MAIORIA DOS «PACÍFICOS MANIFESTANTES» MORTOS ANTEONTEM EM GAZA... ERA DO HAMAS
Em Israel, um representante oficial do Hamas, Salah Bardawil, revelou hoje que dos sessenta e dois palestinianos abatidos na faixa de Gaza anteontem, pelo menos cinquenta eram membros desta organização terrorista muçulmana, o que indica que o número total de membros do Hamas mortos neste episódio foi de cinquenta e três. Comentou Bardawil: «Nas últimas confrontações, se sessenta e duas pessoas foram martirizadas, cinquenta dos mártires eram do Hamas e doze eram do povo. Como é que o Hamas pode colher os frutos se paga um preço tão alto?»
Outros representantes do Hamas, nomeadamente Fawzy Barhourn e Bassem Naim, recusam comentar os números, dizendo simplesmente que o Hamas tem muito apoio popular e que os abatidos estavam a «participar pacificamente» nos protestos.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2018/05/hamas-top-dog-admits-gaza-protesters-not-innocent-civilians-if-62-people-were-martyred-50-of-them-were-hamas
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Assim se percebe qual o real significado da indignação palerma em torno das mortes dos «pacíficos manifestantes» palestinianos - a ideia foi manchar a celebração do aniversário de Israel e da passagem da embaixada norte-americana para Jerusalém: manchá-la aos olhos da opinião pública, associando-a a uma matança cometida pelas tropas da Magen David. Ora que o Hamas tente truques flagrante e até grosseiramente primários destes, quase infantis, já se sabe, não surpreende; que entretanto haja «opinion makers», como Miguel Sousa Tavares e quejandos, a culpar Trump e Israel pelo sucedido, eis o que atinge novas raias de fanatismo desonesto anti-trumpiano e pró-palestino.
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