EM FRANÇA - SISTEMA APROVEITA AGRESSÃO CONTRA NACIONALISTAS PARA PROIBIR... OS NACIONALISTAS...

Cinco extremo-esquerdistas tomam a iniciativa de atacar três extremo-direitistas. Durante o ataque expressam ideia homicida contra os extremo-direitistas. Durante a luta é afinal um extremo-esquerdista quem morre. Vai daí, o «árbitro» decreta que a culpa é dos extremo-direitistas à mesma, por existirem...

 

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://pt.euronews.com/2013/06/08/governo-frances-decide-dissolucao-de-grupos-extremistas/ (artigo com vídeo incorporado)

Face ao ódio e à violência, o governo francês decidiu este sábado iniciar o processo de dissolução do grupo de extrema direita, Juventudes Nacionalistas Revolucionárias e pondera a dissolução de outros grupos.

O ministro do Interior, Manuel Valls, explica que este tipo de grupos não tem lugar na sociedade francesa:
“Não há lugar na república para os que negam os valores da república e nós estamos determinados e seremos implacáveis no tratamento dos que atacam os valores que devemos defender, em memória deste jovem, morto porque o ódio, infelizmente, venceu”.

O ministério público centra a acusação num dos jovens envolvido na rixa que levou à morte do estudante universitário e militante anti-fascista, Clément Meric, na quarta-feira, em Paris.

O suspeito, identificado como Esteban, tinha sido previamente acusado, com outros três elementos, de violência em grupo.

O procurador confirmou, entretanto, as circunstâncias da morte do jovem:
“ A morte não foi provocada por um hematoma causado pela queda, mas por um traumatismo crânio-facial provocado pela agressão contra a vítima. Foi um encontro fortuíto, com os militantes da extrema- esquerda a provocarem os da extrema-direita e todos desencadearam uma briga na rua”.

Este sábado, diversos partidos e movimentos de esquerda manifestaram-se em Paris contra a violência por parte dos grupos extremistas. Já na quinta-feira, por toda a França, milhares de pessoas sairam à rua em protesto.

 

O à vontade com que Valls diz que não pode pura e simplesmente existir quem não tem as mesmas ideias dos que mandam: «Não há lugar na república para os que negam os valores da república» - puro totalitarismo.

 

De resto, os mé(r)dia dos sistema até já reconhecem, assim a correr, quase entre-linhas, que foram os esquerdistas que provocaram o confronto, sem todavia darem mais pormenores sobre o assunto - e mesmo assim, mas é que mesmo assim, o sistema não tem o mais elementar escrúpulo em proibir o movimento dos jovens que mais não fizeram do que agir em legítima defesa. Uma notícia destas parece ter sido escrita pelo mais primário dos nazis. Um caso destes parece que só poderia aparecer nalguma obra de ficção escrita por algum simplório ianque de um canto qualquer dos States, para demonizar o sistema e «mostrar» que isto é tudo uma conspiração do poder instituído para dar cabo dos «whites».

 

Mas o mais revoltante é que isto é real. A realidade é aqui como um sketch de Monty Python, em que a mais absurda das possibilidades acaba por constituir, no final do sketch, a própria realidade. Isto é real. Isto está mesmo a acontecer. É real, real, real. É real.

 

É uma ofensa, é um insulto, é uma provocação de quem está mesmo a pedi-las, e pode ser que um dia as pague, todas juntas, com juros. Resta aos Nacionalistas cerrar fileiras e preparar o embate, na certeza, cada vez mais clara, de que esta não é uma batalha entre heróis da Ilíada mas sim a gesta de um grupo de pessoas a querer defender-se de uma avalanche de baratas humanas. O respeito que é devido a pessoas pura e simplesmente não se aplica quando se fala em bicharada com quitina. Quando se fecha uma sala depois de nela se espalhar insecticida não se diz que essa é uma guerra desleal contra os insectos. Do mesmo modo, os Nacionalistas não podem respeitar quem com truques destes os tenta eliminar, sem ponta de vergonha ou pudor.