domingo, maio 13, 2018

VITÓRIA DE ISRAEL NA EUROVISÃO...

No meio de alguma miséria ideológica, perfeitamente expectável, aparece como alívio que o povo tenha dado a vitória a uma concorrente branca - ainda que com um género musical vagamente influenciado por género negróide - arrancando assim a vitória ao negro que representou a Áustria, porque o júri - ou seja, gente da elite político-culturalmente reinante ou por ela escolhido - deu na maioria dos países mais votos ao africano «austríaco» do que aos outros concorrentes do certame...

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Para mim os melhores foram
Suécia (fazia lembrar o Michael Jackson e tinha melodia, ficava na cabeça),
Dinamarca com temática nativa dos vikings e boa melodia e tambem
Hungria com o seu metal e banda totalmente loira, até pensei se teria sido o presidente nacionalista a escolher.

Pena k o preto ficasse tão a frente, a música passou-me totalmente despercebida mesmo k fosse branco, achei a música normal. Holanda ridícula com um branco a tocar e 4 negros a dancar, ridículo.

Enfim e ganhou Israel k nem sequer devia participar. A música era horrível, parecia akela músicas pimba de gozo tugas de mto má qualidade. As 3 k gostei e disse anteriormente eram mto melhores

14 de maio de 2018 às 01:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A de Israel era foleirota e parecia ter ali uma vaga influência afro-americana, mas a da Suécia ainda era pior, para mim, tal como a checa. Hungria foi razoável sim, Dinamarca foi sofrível, ainda que a mensagem fosse algo equívoca.
A da Áustria achei maximamente desinteressante e não foi só por o representante ter origem não europeia. Para ouvir merda daquela escolhe-se a MTV, não a Eurovisão.
A que mais apreciei nem sequer passou na eliminatória - a da Grécia.
Na final votei pela da Sérvia. A meu ver, todas as representantes na Eurovisão deviam ser assim - terem um toque étnico e serem cantadas na língua autóctone de cada Nação.

14 de maio de 2018 às 18:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A de Israel era foleirota e parecia ter ali uma vaga influência afro-americana, mas a da Suécia ainda era pior, para mim, tal como a checa. Hungria foi razoável sim, Dinamarca foi sofrível, ainda que a mensagem fosse algo equívoca.
A da Áustria achei maximamente desinteressante e não foi só por o representante ter origem não europeia. Para ouvir merda daquela escolhe-se a MTV, não a Eurovisão.
A que mais apreciei nem sequer passou na eliminatória - a da Grécia. Na final votei pela da Sérvia. A meu ver, todas as representantes na Eurovisão deviam ser como estas duas - compostas com um toque étnico e cantadas na língua autóctone de cada Nação.

14 de maio de 2018 às 18:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Quanto mais oiço mais gosto... https://www.youtube.com/watch?v=z6hvV9-Gi_w

14 de maio de 2018 às 18:53:00 WEST  

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