terça-feira, outubro 16, 2012

Joves, 30 de Janeiro de 2778 AUC

SOMAM-SE OS SINAIS E DENÚNCIAS DO RACISMO ANTI-BRANCO NO OCIDENTE IMINVADIDO

Agradecimentos a quem aqui trouxe este significativo e informativo artigo, contendo dados que muito provavelmente não veríeis referidos na principal imprensa tuga: http://portuguese.ruvr.ru/2012_10_15/Racismo-no-Ocidente-esta-mudando-de-cor/
No início de Outubro, o público francês foi agitado pelo livro Manifeste pour une droite décomplexée (Manifesto por uma direita sem complexos) do secretário-geral do partido conservador União por um Movimento Popular (do ex-presidente Nicolas Sarkozy), Jean-François Copé.
Nele, o político reclama que “o racismo contra brancos” no país está progredindo. Imigrantes “desprezam nativos franceses, chamando-lhes “gauleses” apenas porque eles têm religião, cor de pele e cultura diferente.” Segundo o jornal Rossiyskaia Gazeta, Copé cita como exemplo a história de uma francesa que mora num bairro da cidade de Maux com uma população predominantemente árabe. O filho da mulher foi vítima de acções de um menino árabe, e quando sua mãe foi reclamar junto dos pais do infractor, foi aconselhada a “voltar para os seus gauleses”.
Forte reacção causou também uma recente declaração de Copé de que “bandidos” muçulmanos tiram a crianças francesas o “pão com chocolate” porque não se pode comê-lo durante o Ramadão. Essa frase imprudente foi pronunciada durante uma reunião da União por um Movimento Popular na cidade de Draguignan na região de Var, e imediatamente se tornou tema de acalorados debates, relata o jornal Le Monde.
 
Os Estados Unidos tão pouco escaparam da onda de ressentimento contra população branca: uma certa Abigail Fisher, graduada da Universidade de Louisiana de 22 anos de idade, processou a Universidade do Texas, na cidade de Austin, pelo facto de que, há quatro anos, foi rejeitado o seu pedido de admissão. Fisher afirma que a razão para a recusa de admissão não foram os resultados dos exames, mas a cor da pele: a universidade estaria, no momento, admitindo apenas estudantes afro-americanos e latinos, relata o jornal New York Times. O caso da estudante Fisher está longe de ser o único nos EUA. Este é um dos efeitos negativos da “discriminação positiva”, quando ao contratar pessoal a vantagem é dada oficialmente a minorias étnicas como “pagamento de dívidas históricas”.
O conceito de “racismo negro” tampouco é novo, ele apareceu ainda na década de 1920 nos EUA, quando o activista do movimento negro por igualdade e libertação Marcus Garvey fundou a Associação Universal para o Progresso Negro. Além de igualdade e libertação, a organização também promovia a pureza racial dos negros e advertia-os a não se misturarem com os “diabos brancos”. E nas décadas de 1960-70 surgiu o infame Partido dos Panteras Negras, que promovia a resistência armada aos brancos.
O presidente da associação Advogados sem Fronteiras, Gilles-William Goldnadel, cuja entrevista foi publicada pelo jornal Rossiyskaya Gazeta, diz que, em condições de um afluxo maciço de imigrantes aos países da União Europeia e do aumento da população negra nos Estados Unidos, é necessário falar sobre o problema de “racismo anti-branco”. Mas se tais “conversas” irão ou não colocar em causa os valores básicos da sociedade ocidental - o politicamente correcto e a tolerância - ainda não se sabe.


Valores básicos da sociedade ocidental ponto e vírgula... há que distinguir entre valores circunstancialmente impostos pela elite reinante e valores estruturais do Povo, milenares. O Ocidente é realmente o espaço civilizacional da Liberdade, sem que isso o vincule ao chamado «politicamente correcto», degenerescência mais ou menos cristã do valor da tolerância, arcaico em terra ocidental.
Entretanto, os factos apontam para a concretização do que Copé constata, e que também é constatado judeu sionista e simpatizante da Extrema-Direita francesa Gilles-William Goldnadel, que além de presidente da Associação Advogados Sem Fronteiras é também, ou foi, o o presidente da Associação França-Israel (ver http://laregledujeu.org/2012/04/19/9692/gilles-william-goldnadel-un-representant-des-juifs-de-france/ ) - e que, de resto, a Extrema-Direita ocidental já tem vindo a anunciar há décadas, desde pelo menos Enoch Powell...
 
 

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://portuguese.ruvr.ru/2012_10_11/90906887/

16 de outubro de 2012 às 17:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, leia isto:

http://www.presseurop.eu/pt/content/article/2875511-erasmus-merece-o-dinheiro-do-nobel-da-ue

16 de outubro de 2012 às 18:28:00 WEST  
Anonymous direita said...

repara-se que mesmo sendo discriminados e por tanto reconhecendo o racismo anti branco eles ainda definem raça como um construção social uma questão de "cor de pele"(como se muitos arabes não fossem de pele tão clara como os franceses)

20 de outubro de 2012 às 01:27:00 WEST  
Anonymous direita said...

repara-se que mesmo sendo discriminados e por tanto reconhecendo o racismo anti branco eles ainda definem raça como um construção social uma questão de "cor de pele"(como se muitos arabes não fossem de pele tão clara como os franceses)

20 de outubro de 2012 às 01:27:00 WEST  
Anonymous direita said...

o judeu sionista de esquerda (ump é de esquerda)taxa como racismo os negros nã quererem se misturar com os brancos.
ai se vê porque a ajuda dos "judeus" não é bem vinda ao WN!

20 de outubro de 2012 às 01:33:00 WEST  

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