, ao mundo da finança, à imigração e à segurança no emprego". O "próximo muro" a cair será "o de Bruxelas", uma "grande batalha" que exige "coragem" e não será "fácil nem rápida", disse, citado por agências internacionais.
A Liga, que chegou ao governo com 17% dos votos em Março, é creditada actualmente pelas sondagens com 31,2% das intenções de voto, o que faz do partido o maior de Itália. Por outro lado, numa sondagem recente, realizada em meados de Junho pelo instituto Ipsos, 59% dos italianos afirmaram apoiar a política de imigração de Salvini.
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Fonte: http://expresso.sapo.pt/internacional/2018-07-01-Matteo-Salvini-quer-liga-de-extrema-direita-a-escala-europeia-e-nao-esquece-Portugal#gs.ZcDT6J0
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Há esperança na Europa. Cada vez mais sólidas se afiguram as possibilidades de aliança efectiva e perdurável entre nacionalistas europeus.
6 Comments:
"que quer criar uma Liga nacionalista europeia "
mas ja nao tinha sido criada uma assosiação de partidos europeus na UE? Com FN, AFD, Liga Norte e outras? lembro-me até de ter lido ja varias noticias da criação desse grupo aqui neste blog
Sim, têm havido vários projectos desta índole mas depois por alguma razão deixam de ser efectivos ou de funcionar. Roma e Pavia não se fizeram num dia e a pouco e pouco esta aliança vai-se reforçando.
Fake news! Liga é tao nacionalista quanto o governo anterior . A italia continua a receber invasao legal e ilegal - apesar do teatro midiatico a cerca do assunto . A italia continua a dar cidadania a qualquer um que comprove uma longiqua ascestraliedade italiana; A italia continua com seus milhoes de indianos, chineses, latino -americanos , albaneses e ciganos que , mesmo ilegais e em muito maior numero que africanos , continuaram a viver tranquilamente na italia "nacionalista".
Isto nao é novo no cenaraio politico recente: o "true finns" ,na finlandia ; "Partido do povo" ,na dinamarca ; e trump ,nos estados unidos de israel ,com ajuda da desinformaçao midiatica, enganaram seus eleitores nao cumprindo nenhuma promessa preservacionista.
É mesma merda por todo lado com esses partidos islamohestericos e amigos de israel. Oposicao controlada desde o inicio , cumprem seu principal objetivo de impedir que uma real oposicao nacionalista apareça.
Ou seja, os anti-sionistas estão FODIDOS por constatarEM o SUCESSO DEMOCRÁTICO dos partidos nacionalistas A SÉRIO e então inventam essa treta de que todos esses partidos são «oposição controlada», fazendo de conta que a Itália não está mesmo a causar problemas graves à elite reinante graças à gloriosa, porque persistentemente trabalhadora E DEMOCRÁTICA, Liga Norte (e «argumentar» que a Liga ainda não expulsou os alógenos todos do país tem as suas parecenças com a atitude da criança que chora porque os desenhos animados ainda não começaram e diz mal da televisão e tal...).
Não surpreende, os anti-sionistas estão habituados a «visões» tapadinhas deste género, aquilo é treino, prática de décadas e décadas. Toda a Europa se encontra em alvoroço por causa das consequências da vitória DEMOCRÁTICA da Liga Norte, e por causa do sucesso eleitoral da AfD alemã, bem como do sucesso eleitoral do FPO austríaco, mas para os anti-sionistas isto é tudo uma grande brincadeira e uma grande conspiração para os enganar, mas eles não se deixam enganar!!!!, ai não se deixam enganar não!!!!!, eles é que sabem o que se está a passar porque a merda dos livros e das páginas de internet que lêem, escritas por outros iguais a eles, dizem que coisa e tal isto é culpa dos Judeus e já 'tá, serve para tudo.
Entretanto a Dinamarca resiste MESMO à imigração e vai implementando medidas que a travam, enquanto o Trump afinal ESTÁ MESMO, MAS MESMO, a cumprir as suas promessas e a CONSEGUIR que entrem menos muçulmanos no seu país, mas isso não chega, era preciso era matá-los a todos já!!!!!, e isso não acontece porque o Trump é sionista!!!!!...
E depois admiram-se por ninguém fora do seu gueto os querer ouvir e culpam «os Judeus!!!!» pelo FACTO de que a MERDA dos partidos anti-sionistas e anti-democráticos NÃO SAEM DA PUTA DA CEPA TORTA, vai daí dizem que isso é porque «a oposição controlada!!!» não os deixa crescer, pois é, mau perder é fodido, especialmente quando acompanhado de autismo...
Olha se a FN em França não tinha começado a pôr malta desta fora da carroça, chiça, a desgraça que era...
Era a desgraça que neste momento só se vê em Portugal e em Espanha, porque só em Portugal e em Espanha é que a MERDA do autismo anti-democrático e anti-sionista persistiu nos meios nacionalistas e por isso os partidos nacionalistas ibéricos não cresceram o suficiente para agora impedirem o Costa e o seu homólogo espanhol de encherem os seus países de imigrantes.
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