BRINQUEDO REMOVIDO PARA NÃO OFENDER MUÇULMANOS E JUDEUS...

Agradecimentos a quem aqui trouxe este artigo, a ilustrar a politiquice correcta dominante, ou, dito doutro e mais explícito modo, a subserviência do indígena domesticado ao alógeno auto-impositivo:  http://www.heraldsun.com.au/lifestyle/the-other-side/plastic-pig-banned-from-uk-toy-set-for-fear-of-offending-jews-muslims/story-e6frfhk6-1225954880677

http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/news/3229529/Toy-store-goes-PC-mad-with-pig-ban.html

No Reino Unido, os patrões das lojas Barmy suprimiram a figura de um porco de uma quinta de brinquedo para crianças, o HappyLand Goosefeather Farm. O motivo prende-se com o desejo de não ofender muçulmanos e judeus, para os quais o suíno é um animal impuro.

Uma mãe irada queixou-se dessa supressão ao Centro de Primeira Aprendizagem (ELC) e foi-lhe dito que a remoção desse item se devia a «razões religiosas». A senhora lembrou-se de dizer o raio do óbvio, que nestes tempos já não está longe de ser considerado como racismo & xenofobia: «Se alguém tem algum problema com um brinquedo, então não o compre.»

Alguns pais muçulmanos concordaram com ela.

A ELC disse que o produto vai ser reposto na sua forma original, incluindo a figura suína removida, mas explicou que a decisão, agora revogada, se baseara nas reacções observadas em certas partes do mundo. Reconhece que o porco faz parte da vida rural britânica, mas que noutros países o mesmo produto não será assim vendido.

Cerca de um quinto da população mundial não come porco ou derivados: muçulmanos, judeus, cristãos adventistas do sétimo dia e rastafarians consideram o porco como tabu. Algumas igrejas ortodoxas orientais recomendam aos seus fiéis que não ingiram carne suína. Crê-se que os Hebreus foram os primeiros a proibir tal consumo.