quarta-feira, setembro 06, 2017

INDIVÍDUO DE FACA EM PUNHO ATERRORIZA ZONA DO ROSSIO

Um homem empunhando uma faca de cozinha levou o pânico à Baixa de Lisboa. O agressor passeou-se pela zona dos Restauradores e ameaçou vários portugueses e estrangeiros nas ruas. 
O pânico, em especial na sequência dos recentes atentados terroristas na Europa com recurso a esfaqueamentos, levou a uma rápida denúncia feita à PSP que, através de agentes do Corpo de Intervenção (CI), neutralizou o agressor com recurso à força. 
O português foi detectado na Vernes à noite, no largo dos Restauradores. Levava um lenço atado à cabeça, agitando uma faca de cozinha. Um transeunte que se deparou com o agressor disse ao CM não ter percebido muito do que o homem disse. Apenas que o mesmo falou num tom ameaçador, virando a faca contra algumas pessoas com quem se cruzou. Não terá tentado assaltar ninguém. Em pouco tempo, um grupo de pessoas juntou-se para travar o agressor. Quando foi visto perto de um restaurante de fast food no Rossio, o homem desapareceu. 
Agentes do CI, que patrulhavam a Baixa na Vernes à noite, foram alertados pelo grupo que incluía algumas das vítimas do agressor. E foi com a ajuda de populares que os polícias começaram a percorrer as ruas dos Restauradores e Rossio. O homem foi neutralizado no chão, tendo a PSP apreendido duas facas. 
Fonte oficial da PSP confirma a detenção, acrescentando que o homem foi libertado devido à falta de provas sobre as ameaças. As facas apreendidas tinham dimensão permitida por lei. 
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Fonte: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/aterroriza-baixa-de-lisboa-de-faca-em-punho?ref=portugal_outras

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No texto da notícia diz-se que o fulano é português, mas na foto não se consegue ver se pode ser mesmo português ou se em vez disso só «é português» no papel que quem manda «nisto» lhe deu... por acaso parece particularmente escuro...

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"Um transeunte que se deparou com o agressor disse ao CM não ter percebido muito do que o homem disse."

Ou estava fora de si e não dizia coisa com coisa ou, então, era daqueles "portugueses" até ao tutano. Seja como for, a primeira não exclui a segunda.

6 de setembro de 2017 às 23:25:00 WEST  

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