domingo, julho 17, 2011

NO PAÍS IRMÃO - ELITE ENCHE O TERRITÓRIO DE ALÓGENOS, MAIORIA DO POVO NÃO O APROVA

Según un estudio realizado por la oficina de estadística Eurostat
, España es el segundo país de la Unión Europea con más residentes extranjeros (5,7 millones, el 12% de la población sin contar los ilegales), solo por detrás de Alemania, en el que los inmigrantes representan 7,1 millones de la población total (el 9%).
Con respecto a los principales países de origen de los extranjeros residentes en España, destaca Rumanía (representando el 14,5% del total), seguido de Marruecos (13,1%), Ecuador (6,9%), Reino Unido (6,8%) y Colombia (5,1%), de acuerdo con datos correspondientes al pasado año.
En total, de los ciudadanos extranjeros en España, 3,3 millones (el 7,3% de la población) provienen de fuera de la UE y 2,3 millones (5,1%) de otros Estados miembros.
Tras Alemania y España, los países de la confederación con más residentes extranjeros son Reino Unido (4,4 millones, el 7% de su población), Italia (4,2 millones, el 7% del total) y Francia (3,8 millones, el 6%). En suma, más del 75% de los residentes extranjeros de la UE viven en estos cinco países.
Sin embargo, en términos relativos, los países con mayor porcentaje de ciudadanos extranjeros son Luxemburgo (43% de la población total), Letonia (17%) y Estonia y Chipre (16%). En el extremo contrario se sitúan Polonia, Lituania y Eslovaquia, donde el porcentaje de residentes extranjeros no supera el 2%.
La estadística analiza también el país de nacimiento de los ciudadanos ya que algunos residentes obtienen la nacionalidad del país. En los Estados miembros hay 47,3 millones de personas nacidas en otro estado. En España, la cifra de nacidos en otro país asciende a 6,4 millones (14 % de la población total), de los que 2,3 millones proceden de otros Estados miembros y 4 millones de terceros países.

Ora diante disto, a resposta do povo - quando o questionam, obviamente... - é esta:

Cuatro de cada diez españoles están a favor de expulsar a los inmigrantes que se encuentran en situación de desempleo y casi el 80% piensa que hay un número “excesivo” o “elevado” de extranjeros en España. Por supuesto, los españoles que piensan así son tildados racistas y xenófobos, cuando no hacen otra cosa que aplicar el sentido común.
La cifra sale de un informe llamado ’Evolución del racismo y la xenofobia en España 2010′ elaborado por el Observatorio Español del Racismo y la Xenofobia (Oberaxe) a partir de una encuesta del CIS de 2009. El estudio, que se retrata ya por el título insultante hacia los millones de españoles que muestran de manera pública y democrática sus ideas, afirma que un 36% de los ciudadanos sigue siendo “reacio” a la inmigración, mientras se ha reducido un 5% el grupo de quienes piensan que sus efectos son positivos o muy positivos para España (41%).
El presidente del Oberaxe, Nicolás Marugán, ha destacado que la cifra de “reacios” se ha mantenido estable pese a la crisis económica, aunque “empeora mucho la imagen” que tienen los españoles de los foráneos en el año 2009 con respecto a 2008 “porque hay mucha estereotipia”, especialmente en lo que se refiere al uso de los servicios públicos y al mercado laboral.
“Los españoles piensan que los inmigrantes abusan de los servicios sanitarios y de los educativos, y que los extranjeros los usan más y que reciben más del Estado que lo que aportan cuando los datos evidencian todo lo contrario”, explica el experto, para quien “puede ser” que hagan falta más servicios públicos.
De esta manera, consideran que los inmigrantes son el colectivo “más protegido”, que acaparan las ayudas, sobre todo las escolares, y se les sigue atribuyendo responsabilidad en el deterioro de la calidad de la atención sanitaria y de la educación.

Portanto, mais uma vez se constata o que os Nacionalistas têm andado a dizer há anos: em matéria de imigração e multiculturalismo, a elite reinante quer uma coisa, o povo quer outra. A elite reinante enche os países europeus de imigrantes e tem ao seu dispor a hegemonia da comunicação sucial, da (des)educação oficial nas escolas, de tudo e mais alguma coisa - mas o raio é que mesmo assim o povinho não se deixa convencer a aceitar a iminvasão, antes pelo contrário, o atávico apego à defesa do Nós diante do Outro permanece, apesar das doentias tentativas da elite para anular esse natural e sadio instinto de defesa da Estirpe... consequentemente, os votos nos «nazis», claro, aumentam...

Isto é o povo a resistir à iminvasão o melhor que pode, dadas as circunstâncias políticas e educacionais do início do século XXI europeu - não pode esperar-se que uma multidão europeia pegue em armas e deite fogo às sedes dos partidos do sistema, nem que boicote em massa as urnas de voto, ou que planeie um golpe de Estado. Vive-se numa sociedade burguesa, civilizada, pacificada e quem não perceber isto não percebe corno de política, ou julgará porventura que está na Itália de 1926 em vez de estar na Europa de 2011. O povo reage simplesmente da forma possível, de momento - e o nacionalista que não o entender, ou desprezar estes «pequenos» sinais de «pedido de auxílio», por assim dizer, está a desprezar imbecilmente o seu próprio dever para com o Povo.

Porque, acima de tudo, é do Povo que se trata, mais do que do povo - e, por outro lado, a voz do povo é, de facto, a que está mais instintiva e naturalmente ligada ao Povo, porque é a que menos deturpação internacionalista sofreu...

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E quanto àquela medida de deportação de invasores tomada pelo governo espanhol? Aquilo dará conta de barrar a invasão e expulsar um bom número de alógenos? Mas o povo tem também que tomar suas atitudes.

17 de julho de 2011 às 05:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Isso foram medidas de cosmética, para aliviar a situação, que já está em estado grave.

17 de julho de 2011 às 05:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A minha mae fala com varias pessoas devido ao seu trabalho , e diz-me que ja há muita mas mesmo muita gente farta de ver tanto alogeneo!

Engraçado, porque ela nunca se acreditava quando eu dizia que ja havia pretos e chineses a mais em Portugal!

Pode ser que realmente alguns estejam a abrir os olhos!

Que os teus deuses pagãos nos ajudem Caturo!

17 de julho de 2011 às 09:03:00 WEST  
Anonymous pvnam said...

---> «A elite isto... a elite aquilo...».

---> A teoria dos 'atrasadinhos mentais' [leia-se: a elite é que é a culpada disto tudo] não é aceitável!!!
---> Há que assumir a realidade:
- muito pessoal está-se a borrifar para 'isto': querem é curtir... [estão no seu Direito]
- muito pessoal é adepto da competição global... [estão no seu Direito]
- os nativos europeus com disponibilidade emocional para abraçar um projecto de Luta pela Sobrevivência.... são uma minoria!
---> Bom, no entanto, também deve existir o Direito à Sobrevivência!...


NOTA:
1- Uma NACÃO é uma comunidade de indivíduos de uma mesma matriz racial que partilham laços de sangue,com um património etno-cultural comum.
2- Uma PÁTRIA é a realização e autodeterminação de uma Nação num determinado espaço.



CONCLUSÃO:
-> Não vamos ser uns 'parvinhos-à-Sérvia': antes que seja tarde demais, há que mobilizar aquela minoria de europeus... para o SEPARATISMO... pois... só o SEPARATISMO [nota: uma vez os não-nativos JÁ NATURALIZADOS estão com uma demografia imparável em relação aos nativos europeus] é que vai permitir a salvação de pátrias: realização e autodeterminação de uma Nação (que aqui, neste caso, são autóctones) num determinado espaço!

19 de julho de 2011 às 00:05:00 WEST  

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