domingo, dezembro 20, 2015

Sáturnes, 26 de Julho de 2778 AUC

PNR CRITICA PEQUENEZ NO AUMENTO DAS PENSÕES MAIS BAIXAS


Os aumentos para as pensões mais baixas, propostos pelo actual governo, são uma gota-de-água e não respondem às reais necessidades dos pensionistas. Ficámos a saber que os pensionistas mais necessitados podem, doravante, tomar café ou nalguns casos, uma meia-de-leite com um pão às secas.
O governo diz que é o aumento possível. Pelo nosso lado, não temos dados para o avalizar, mas temos voz para denunciar a propaganda mentirosa e trauliteira do fim da crise, porque, com estes aumentos, a crise está aí e é para durar!
O PNR apresentou soluções para aumentar todas as reformas para a casa dos 600 euros e consequentemente reavaliar todas aquelas que não conferem dignidade de vida a quem muito trabalhou e não deveria passar necessidades. Para tal, devia cortar-se nas pensões mais altas a fim de se encontrar o equilíbrio e se resolvaer  muitos dos problemas da nossa Segurança Social.
Mas os partidos do sistema, e mesmo a Esquerda falaciosa, não têm coragem para o fazer, já que teriam de mexer no bolso de muitos dos seus boys. A melhor prova de que, ao darem um aumento de miséria, não têm pejo de acautelar os seus benefícios, é dada pela aprovação, para breve, da proposta que acaba com a suspensão da atribuição de subvenções a ex-políticos, que tenham rendimentos superiores a 2.000 euros. 
Mas estes aumentos “à la Esquerda”, mostram, também, outra face desta classe política. Mostram que esta gente, com a cabeça toldada pelo igualitarismo, trata o igual como desigual e o desigual como igual. Seria de esperar que os aumentos maiores fossem para as pensões mais baixas. Mas como maus governantes que são, privilegiam os aspectos quantitativos e metem na gaveta os qualitativos. Desta forma, o fosso entre as pensões aumenta, porque todos foram tratados com a mesma bitola.
«A montanha pariu um rato» e a Esquerda vai provando que não é solução. É certo que, estando o país à beira do abismo, temos de ser contidos nas contas públicas, mas então, têm de dar o exemplo. Cortem nas pensões altas, cortem nos benefícios dos titulares de cargos públicos, cortem nos benefícios aos partidos. Assim, o exemplo vem de cima e sempre se arranja algum dinheiro para melhorar a vida de quem muito precisa.
Mas este discurso só é defendido pelos nacionalistas, daí o pânico que se instala nos poderes instituídos, quando algum partido nacionalista aumenta a sua expressão eleitoral. 
Os mundialistas de Direita, porque defensores do globalismo económico e financeiro e os mundialistas de Esquerda, porque defensores do globalismo social e cultural, tremem de medo perante os patriotas e, qual “meninos chorões agitam todos os papões” que inventam para enganar o povo. Adiam apenas o “amanhecer europeu”, pois o povo somos nós.
(...)
Fonte: http://www.pnr.pt/os-mecenas-da-esquerda/