SOMAM-SE OS SINAIS E DENÚNCIAS DO RACISMO ANTI-BRANCO NO OCIDENTE IMINVADIDO
Agradecimentos a quem aqui trouxe este significativo e informativo artigo, contendo dados que muito provavelmente não veríeis referidos na principal imprensa tuga: http://portuguese.ruvr.ru/2012_10_15/Racismo-no-Ocidente-esta-mudando-de-cor/
No início de Outubro, o público francês foi agitado pelo livro Manifeste pour une droite décomplexée (Manifesto por uma direita sem complexos) do secretário-geral do partido conservador União por um Movimento Popular (do ex-presidente Nicolas Sarkozy), Jean-François Copé.
Nele, o político reclama que “o racismo contra brancos” no país está progredindo. Imigrantes “desprezam nativos franceses, chamando-lhes “gauleses” apenas porque eles têm religião, cor de pele e cultura diferente.” Segundo o jornal Rossiyskaia Gazeta, Copé cita como exemplo a história de uma francesa que mora num bairro da cidade de Maux com uma população predominantemente árabe. O filho da mulher foi vítima de acções de um menino árabe, e quando sua mãe foi reclamar junto dos pais do infractor, foi aconselhada a “voltar para os seus gauleses”.
Nele, o político reclama que “o racismo contra brancos” no país está progredindo. Imigrantes “desprezam nativos franceses, chamando-lhes “gauleses” apenas porque eles têm religião, cor de pele e cultura diferente.” Segundo o jornal Rossiyskaia Gazeta, Copé cita como exemplo a história de uma francesa que mora num bairro da cidade de Maux com uma população predominantemente árabe. O filho da mulher foi vítima de acções de um menino árabe, e quando sua mãe foi reclamar junto dos pais do infractor, foi aconselhada a “voltar para os seus gauleses”.
Forte reacção causou também uma recente declaração de Copé de que “bandidos” muçulmanos tiram a crianças francesas o “pão com chocolate” porque não se pode comê-lo durante o Ramadão. Essa frase imprudente foi pronunciada durante uma reunião da União por um Movimento Popular na cidade de Draguignan na região de Var, e imediatamente se tornou tema de acalorados debates, relata o jornal Le Monde.
Os Estados Unidos tão pouco escaparam da onda de ressentimento contra população branca: uma certa Abigail Fisher, graduada da Universidade de Louisiana de 22 anos de idade, processou a Universidade do Texas, na cidade de Austin, pelo facto de que, há quatro anos, foi rejeitado o seu pedido de admissão. Fisher afirma que a razão para a recusa de admissão não foram os resultados dos exames, mas a cor da pele: a universidade estaria, no momento, admitindo apenas estudantes afro-americanos e latinos, relata o jornal New York Times. O caso da estudante Fisher está longe de ser o único nos EUA. Este é um dos efeitos negativos da “discriminação positiva”, quando ao contratar pessoal a vantagem é dada oficialmente a minorias étnicas como “pagamento de dívidas históricas”.
O conceito de “racismo negro” tampouco é novo, ele apareceu ainda na década de 1920 nos EUA, quando o activista do movimento negro por igualdade e libertação Marcus Garvey fundou a Associação Universal para o Progresso Negro. Além de igualdade e libertação, a organização também promovia a pureza racial dos negros e advertia-os a não se misturarem com os “diabos brancos”. E nas décadas de 1960-70 surgiu o infame Partido dos Panteras Negras, que promovia a resistência armada aos brancos.
O presidente da associação Advogados sem Fronteiras, Gilles-William Goldnadel, cuja entrevista foi publicada pelo jornal Rossiyskaya Gazeta, diz que, em condições de um afluxo maciço de imigrantes aos países da União Europeia e do aumento da população negra nos Estados Unidos, é necessário falar sobre o problema de “racismo anti-branco”. Mas se tais “conversas” irão ou não colocar em causa os valores básicos da sociedade ocidental - o politicamente correcto e a tolerância - ainda não se sabe.
Valores básicos da sociedade ocidental ponto e vírgula... há que distinguir entre valores circunstancialmente impostos pela elite reinante e valores estruturais do Povo, milenares. O Ocidente é realmente o espaço civilizacional da Liberdade, sem que isso o vincule ao chamado «politicamente correcto», degenerescência mais ou menos cristã do valor da tolerância, arcaico em terra ocidental.
Entretanto, os factos apontam para a concretização do que Copé constata, e que também é constatado judeu sionista e simpatizante da Extrema-Direita francesa Gilles-William Goldnadel, que além de presidente da Associação Advogados Sem Fronteiras é também, ou foi, o o presidente da Associação França-Israel (ver http://laregledujeu.org/2012/04/19/9692/gilles-william-goldnadel-un-representant-des-juifs-de-france/ ) - e que, de resto, a Extrema-Direita ocidental já tem vindo a anunciar há décadas, desde pelo menos Enoch Powell...
5 Comments:
http://portuguese.ruvr.ru/2012_10_11/90906887/
Caturo, leia isto:
http://www.presseurop.eu/pt/content/article/2875511-erasmus-merece-o-dinheiro-do-nobel-da-ue
repara-se que mesmo sendo discriminados e por tanto reconhecendo o racismo anti branco eles ainda definem raça como um construção social uma questão de "cor de pele"(como se muitos arabes não fossem de pele tão clara como os franceses)
repara-se que mesmo sendo discriminados e por tanto reconhecendo o racismo anti branco eles ainda definem raça como um construção social uma questão de "cor de pele"(como se muitos arabes não fossem de pele tão clara como os franceses)
o judeu sionista de esquerda (ump é de esquerda)taxa como racismo os negros nã quererem se misturar com os brancos.
ai se vê porque a ajuda dos "judeus" não é bem vinda ao WN!
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