«JOVENS» ASSALTAM VIOLENTAMENTE E ATIRAM À LINHA DO COMBOIO - O TRIBUNAL DEIXA-OS À SOLTA

Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/desfeito-gang-depois-de-atirar-jovem-a-linha (artigo originalmente redigido sob o novo aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)

Um dos quatro assaltantes que atacaram o animador de rádio saíra da cadeia um mês antes.

A vítima, um jovem animador de rádio, estava já deitada inconsciente em plena linha do comboio na estação de S. Pedro do Estoril, em Cascais, no dia 1 de Abril, e os quatro assaltantes que o empurraram nada fizeram para o ajudar. Em vez disso, fugiram com os pertences da vítima – um telemóvel, um tablet, uma máquina fotográfica e a carteira. Um dos ladrões foi detido logo no dia 18, na Amadora, e ficou em prisão preventiva. Os restantes três, entre os 18 e 25 anos, foram caçados através de mandados de detenção na passada quinta-feira.

Um deles ficou também em prisão preventiva – tinha saído da cadeia um mês antes, depois de cumprir uma pena de 15 meses por crimes de tráfico de droga. A PSP montou caça aos assaltantes e, através da Divisão de Segurança a Transportes Públicos, sob a coordenação da Unidade Especial de Combate ao Crime Violento do DIAP de Lisboa, apanhou todos os assaltantes – dois ficaram presos, os outros estão agora sujeitos a apresentações semanais às autoridades.

Recorde-se que, pelas 17h00 do dia 1 de Abril, tal como o CM já tinha noticiado, quando um dos assaltantes encostou um objecto às costas do jovem animador de rádio, que saíra do comboio, a vítima ficou paralisada de medo. No final, e já com os bens na mão, os quatro assaltantes não ficaram satisfeitos e empurraram o jovem para a linha do comboio.

A vítima foi socorrida por populares, sofreu uma luxação no ombro e, devido ao assalto, ficou de baixa médica vários dias.

 

Portanto, os «jovens» - nome de código com que a imprensa dominante europeia costuma referir os delinquentes negros e doutras minorias étnicas - cometem um crime que é praticamente tentativa de homicídio e mesmo assim dois deles ficam em liberdade. A polícia faz o seu trabalho, e brilhantemente desta vez, e depois o tribunal, antro da mais típica elite dominante, prenhe de universalismo militante, anti-racismo e relativismo moral em matéria criminal, esta elite trata de inutilizar pelo menos metade do trabalho policial, neste caso concreto.

 

A população indígena não tem mais defesa nenhuma. Fica a saber que dois «jovens» potencialmente homicidas e praticantes frequentes do crime violento andam à solta, e nada do que façam, nada de nada, parece ser suficientemente grave para que possam finalmente ficar detidos.

 

Trata-se portanto de mais um insulto à segurança e à dignidade dos Portugueses. Mais um, que deverá, um dia, ser pago com juros, quando/se os representantes desta elite puderem ser castigados pelo que agora fazem contra o Povo.