terça-feira, julho 12, 2011

CONTRIBUINTE FRANCÊS OBRIGADO A PAGAR QUEM VIGIA A QUANTIDADE DE NEGROS E BRANCOS NOS PROGRAMAS TELEVISIVOS

Em Portugal, o artigo nº 8 do Código Deontológico da Imprensa diz: “o jornalista deve rejeitar o tratamento discriminatório das pessoas, em função da cor, raça, credo, nacionalidade ou sexo”. No Reino Unido, as Orientações sobre Referências Raciais aconselha os mérdia a não noticiarem coisas más sobre os imigrantes ou seus descendentes, mas se tiver mesmo de o fazer, deve fazer-se notar que eles estão aqui para pagar as nossas pensões. Em França, a Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO) mostra-se ainda mais impositiva, ou não tivesse sido em França que se fundou o SOS Racismo. O Conseil Conseil Supérieur De L'Audiovisuel (CSA) («Conselho Superior do Audiovisual») chega ao extremo de contar as vezes em que pessoas de diferentes raças aparecem no pequeno ecrã - este organismo, sustentado pelo Estado, vigia pois a proporcionalidade de brancos e não brancos que aparecem em cada programa e depois repreende os canais televisivos que não mostrarem suficiente gente castanha nas suas transmissões.

Isto é só para quem ainda tivesse dúvidas da criteriosa, constante e mesquinhamente totalitária actividade da SMIARMUDO.

Num dos seus relatórios bianuais, veja-se como é que este braço da SMIARMUDO avalia a submissão de alguns canais franceses à Boa e Sã Doutrina da SMIARMUDO:
«Os canais France 2 e Canal+ apresentam uma clara melhoria nos seus resultados com 18% e 16% de pessoas tidas como não brancas presentes nos seus programas, ao longo da semana de 6 a 12 de Fevereiro de 2010.
France 4, TMC e TF1 também apresentam resultados satisfatórios, sobre a média global de todos os canais juntos.
Os canais France 2 e France 3 puseram particular esforço na ficção francesa (23%, pela France 2, e 19%, pela France 3, das personagens indexadas na ficção francesa foram percebidas como não brancas ao longo da semana estudada).
O Canal+ regista bons resultados nos seus programas de entretenimento, documentários, magazines e programas de informação (acima de 16%).
O M6 distingue-se nos programas de informação com 24% de gente percebida como não branca.
(...)
Assim, a média global de diversidade de origem permanece nos 13%, sem alteração. A sobrerepresentação de pessoas percebidas como brancas nos papéis de heróis é sistemática.»

O que é curioso é que em França está proibida a estatística racial ou étnica, mas pelos vistos neste caso a coisa é permitida...

Quem ler Francês pode ler mais pormenores sórdidos sobre o caso nesta página.


2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Chegará ao ponto que os próprios franceses terão que fazer filmagens da acção dos invasores por lá. Mas correrão o risco de serem ou mortos pela muslaria ou processados pelas elites.

12 de julho de 2011 às 23:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sector não desprestigia

Outra dificuldade do sector é a escassez de mão-de-obra. O empresário lamenta que "na cabeça dos portugueses ainda seja desprestigiante trabalhar na agricultura". Cerca de 90 por cento dos trabalhadores são estrangeiros (a maioria tailandeses) e ganham em média 35 euros por dia.

http://economia.publico.pt/Noticia/investir-em-pomares-no-oeste_1501376

13 de julho de 2011 às 12:54:00 WEST  

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