NA DINAMARCA - JOVEM DEFENDE-SE COM SPRAY DE PIMENTA CONTRA AGRESSOR EVENTUALMENTE VIOLADOR E CORRE RISCO DE PAGAR MULTA POR TER UMA USADO UMA ARMA PROIBIDA NO PAÍS...
Em Sønderborg, Dinamarca, uma adolescente de dezassete anos foi atacada junto a um centro para refugiados. O agressor atirou-a ao chão e tentou despi-la. A jovem defendeu-se com um spray pimenta. E agora vai ser processada em tribunal porque neste país o uso desta arma defensiva é proibido... corre por isso o risco de ter de pagar um multa de quinhentas coroadas dinamarquesas - cerca de sessenta e sete euros, mais coisa menos coisa...
O atacante fugiu e ainda não foi apanhado.
Têm-se registado outros casos de agressão sexual neste cidade - no início do mês, várias mulheres queixaram-se de terem sido assediadas de modo agressivo por alógenos junto ao centro para refugiados. Talvez para contrariar essa tendência, em vários estabelecimentos da localidade estipularam-se regras para proibir a entrada a quem não fale Dinamarquês, Inglês ou Alemão.
Há entretanto relatórios de ataques sexuais cometidos por gangues alógenas em várias cidades europeias, tais como Colónia.
No parlamento danês têm-se promulgado leis restritivas para com os imigrantes, nomeadamente o da confiscação de objectos caros dos alegados refugiados - excepto os de valor sentimental - e o aumento de um para três anos no período de espera para poder trazer a família.
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Fonte: http://www.dailymail.co.uk/news/article-3418751/Danish-17-year-old-girl-used-pepper-spray-fight-rapist-near-migrant-asylum-centre-told-prosecuted-carrying-weapon.html
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Pelos vistos, as leis já existentes não são suficientemente duras para que os Daneses possam viver plácidos na sua própria terra porque a elite que reina lá é essencialmente a mesma que reina cá, capaz de impor obscenidades insultuosas como aquela que acima se noticia...
2 Comments:
O que dizes disto, Caturo?
http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/ataca-idosa-com-ferro-para-ter-prazer-sexual?ref=HP_Grupo1
Na foto parece preto... preto ou branco, queimado vivo ainda era pouco.
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