segunda-feira, dezembro 22, 2014

EM FRANÇA - ATROPELAMENTO DE PESSOAS E ATAQUE CONTRA POLÍCIAS EM NOME DE ALÁ

Fonte: http://expresso.sapo.pt/homem-atropelou-onze-pessoas-em-franca-enquanto-gritava-ala-e-grande=f903666#ixzz3MetDH0ks
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Um homem, nascido em 1974, atropelou este domingo ao início da noite vários peões na cidade francesa de Dijon, em cinco locais diferentes, ferindo onze pessoas, duas delas com gravidade. Estes dois feridos não correm risco de vida, avançam os meios de comunicação franceses. 
O homem, que vestia uma túnica branca durante o ataque, disse ainda que estava a agir "em nome das crianças da Palestina".
O atacante, que segundo a polícia sofre de perturbações mentais e estaria a ser acompanhado num hospital psiquiátrico, seguia ao volante de um Clio. Segundo algumas testemunhas estariam no interior do veículo outros dois ocupantes, escreve o diário francês "Libération". Tudo aconteceu por volta das 20h (19h em Portugal) e os vários atropelamentos duraram cerca de meia hora.
Segundo uma fonte policial, o homem vestia uma "jalaba" (túnica branca usada por muitos muçulmanos) e gritou "Allahu Akbar", Deus é Grande em língua árabe.

Polícia francesa atacada por extremista
No sábado, a polícia francesa matou um outro homem em Indre-et-Loire que atacou três agentes com uma faca numa esquadra da polícia local.
Tratava-se de Bertrand Nzohabonayo, um francês convertido ao Islão, nascido em 1974 no Burundi. No momento do ataque, o homem gritou igualmente "Alá é Grande". 
Este indivíduo manifestara, há poucos dias, "a sua radicalização" através de uma página de Facebook onde colocou "uma bandeira" do grupo radical do Estado Islâmico, segundo revelou o ministro do Interior Bernard Cazeneuve.
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Curioso como a «religião da paz» tão facilmente inspira coisas destas, ele há com cada coincidência constante, quer se diga que quem o faz é maluquinho, quer quem o faz seja tão alógeno ou mais que o próprio Islão... Observa-se, neste último caso, como a imigração oriunda do terceiro-mundo africano continua a fornecer material humano para a «jihad» em solo europeu. 
Também há dois mil anos uma religião totalitária semita vinda do Próximo Oriente ganhou força em solo europeu através da conversão de estrangeiros, escravos e outros desenraizados...
De resto já se sabe há muito o potencial que esta gente oferece às fileiras do Islão - é pessoal facilmente arregimentado por quem prega o ódio à Europa. Trata-se aqui do efeito do ressentimento contra o branco colonizador europeu, o qual ainda por cima faz «mea culpa» constante e que por isso é um alvo fácil da parte de quem está, no seu terceiro-mundo, habituado à linguagem da força e da desigualdade com base na força. O povo, o zé povo, já sabia há muito que quem muito se agacha vê-se-lhe as nalgas.