sábado, agosto 09, 2014

MAIORIA DA POPULAÇÃO ALEMÃ NÃO CONSIDERA O ISLÃO COMO PARTE DO PAÍS

Fontes:
http://pamelageller.com/2014/08/islam-belong-german-society-poll.html/
http://www.thelocal.de/20140807/islam-does-not-belong-in-germany-poll
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Uma sondagem recentemente publicada na Alemanha indica que a maioria dos Alemães, mais concretamente cinquenta e dois por cento (52%) dos Teutónicos, considera que o Islão não pertence ao país, discordando assim do que tinha dito o anterior presidente alemão, Christian Wulff, a saber, que «o Islão é agora parte da Alemanha».
Em contrapartida, por volta de cinquenta e três por cento dos inquiridos acham que a hostilidade ao Islão é tão séria como o anti-semitismo.
Cerca de quarenta e quatro por cento dos entrevistados pelo instituto de opinião pública Forsa, num trabalho para a revista Stern, concorda com o anterior chefe de Estado alemão. Os mais propensos a ver o Islão de forma inclusiva pertencem à camada jovem da população, bem como ao eleitorado do Partido dos Verdes, com sessenta e um e sessenta e nove por cento de respostas positivas, respectivamente. Cinquenta por cento do eleitorado dos Social-Democratas (SPD) e trinta e seis por cento do eleitorado conservador (CDU/CSU) concordam também com essa afirmação de Wulff. Do lado contrário, a população de mais de sessenta anos, bem como a população da Alemanha oriental, discorda dessa asserção: não mais de trinta e nove por cento e trinta e um por cento respectivamente aprovam o que disse Wulff a respeito do Islão em solo alemão.
Mais discordantes de Wulff são os eleitores do partido direitista Alternative für Deutschland («Alternativa para a Alemanha») - oitenta e dois por cento destes não concorda que o Islão constitua parte da sociedade alemã. E cinquenta e sete por cento acredita que a hostilidade ao Islão deve ser levada tão a sério como o anti-semitismo.

Números sintomáticos, estes. Apesar da propaganda que desce do «alto», isto é, da elite, pela cabeça abaixo do povinho, quotidianamente, a querer convencer tudo e de todos de que é preciso integrar e aceitar os alógenos, apesar disso a maioria da população opõe-se a que um dos principais corpos de alienígenas, senão o principal, neste momento, seja considerado parte do País. E, como se vê pela percentagem dos que parecem (?) rejeitar a hostilidade ao Islão, das duas uma, ou a população continua a ter medo de ser considerada «racista», mesmo quando o é, ou então não se trata efectivamente de ódio ou de medo, aquilo que lhe motiva a rejeição do Islão, mas sim o natural afastamento do que é alógeno, atitude esta que, contrariamente ao que dizem os donos da propaganda oficial anti-racista, não significa necessariamente ódio mas tão somente uma consciência da diferença e da devidamente subsequente distância.





1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/guerra-de-gangs-no-cais-do-sodre

11 de agosto de 2014 às 02:38:00 WEST  

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